Como se começa uma história que não termina? Como explicar que os tórridos acontecimentos havidos em um quarto de hotel decadente não prosperaram? Como lidar com os sentimentos que ficam impregnados no corpo, na mente e na alma? Pois é, creio que ninguém sabe. De qualquer forma a vida jamais foi a mesma depois de Jeremias e eu me vi obrigado a seguir em frente independentemente de tudo que me afligia. O consolo de Hélder durou pouco tempo, pois ele encontrou alguém para juntar seus trapinhos e viver uma vida intensa; tanto é que hoje ele vive em Madri na Espanha. Olavo, o vigilante encontrou uma mulher com quem foi viver e que se predispôs a sustentá-lo; Adauto e seu sobrinho tornaram-se passado com ele indo para o interior e o sobrinho se arrumando com uma
mulher carente e endinheirada. Victor converteu-se em um evangélico fervoroso e somente soube disso pelas redes sociais. Braz era um caso a parte, pois vira e mexe me procurava apenas para saciar sua libido de macho e eu tratava de evitá-lo a todo custo. Enfim, me vi só e vazio.
“Oi querido! Lembra de mim?”, disse Geraldo quando nos encontramos acidentalmente em um shopping center; olhei para ele e fiquei surpreso, pois Geraldo parecia remoçado; ganhara algum tônus muscular, tinha a pele bronzeada e vestia-se com roupas mais joviais. Não demorei para concluir que ele se separara da esposa; respondi ao cumprimento e ele sugeriu que tomássemos um café que aceitei sem maiores expectativas. Sentados ao redor de uma mesa sorvíamos nossas bebidas enquanto Geraldo confirmava minhas suspeitas; após descobrir que a esposa o chifrava com o melhor amigo ele deu a volta por cima e seguiu com sua vida.
-Não guardo rancor, mas no momento foi foda! – comentou ele com tom de desabafo – Por mais de uma vez eu a beijei sentindo o gosto de porra em sua boca! …, eu sei que parece ambíguo já que também eu tinha aventuras não ortodoxas fora do casamento, mas chegou um ponto que cansei! E então, segui em frente sem ela …, mas, deixemos isso pra lá, né? E você? Como está? Mamando muitas rolas?
-Não tantas como eu gostaria …, na verdade …, estou na secura! – respondi com o mesmo tom de desabafo – Algumas experiências foram boas, outras medianas e algumas péssimas, mas no fundo todas valeram a pena!
-Escute, tenho uma proposta pra te fazer – disse ele emendando minha fala – Mas, antes de tudo preciso que você confie em mim …, será uma experiência sensorial que acho que achará interessante …, que me diz?
-Não digo nada, pois não sei do que se trata! – respondi com tom enfático – Mas …, sim …, eu confio em você!
-Ótimo! Tome …, tem meus dados nesse cartão – disse ele estendendo o cartão para mim – Se sua disponibilidade de tempo estiver acessível, podemos começar amanhã …, pense em mande uma mensagem …, aliás, sinto mais que tesão por você e quero te mostrar isso!
Sem que eu pudesse contra-argumentar, Geraldo se levantou e foi embora me deixando ali com ar embasbacado; no caminho para casa pensava naquela declaração dele a respeito do que sentia por mim, e mesmo com Jeremias rondando minha mente e meu coração, achei que seria uma oportunidade de estimular minha libido e reavivar a chama do meu desejo. Não resisti por muito tempo e naquela mesma tarde enviei uma mensagem dizendo que estava disposto a viver essa tal “experiência sensorial”; de imediato ele sequer sinalizou ter recebido ou lido a
mensagem e eu fiquei um pouco frustrado com isso, pensando que, talvez, ele quisesse apenas mangar de mim!
“Oi querido! Que bom saber isso! Te pego amanhã pela manhã naquela pracinha onde você costuma se exercitar lá pelas oito e meia, OK?”, foi a resposta que iluminou a tela do meu celular. Confesso que comecei a agir como um adolescente movido pela emoção e não pela razão. Oito e meia da manhã, eu estava entrando no carro do Geraldo que abriu um enorme sorriso ao me ver; ele vestia uma calça social azul e camisa de mangas curtas do mesmo tom e não perdeu tempo rumando para um destino que apenas ele conhecia. Chegamos a um apart-hotel e subimos direto da garagem para o quarto andar; era um apartamento com certa suntuosidade, mas também com algum despojamento pessoal de seu ocupante. Assim que entramos, Geraldo sentou-se em uma poltrona pondo-se confortável; por alguns minutos ele quedou-se me dirigindo um olhar examinador, atendo-se a detalhes que apenas ele conhecia e que também me punham em um estado de intrigante aflição.
“Tire a roupa, por favor!”, pediu ele quebrando o silêncio; eu não hesitei, pois suas palavras soavam como uma ordem para mim; assim que me viu nu, Geraldo abriu as calças pondo seu membro rijo para fora. “Você é mesmo uma putinha muito gostosa! Adoro putinhas gordas e safadas! Quer mamar meu pau, quer?”, disse ele com tom questionador com uma ponta de ironia.
Eu não sabia bem o que responder, mas vendo aquele pau rijo na minha frente não pretendia perder tempo com palavras; todavia, Geraldo levantou o dedo indicador em riste impedindo que eu me atirasse entre suas pernas abocanhando aquela rola provocante.
-Não! Não é assim que funciona! – disse ele em tom de alerta – Primeiro, você responde …, Quer mamar meu pau, sua putinha gostosa?
Fiquei atônito com o que estava acontecendo; não sabia das reais pretensões de Geraldo, se ele queria me usar, me submeter ou apenas me humilhar; não conseguia raciocinar a respeito, principalmente tendo diante de mim uma rola rija e pulsante pronta para ser saboreada como eu merecia após tanto tempo na secura; então deixei de lado a razão e me entreguei à emoção; se me humilhar era o que ele pretendia, ou se tudo não passava de um joguinho, a melhor maneira de descobrir era aceitar o desafio. “Sim! Essa putinha gorda e safada quer mamar essa piroca dura até me dar leitinho quente!”, respondi com tom submisso. Geraldo abriu um largo sorriso acariciando sua pica me fitando com um olhar triunfante.
-Então, venha até aqui, putinha e mama meu pau bem gostoso! – ordenou ele com tom austero.
Com passos medidos aproximei-me dele e após pôr-me de joelhos apoiei minhas mãos em seus joelhos e em inclinei até conseguir lamber a glande com a ponta da língua enquanto mirava seu rosto com uma expressão de insolente provocação; a cada lambida, Geraldo gemia, mas não me tocava deixando-me livre para fazer o que eu bem entendesse. Muitas e muitas lambidas depois, prendi a glande entre meus lábios apertando-a com suavidade até fazê-lo gemer um pouco mais; em seguida libertei-a e desci pelo membro até as bolas que lambi e chupei com vigor deixando meu parceiro ainda mais transtornado pelo tesão que o dominava.
Mesmo com toda a minha provocação Geraldo não me tocava parecendo preferir entregar-se a mim do que submeter-me; era um jogo confuso, mas naquele momento eu já decidira que jogaria segundo as minhas regras; tornei a escalar o pau com a boca e abocanhei-o vorazmente, mamando com tanta intensidade que os gemidos evoluíram para sonoros grunhidos e também gritos roucos comprovando o estado de excitação delirante do meu parceiro. Geraldo estava dominado por minha boca ávida e mesmo nos momentos em que ele tencionou segurar minha cabeça para tentar algo mais abusivo eu meti a mão em suas bolas apertando-as com força controlada impedindo que ele continuasse com seu intento.
Houve um momento em que tudo aquilo parecia uma disputa de resistência; de um lado Geraldo evidenciando um desempenho formidável sem sinais de arrefecimento e de outro eu com minha boca gulosa ávida por saborear esperma quente do macho e depois senti-lo esvair-se dentro dela. Não havia paixão, mas havia sim muito tesão impregnado no ar ao nosso redor; eu pelado de joelhos entre as pernas dele mamando sua piroca e brincando com suas bolas e vez por outra mirando seu rosto transtornado pelo que sentia. E foi nesse clima, que um bom tempo depois, Geraldo soltou um urro rouco convulsionando-se sobre o sofá enquanto eu sentia seu membro inchar e vibrar dentro de minha boca até explodir em um gozo quente e espesso saciando meu desejo por sêmen de macho que engolir sem hesitar.
Fui forçado e cair sentado no chão com o suor escorrendo por meu corpo e a respiração quase ofegante limpando meus lábios com o dorso da mão; Geraldo também estava derrotado esvaindo-se em suor e também com a respiração entrecortada esforçando-se para recobrar alguma energia vital. Passados poucos minutos, Geraldo me puxou para cima dele me colocando de bruços entre suas pernas com meu peito apoiado sobre o braço da poltrona e começou a acariciar minha bunda com sua mão grande e quente; de repente ele enfiou o indicador entre as nádegas até conseguir dedar meu buraquinho me causando deliciosos arrepios.
-Eu sei do que esse cuzinho precisa – murmurou ele com tom maroto ainda me dedando com vigor – Ele precisa de uma rola dura e grossa para deixá-lo bem arrombadinho como uma putinha gorda merece!
-É mesmo? E quando vai ser isso? Hoje? – questionei com tom provocador empinando um pouco mais o meu traseiro para o deleite do safado.
-Não! Hoje, não! – respondeu ele com tom assertivo – Tudo a seu tempo putinha …, mas se prepare, pois em breve você vai sentir tudo isso e muito mais!
Eu preferi não argumentar optando por desfrutar da suculenta dedada que Geraldo me proporcionava!
(PARTE 02): Após um merecido descanso para que pudéssemos recuperar nossa energia, Geraldo se recompôs enquanto eu me vestia e descemos até o lobby onde ele me ofereceu um café que aceitei de bom grado. “Quero combinar uma coisa contigo: preciso saber se você gostaria de se divertir sem qualquer compromisso com alguns amigos que conheço …, o que você acha dessa ideia?”, perguntou ele a certa altura sem muitos rodeios, mirando meu rosto com um olhar curioso e também safado. Fiquei estupefato com sua proposta imaginando que ele almejasse me usar como seu objeto de prazer que poderia dividir com amigos e conhecidos quando bem quisesse e quando bem lhe aprouvesse; eu não sabia se ficava apenas irritado com ele ou se deveria mostrar-lhe minha revolta.
-Você quer me transformar na sua putinha de aluguel? – retruquei com tom irônico e um sorrisinho maroto – ou quer apenas me dividir com outros machos?
-Na verdade, nem uma coisa, nem outra – ele respondeu com tom indiferente preparando-se para continuar – Quero apenas desfrutar de vê-lo com outros homens ao mesmo tempo em que poderei ou não participar, mas tudo isso sempre dentro dos limites de um prazer irrestrito, mas muito seguro …, não precisa responder agora, apenas reflita …, logo voltaremos a nos falar.
Imediatamente, Geraldo pagou a conta do café e sugeriu que fossemos embora; bem que pensei em declinar da sugestão, mas lembrei-me rapidamente de que estava sem condução dependendo dele para retornar para casa. Depois que ele me deixou em casa, tomei um banho relaxante e comi alguma coisa; no meu pequeno escritório enquanto fazia algumas coisas, pensava na tal proposta de Geraldo que me deixara inquieto e também preocupado; afinal, era uma faca com dois gumes podendo me proporcionar muito prazer, mas também muita decepção e sofrimento. Lembrei-me mais uma vez de Jeremias e de nossa relação impossível que mal durou por uma noite e me vi novamente eivado de tristeza e solidão. E no fim das contas era tudo bem simples: escolher entre razão e emoção; podia ser simples, mas não era fácil.
Para minha sorte, Geraldo tomou outro chá de sumiço deixando-me na saudade e sem a possibilidade de aceitar sua proposta insólita. Segui com minha rotina entediante esquecendo-me do sujeito e suas propostas até que, quase um mês depois, recebo dele a seguinte mensagem: “Um amigo meu chamado Braga ficou interessado em você. Disse a ele que você o esperaria amanhã, por volta das nove naquela praça perto da delegacia do lado onde fica o ponto de táxi. Acho que você vai se divertir! Não se atrase, por favor! Beijos!”. Aquela foi a coisa mais estapafúrdia que li em toda a minha vida; o sujeito me ofereceu para outro sem me consultar a respeito! Fui tomado por uma revolta tão grande que não resisti e liguei para o descarado.
-Você me ofereceu para um desconhecido sem conversar comigo antes? – perguntei com tom agressivo assim que ele atendeu a ligação – Você não acha que passou dos limites? Porque não me consultou? Minha opinião não importa?
-Não te consultei porque sei do que você precisa – respondeu ele com uma calma monástica após eu esgotar meu oxigênio com xingamentos e palavrões.
-Sabe mesmo? E do que eu preciso? – retruquei ainda com tom de ira incontida.
-Assim como eu, você precisa de emoção – ele respondeu de modo firme e taxativo – abandone a razão e deixe que a emoção flua e te conduza …, faça isso amanhã e se no final você achar que foi tudo uma m****, não precisa me procurar nunca mais que eu entenderei …, mas se você gostar …, me liga e conversaremos sobre outras possibilidades.
Geraldo desligou me deixando mais atônito que antes; fiquei por horas pensando sobre o que ele dissera e mesmo achando que tudo não passava de pura loucura, eu precisava abandonar a lembrança de Jeremias, e talvez essa fosse a oportunidade certa para fazê-lo; ademais se o lance com o tal Braga acabasse se mostrando uma roubada, só petisca quem arrisca! No dia seguinte saí de casa um pouco antes das nove e rodei na direção do local combinado; fui de carro não apenas porque a distância era considerável como também caso eu suspeitasse da situação teria como realizar uma fuga rápida.
Estacionei no lado oposto da praça próximo da delegacia e caminhei na direção do ponto de táxi; era um dia quente e por isso estava de bermuda, camiseta e tênis náutico para aproveitar o dia e tudo que ele prometia; a poucos metros do local, notei quando o condutor de um veículo sedan sofisticado abriu a porta saltando de seu interior; tratava-se de um sujeito alto com corpo de formas tipicamente comuns trajando um short estampado largo, camiseta regata branca e tênis modelo esportivo e que afastando-se do veículo veio na minha direção. “Oi! Você deve ser o amigo do Geraldo …, prazer, eu sou o Braga!”, disse ele em tom alegre estendendo a mão para mim.
Nos cumprimentamos e ele apontou para uma pequena lanchonete do outro lado e sugeriu que fossemos até lá para tomar um café. Em uma mesa situada na calçada fomos servidos e começamos um papo descontraído sobre assuntos variados; Braga era um sujeito bem informado com boa conversa e presença agradável. “Ah, isso? …, bom, minha esposa me deixou depois que descobriu minha bissexualidade …, foi difícil para ambos, mas necessário!”, explicou ele quando apontei para o dedo anelar esquerdo onde se via a marca de uma aliança. Pedi perdão por parecer abusivo, mas Braga descontraiu aceitando meu questionamento sem traumas. Conversamos um pouco mais sobre sua descoberta e o assunto pareceu agradar a ambos.
-Me sinto carente …, por isso o Geraldo decidiu nos apresentar – ele respondeu quando lhe perguntei como levava a vida após o divórcio – pelo que ele me disse você parece passar pela mesma situação, não é?
-Sim, é verdade – respondi já com segundas intenções – E se você quiser creio que possamos saciar em termos essa carência, não concorda?
-Eu moro aqui perto – respondeu ele com tom hesitante – Gostaria muito que você conhecesse minha casa …
Entramos no carro dele e rumamos para sua residência que não ficava muito distante de onde estávamos; era uma bela casa térrea cercada por altos muros, com uma garagem lateral e uma piscina nos fundos. Assim que entramos na sala de estar Braga revelou-se despudoradamente, me envolvendo com seus braços e procurando por minha boca; selamos alguns beijos tórridos e ávidos enquanto suas mãos me apalpavam por inteiro; com gestos um pouco atabalhoados, Braga me despiu e depois se pôs e lamber e chupar meus mamilos fazendo-me gemer de tanto tesão, ao mesmo tempo que pegava meu pau com sua mão grande apertando-o até deixá-lo bem duro.
Ele prosseguiu saboreando meus peitos e me punhetando com carinho com mais beijos quentes e molhados; Braga era o tipo de sujeito ávido que sabia aproveitar-se da situação para deixar seu parceiro enlouquecido de desejo. Em dado momento ele me trouxe próximo do sofá e fez que eu me deitasse sobre ele; afastou-se um pouco e começou a se despir lentamente fazendo questão de exibir-se como um macho faz para sua fêmea; observei-o nos detalhes: peito largo e peludo, quase nada de barriga ventre esculpido onde se via uma piroca mediana não muito grossa já enrijecida e pulsante; ele veio sobre mim e tratou de esfregar seu ventre contra o meu provocando um delicioso roçar de membros rijos retomando os beijos lascivos.
Pouco depois ele se colocou de joelhos de tal forma que deixou seu cacete bem próximo de minha boca; é claro que ele não precisou revelar seu anseio, pois não perdi tempo em abocanhar aquela vara suculenta mamando-o com indescritível voracidade e já provocando gemidos e suspiros em meu parceiro que não interferia em minhas ações concedendo-me a liberdade almejada; mamei a rola, lambi o saco e retomava a mamada, dominando meu parceiro que via-se rendido ante minha volúpia. Pensei que ficaríamos apenas nisso, mas Braga tinha outras coisas em mente; me fez ficar de quatro sobre o sofá e depois de separar minhas nádegas com suas mãos, desfrutou do meu selinho com sua língua quente e abusada que chegou a simular uma pequena penetração.
Senti quando cuspiu em meu rego usando sua língua para espalhá-la ao longo da região e dedando meu cuzinho num voluptuoso preparo do que estava por vir. “Ahnnn! Uhhh! Que rego gostoso você tem! E que buraquinho mais lindo é esse?”, comentou ele pouco antes de dar a primeiras cutucadas arrojadas; senti a chapeleta golpear com força controlada até romper a resistência invadindo meu selo forçando as pregas a lacearem; estava eu com tanto desejo que ignorei a dorzinha incômoda relaxando o suficiente para permitir que meu parceiro seguisse com seu intento. Braga era muito carinhoso e a medida em que socava a rola para dentro de mim, mordiscava meu pescoço e beliscava meus mamilos tornando tudo dotado de uma suave excitação que me cativava …, confesso sim que cheguei a pensar em Jeremias, mas logo entreguei-me à doce realidade que me invadia até me preencher por inteiro.
Com o bruto calcado dentro de mim, Braga iniciou uma sequência de movimentos entusiasmados enfiando e sacando seu membro quase ao ponto de retirá-lo por inteiro, impondo que eu suplicasse para que ele tornasse a metê-lo dentro de mim; apoiei minhas mãos sobre o braço do sofá e passei a contragolpear chocando minha bunda contra a piroca de Braga buscando uma sincronia alucinante que impunha que gemêssemos e suspirássemos como se fossemos apenas um. E quando Braga intensificou seus golpes anunciando o início do fim eu me detive aguardando a chegada de seu sêmen inundando minhas entranhas. Foi um gozo volumoso que me lavou por dentro enquanto nossos urros roucos eclodiam pelo ambiente. Braga sacou seu mastro amolecido e ficou apreciando a visão de seu leite escorrer do meu selo alargado pingando sobre o sofá. Suado e ofegante eu me dava por vencido ante a certeza de Geraldo que a emoção precisava estar acima da razão quando o assunto era o desejo que nos escraviza impondo-se acima de tudo.