A expressão “semana do saco cheio”, que acontece na semana do feriado de 12/10 no meu estado, nunca foi tão verdadeira quanto esta em que minha esposa e filhos viajaram e fiquei só em casa. Ao chegar do trabalho, a vontade de transar acabava em uma punheta solitária que não me satisfazia. Decidi entrar no bate papo uol da cidade e cheguei a trocar mensagens com muitos homens. Os pouco que pareciam interessantes não topavam motel nem tinham um lugar mais discreto para um possível encontro ou perdiam o interesse por mim quando eu dizia ser um cinquentão pardo baixo gordo versátil de pau mediano. Ontem, durante meu treino na academia, dei um jeito na coluna lombar e o instrutor sugeriu que eu fizesse uma massagem com um fisioterapeuta conhecido dele que atendia
em clínicas e em domicílio. Liguei para ele e marcamos para hoje no meu horário de almoço. Preferi ser atendido na casa dele por ser perto do meu trabalho. Quando cheguei lá, disse pra ele que estava sem dor após uso de um anti-inflamatório. Ele me entregou um prospecto onde falava sobre vários tipos de massagem e sugeriu que eu fizesse algum outro tipo já que a terapêutica não seria mais necessária. Pedro Maia, 41 anos, casado, era um homenzarrão parrudo, com barriga grande, braço todo tatuado, bigodão farto e barba cheia que vestia uma regata que expunha suas axilas peludas e muito pelo no peito. Seu short curto e folgado de uma malha bem mole mostrava coxas fortes e peludas. Esse visual me encheu os olhos e me fez responder quase automaticamente: Quero a massagem tântrica. Ele me conduziu para um quarto com uma parede lateral espelhada e uma penumbra acolhedora de coloração
avermelhada. Explicou que não era permitido toque do cliente no terapeuta enquanto eu tirava toda minha roupa e me deitava de bruços sobre um colchão muito aconchegante. O mix de sensações começou quando um óleo foi derramado sobre meu ombro e costas. Os toques sutis e excitantes alternados com pressão forte das suas mãos, braços e cotovelos me deixaram bem relaxado. Depois ele passou a dar uma atencao especial aos meus pés e pernas: a pressão das suas mãos fortes nos meus pés e pernas já atiçou meu pau que ficou ainda mais duro quando ele se sentou sobre minhas coxas para massagear meus glúteos. Sentir as gotas de óleo caindo sobre minhas nádegas e sentir seu polegar escapando para dentro do meu rego me lubrificando por dentro aumentava minha expectativa. A coisa começou a esquentar mesmo foi quando ele separou minhas pernas e se se ajoelhou entre elas. Eu sentia o peso do seu corpão e seu volume rigido encostar na minha bunda toda vez que ele dobrava seu corpo sobre o meu para
massagear meus ombros. Depois ele pegou um vibrador grande e de grossura mediana e começou estimular meu perineo: quando a ponta do vibrador tocava meu cu eu empinava a bunda já desejando ser penetrado. Nesses momentos nossos olhares se encontravam pelo reflexo do espelho e ele chegava a me provocar deslizando alguns centímetros do vibrador no meu cu. A vibração dava um prazer que eu nunca sentira antes. Meus gemidos tímidos e contidos ficavam mais fortes quando ele me tocava um ponto específico. Eu acelerava a respiração e me arqueava todo tentando prender o vibrador dentro de mim ao sentir como se uma descarga elétrica se espalhasse para todo o meu corpo a partir dali. Sentia meu pau babar profusamente. Então, nessa hora, eu não me aguentei e tentei segurar sua mão pra enfiar mais fundo mas acabei tocando foi no seu cacete grande e grosso feito uma estaca preso sob seu short. Ele delicadamente tirou minha mão, sacou fora o vibrador e deitou-se sobre mim para sussurrar ao meu
ouvido que eu podia me virar. Quando me virei ele repetiu todo o processo de massagem nas pernas e coxas. Meu pau pulsava toda vez que ele atingia meu perineo ao massagear a face interna da coxa. Depois ele se sentou sobre minha coxa, tirou a camisa… eu até suspirei ao ver seu peitão cabeludo… passou muito óleo no meu tronco e passou a deslizar seus braços sobre meu ombro e tórax. Depois ele segurou minhas mãos, e conecou a deslizar seu tronco sobre o meu. Eu sentia seu pau duro apertando meu pau e seu hálito sobre meu rosto. Eu tentava tocar seus labios com os meus mas ele se afastava. Eu nem conseguia ouvir a música ambiente do tanto que eu estava concentrado naquela sessão de tortura. Então ele começou a soprar com delicadeza meu tronco deslizando pra baixo seu corpo sobre o meu ao mesmo tempo que beliscava meus mamilos. Quando atingiu a altura do meu pênis eu me ergui desejando que ele me chupasse mas não rolou. Ele arregaçou meu prepúcio, jogou óleo sobre a cabeça do meu pau e começou fazer uns movimentos que davam a mesma sensação de uma chupada bem dada. Depois, passou mais óleo e iniciou movimentos circulares de baixo pra cima com as duas mãos. De vez em quando ele pressionava um ponto
abaixo do meu saco sem parar de manipular meu pau. Não sei o que era aquilo mas a vontade de gozar começava a aflorar e eu tentava me segurar pra prolongar todo o prazer que eu estava sentindo. Talvez por que percebeu meu tesão estampado na cara, ele se sentou de pernas abertas, colocou minhas pernas sobre as suas, jogou mais óleo no meu saco e começou a comprimir forte o espaço entre meu saco e meu cu. Sem tirar seus olhos dos meus, ele enfiou um dedo no meu cu e depois outro ciculando a borda do anel de couro que piscava sem parar fazendo meus gemidos ficarem um pouco mais intensos. Em seguida ele pegou um outro vibrador maior e mais grosso que o primeiro. Ele passou o vibrador no corpo do meu pau, no saco e no meu cu avido. Ele continuava impassivel mesmo quando comecei a repetir sem parar “me come Pedro, nao aguento mais cara. Eu quero demais. Me come por favor”. Depois de entrar com um pouco mais de dificuldade, ele começou a enfiar bem fundo, segurar vibrando por uns segundos e depois tirar todinho. Toda vez que vibrava bem profundo dentro de mim eu trancava o cu, apertava minhas pernas e
segurava seu pau. Agora ele já não tirava minha mão e pela umidade do tecido do seu short eu percebia que ele estava muito excitado. Minha respiração começou a ficar mais forte e meus pedidos pra ele me comer ficaram cada mais insistentes. Num dado momento, ele manteve o vibrador bem fundo, ficou do meu lado e começou a soprar a cabeça do meu pau até colocar ele todinho dentro da sua boca. Ele chupava meu pau fazendo pressao como se fosse uma ventosa ao mesmo tempo que enfiava e tirava a vibradorzão do meu rabo. Em segundos, eu gozei rios de porra dentro da sua boca como há muito tempo não gozava. Eu sorri como um bobo ao perceber o prazer nos seus olhos quando engolia minha porra. Cheguei ficar sonolento depois de gozar mas percebi que algo ainda ia rolar quando ele tirou o vibrador do meu cu, voltou a sentar no meio das minhas pernas abertas, passar mais óleo e me puxar na sua
direção. Eu só balancei a cabeça afirmativamente quando ele perguntou se eu queria aquilo mesmo. Então ele tirou o pau por baixo do short, e eu pude perceber aquele monumento retinho cabeçudo cheio de veias com mais ou menos 19 cm e grossão como era o vibrador. Ele meteu de uma vez sem dó mas nem doeu tanto por que ele espertamente já tinha me preparado com o vibrador. Ele voltou a me punhetar, apertar minhas bolas, sem parar o vai e vem cadenciado. Seu pau nao vibrava mas a sensação da pele do seu pau deslizando pra dentro e pra fora por minha mucosa ardente reacendeu meu tesao de um jeito que não me controlei. Puxei seu short fora e levantei meu tronco ficando sentado sobre sua estaca rígida de modo que meu pau se esfregava na sua barriga quando comecei rebolar no seu cacetão e a beijar sua boca deliciosa. Depois disso, ele me colocou de bruços com a cara no colchao, empinou bem minha bunda e montou em cima de mim metendo igual a um cavalo. Meu corpo era jogado pra frente a cada
estocada bruta. Até que eu pedi pra ele foder meus peitos igual eu aprendi com um sessentão no Carnaval. Ele me virou dizendo que já estava quase gozando. Ele então se ajoelhou sobre meu tórax, juntou meus peitões gordos com as mãos, deu uma lubrificada e enfiou uma vez. Ele ficou surpreso com a maciez semelhante a de uma buceta e voltou a marretar seu cacete entre meus peitos com velocidade. Quando seu pau ultrapassava meu peito, eu lambia a cabeça do seu pauzão tentando enfiar na minha boca. Sentindo que ele estava perto, eu comecei a sapecar meu pau numa punheta violenta até eliminar num gozo delicioso alguns jatos de porra na sua bunda e minha barriga. Ao perceber meu gozo, ele acelerou ainda mais suas estocadas entre meus peitos ao mesmo tempo que eu pedia sem
parar para ele encher minha boca com seu leite. Quando ele deu um urro rouco, enfiou seu pau na minha boca e jorrou uma quantidade imensa de porra fresca quente viscosa e agridoce no fundo da minha garganta. Depois que engoli até a última gota, ele deitou-se sobre mim pedindo desculpas por nao ter sido profissional, perdido o controle, ignorado totalmente as técnicas da massagem tântrica e transado comigo. Eu respondi afirmando que o dia que ele quisesse repetir ele podia entrar em contato através do amigo dele meu instrutor da academia pra gente combinar.
Uaaaaallll maravilha adorei
Hummmm, quero o contato desse massagista, meu cu tá piscando sem parar [email protected]