Me chamo Gustavo, tenho 1,73m, 61 kg e sou mestiço. Em 1998, ainda com 16 anos, treinava futsal no ginásio de esportes em minha cidade. o técnico se chamava Márcio, um moreno de aprox. 1,85m, 95 kg, corpo forte e bem definido. Marcio era bem exigente nos treinos quanto a disciplina e pontualidade e como na época eu estudava à tarde, saía da aula às 17h30min, o treino começava às 18h00min e sempre chegava atrasado. Marcio me pedia para ficar até mais tarde para guardar os materiais enquanto ele tomava seu banho nos vestiários. Um dia assim que terminei de guardar tudo resolvi tomar um banho antes de ir para casa, Marcio ainda estava lá. Tirei minha roupa e entrei no chuveiro em frente ao que ele usava, Marcio começou a puxar papo dizendo que não me pedia para ficar até
mais tarde para me punir mas por que gostava de minha companhia, achei a conversa meio estranha, até então nunca tinha sentido qualquer atração por homens e com exceção de umas brincadeirinhas com amigos no começo da adolescência não tive outro tipo de experiência homossexual. Marcio continuou dizendo que eu era especial e se precisasse de qualquer coisa era só falar com ele. Percebi que enquanto falávamos seu pau (já enorme enquanto mole), começava a endurecer e ganhar proporções que nunca tinha visto. Aquilo me deixou sem graça então virei de contas e tentei desviar meu olhar, mas parece que ao ver minha bunda aí sim ele se animou, ao me voltar com o canto dos olhos vi seu pau enorme, algo em torno de 23 cm, bem grosso, duro como pedra apontando para cima.
Marcio percebeu meu olhar ainda que discreto e acho que resolveu me provocar punhetando de leve, pedindo desculpas, mas estava na seca há algum tempo e perguntando se eu não me importava dele bater uma punheta ali. Respondi meio sem graça que não me importava desde que ele não gozasse pro meu lado. Rimos da situação, terminei meu banho e fui me trocar enquanto ele se masturbava, fui para casa e nem me despedi.
Não conseguia parar de pensar naquela cena, aquele pau monstruoso não saia da minha cabeça. Liguei meu computador e comecei a pesquisar alguns vídeos e fotos de homens com o pau grande, aquilo me perturbava, mas não conseguia parar de pensar acabei me masturbando umas três vezes pensando no pau do Marcio, na cena dele
batendo uma punheta e olhando para minha bunda. No dia seguinte continuava pensando naquilo e quando percebia estava de pau duro. Treinávamos três vezes na semana, segunda, quarta e sexta. Na quarta feira lá estava eu novamente ficando depois do treino, Marcio falou que assim que terminamos de guardar as coisas Marcio falou que ia tomar seu banho e me perguntou se eu também não ia, respondi que logo ia, ainda estava meio encabulado com a situação quando entrei Marcio lavava seus cabelos e estava de olhos fechados, tirei minha roupa e fui novamente para o chuveiro da sua frente, só de olhar aquela tora já fiquei de pau duro e me virei para que ele não percebesse, tarde de mais, pois ele já tinha percebido minha excitação e logo perguntou se eu também estava na seca, respondi meio encabulado que não, mas nos últimos dias vivia assim, ele disse que sabia como era essa fase, que quando tinha minha idade não perdia uma oportunidade fosse homem ou mulher. Percebendo meu espanto com a resposta começou a falar que tesão era tesão, que sempre foi bem resolvido quanto a sexo e que não via problema nenhum
nisso, falou ainda que eu não tinha porque me envergonhar de estar de pau duro por estar tomando banho com outro homem e que isso era natural. Começou a falar de suas experiências sexuais inclusive com homens e aquilo foi me deixando louco começou a se masturbar e disse que não precisava ficar com vergonha comecei a bater uma punheta meio sem graça, se ficava de costas ele ficava vendo minha bunda, se ficava de frente meu pau (15 cm) parecia um brinquedinho perto daquela vara enorme. Ele percebeu meu nervosismo e se aproximou, meu coração disparou quando ele disse que ia me mostrar como se fazia. Pegou meu pau começou um vai e vem que me deixou tão louco que acabei gozando rapidamente. Falou que agora era minha vez de ajudá-lo a gozar, pegou minha mão
trêmula e colocou em cima do seu pau, comecei a mexer lentamente enquanto ele mexia no meu pau ainda duro e melado de porra, com os dedos bem lubrificados foi descendo em direção às minhas bolas e se aproximando do meu cu, cada vez mais perto medindo minha reação, não encontrando resistência seguiu em frente, estava tão envolvido na situação que só me dei conta quando ele já tinha enfiado um dedo em meu cu e começava a fazer movimentos circulares nem acreditava no que estava acontecendo, eu pelado com meu treinador no chuveiro batendo uma punheta em um pau que nem conseguia fechar os dedos de tão grande e com o dedo dele até o talo no meu cu e
forçando para colocar o segundo. Quando conseguiu senti um pouco de dor e ele parou um pouco até eu me acostumar, depois de um tempo voltou a mexer os dedos (agora dois), dentro de mim enquanto eu punhetava seu pau. Tirou os dedos do meu cu e pediu que eu me abaixasse para poder brincar melhor com seu pau e eu obedecia a calado já imaginando o que me pediria em seguida. Continuei masturbando Marcio enquanto ele mexia nos meus cabelos e gemia bastante me puxando lentamente em direção ao seu pau, cada vez mais perto de minha boca. Já não aguentando mais me pediu para chupá-lo. Obedeci novamente calado, lambendo levemente a cabeça enorme que já soltava um líquido viscoso meio salgado e em seguida abocanhando tudo o que cabia na minha boca, ou seja, pouco mais que a cabeça. No começo ainda meio desajeitado, mas aos poucos Marcio foi me ajudando segurando minha cabeça e forçando a entrada de seu pau que já batia na minha garganta e não estava nem na metade. Continuei
chupando Marcio por uns cinco minutos e percebi que ele ficava mais ofegante, tentei tirar minha boca de seu pau, mas ele segurou minha cabeça com força, senti o primeiro jato na garganta seguido de outros quatro já na minha boca, era tanta porra que quase engasguei. Tentei novamente puxar minha cabeça para cuspir, mas Marcio continuou me segurando com força e acabei tendo que engolir aos poucos. No final confesso que acabei gostando da situação de submissão e do gosto meio salgado meio doce da porra de Marcio assim que percebeu que eu tinha engolido tudo soltou minha cabeça e pude respirar normalmente. Fez-me levantar e ficar de frente para a parede, se abaixou e abrindo minha bunda começou a lamber meu cu e forçar novamente a entrada de seus dedos, primeiro um depois dois, já não aguentando mais comecei a gemer, Marcio se levantou ainda com os dedos no meu cu e chegando
perto do meu ouvido disse que estava morrendo de tesão e queria me comer. Assustei-me e disse que não conseguiria, pois seu pau era muito grande e eu nunca havia dado para ninguém. Ele me acalmou dizendo que já estava com
três dedos no meu cu e eu já parecia bem acostumado, nem tinha notado que ele já tinha enfiado o terceiro, disse que podia tentar, mas que fosse com calma para não me machucar. Ele foi até sua bolsa que estava pendurada perto dos chuveiros e pegou uma cartela de camisinhas e uma bisnaga de gel, com dificuldade vestiu seu pau com a camisinha que ficou muito esticada passou um pouco de gel nele colocando em seguida a ponta da bisnaga no meu cu e apertando, senti o gel entrando e em seguida seu dedo espalhando na entrada e no interior, com uma das mãos segurou seu pau e com a outra minha cintura me puxando um pouco de maneira que eu ficasse quase de quatro mas apoiado na parede, começou a pincelar seu pau na entrada do meu cu e aos poucos foi forçando a entrada que parecia impossível mesmo ele já tendo colocado três dedos em mim. Comecei a sentir muita dor e pedi que parasse,
Marcio tirou o pau e voltou a colocar os dedos, um, dois, três, fazendo movimentos circulares ate eu ficar bem relaxado e disse que agora ia dar certo. Segurou-me novamente e voltou a forçar seu pau na entrada do meu cu me mandando relaxar e forçar para fora, com um pouco de esforço e muito sofrimento a cabeça passou. Marcio ficou um tempo parado e assim que disse que a dor havia passado continuou a forçar a entrada daquele pau monstruoso que parecia que ia me rasgar ao meio. Entrava um pouco e tirava até quase sair à cabeça e continuou assim até entrar um pouco mais que a metade encostando-se a meu ouvido perguntou se podia por tudo, já perdido em um misto de dor e prazer disse que sim e em um movimento rápido segurou minha cintura e estocou aquele pau enorme no fundo do meu reto me fazendo sentir uma dor horrível, chorei de dor e pedi que tirasse, mas ele continuou dentro fazendo
movimentos lentos e curtos. A dor começou a passar, mas por mais que estivesse lubrificado sentia a camisinha esticar minhas pregas. Marcio aumentou o ritmo das estocadas até que parei de sentir o incômodo anterior não percebi que a camisinha havia estourado, Marcio percebeu, mas não me falou nada e continuou me comendo. Sentia suas bolas batendo nas minhas, nem acreditava que meu cu até então virgem estava recebendo agora já sem desconforto um pau daquele tamanho, tudo o que havia imaginado nas noites anteriores estava acontecendo agora. Marcio segurava minha cintura e bombeava seu pau no meu cu tirando quase todo e voltando a enfiar até as bolas, aumentando o ritmo fazendo minha cabeça quase bater na parede, até começar a gemer e me segurar junto ao seu corpo com força, senti meu cu esquentar por dentro e seu pau deslizar com mais facilidade. Marcio parou por alguns instantes e em seguida retirou seu pau me fazendo sentir como se meu cu não fosse mais se fechar, senti um liquido quente escorrer pelas minhas pernas e me assustei pensando ser sangue, quando vi que era porra olhei para seu pau e vi a camisinha estourada, antes que eu perguntasse ele disse para não me preocupar, pois ele tinha feito exames
recentemente e estava limpo e também não estava preocupado comigo, pois eu era virgem mesmo. Parecia que ele tinha gozado um litro de porra dentro de mim, pois não parava de escorrer. Terminamos nosso banho e enquanto nos enxugávamos Marcio estava novamente de pau duro, queria me comer novamente, mas eu disse que meu cu estava machucado e não aguentava mais, então me pediu para chupá-lo de novo até gozar na minha boca, pois percebeu que eu havia gostado da sua porra. Atendi prontamente seu pedido ajoelhando em sua frente e abocanhando aquela vara que havia acabado de acabar com minhas pregas. Chupei até ter a boca novamente inundada com a porra de Marcio (ele gozava muito), que fiz questão de engolir toda. Acabei ficando viciado em porra. Por enquanto é só, depois conto como foram nossos encontros em sua casa, inclusive com outros amigos de Marcio.