Meu cunhado e meu marido

Sentada em um dos bancos da frente da igreja, eu podia ouvir meu nome sendo sussurrado por várias pessoas ao nosso redor. Meu marido e eu tínhamos acabado de chegar em um carro novinho em folha de mais de R$ 150 mil, e certamente não passou despercebido pelos fofoqueiros da cidade. O culto de domingo estava prestes a começar, e pelo visto, uma boa parte da congregação precisava de um lembrete de que a inveja é um pecado. Mas orgulho também, então quem sou eu pra falar.

Não pude deixar de sentir orgulho da vida que conquistei. Ao me casar com Theodoro Figueiroa e Castro, três anos atrás, eu tinha pego um dos solteiros mais cobiçados da cidade. Ele veio de uma boa família paulistana com muita influência. Eles não milionários, mas se saíam muito bem na pecuária. Bem o suficiente para Theo ir para a faculdade de direito particular mais renomada e se tornar um advogado de renome, assim como seu irmão mais novo Eduardo, que era fisioterapeuta de vários atletas de primeira linha. Como Sra. Theodoro Castro, eu não precisava de outro trabalho além de cuidar de nossa bela casa de quatro quartos num bairro nobre da capital e de nossa filha de um ano.

Theo e eu nos conhecemos nesta mesma igreja. Minha mãe sempre me disse para procurar um homem na igreja ao invés de um bar, e ela não estava errada. O único problema em namorar homens da igreja nos meus vinte e poucos anos era que eles eram muito entediantes. Eu tinha alguns amigos de foda naquela época – caminhoneiros, lavradores, encanadores; ninguém com quem eu realmente consideraria me casar, mas eles eram EXCELENTES na cama. Os homens da congregação não me atraiam. Pareciam comportados demais na cama, e só de pensar, me dava sono. Eu poderia jurar que alguns deles ainda eram virgens.

Até Theo era assim. Em nosso primeiro encontro em um restaurante chique, ele começou a apimentar a conversa e tocar em alguns assuntos bem picantes, dando detalhes de sua vida sexual. Eu fui levando tudo na boa, muito feliz. Uma hora depois, estávamos pulando a sobremesa e Theo estava quase me comendo no banco de trás de seu carro no estacionamento do restaurante. Ele se ofereceu para me levar de volta para sua casa, mas eu disse a ele que preferia fazer ali mesmo em público, correndo o risco de ser pega no flagra, o que provocou um brilho sacana nos olhos de Theo também.

Mas nós não fodemos naquela noite, fizemos praticamente todas as sacanagens concebíveis até então, incluindo coisas que dariam aos nossos companheiros de igreja um ataque cardíaco. Eu adoro chupar e lamber o cu do Theo e ele retribui o favor. Eu também fodo com ele usando um “cintaralho” (um strap-on com um pênis de borracha) de vez em quando. Como a maioria dos homens heterossexuais, Theo nunca tinha sido fodido antes, mas depois que eu toquei no assunto, ele concordou em me agradar, “só desta vez”. Acontece que ele gostou mais do que esperava, e agora ele vem até mim pedindo mais e mais.

O sermão começou, e eu sentei no banco com meu lindo marido à minha direita, sonhando acordada com a trepada com ele logo mais à noite. Por mais interessante que fosse minha fantasia, uma pessoa conseguiu distrair minha atenção. Era a pessoa sentada ao meu lado esquerdo: o irmão de Theo, o Edu. Ele provavelmente me notou sonhando acordada e ele apenas sorriu para mim. Era um sorriso que parecia sugerir “Eu sei no que você está pensando”, ainda que ele não pudesse saber que eu estava me imaginando arrombando o cu de seu irmão mais velho.

Edu era dois anos mais novo que Theo. Eles se pareciam tanto quanto irmãos que não eram gêmeos poderiam se parecer, embora o cabelo de Theo fosse castanho claro e o de Edu fosse vários tons mais claros, um louro médio. Os olhos de Theo, de 31 anos, eram castanhos e os de Edu verdes, mas fora isso não havia muitas diferenças. Ambos tinham cerca de 1,88cm, com queixos quadrados e pomos de Adão que faziam parecer que eles engoliram uma bala de menta.

Se eu não tivesse me casado com Theo, certamente teria tentado minhas chances com Edu. Surpreendentemente, ele ainda estava solteiro, recém-saído de um relacionamento longo que todos esperavam que o levaria ao altar. Como uma mulher poderia deixar um homem como Edu escapar? Enquanto ele se sentava ao meu lado com uma camisa que parecia rasgar sob a pressão de todos os seus músculos, eu me perguntava como seria aquele torso sem camisa.

Esta não era a minha primeira vez fantasiando sobre Edu, mesmo ele sendo irmão do meu marido. Theo ele era bonito pra caralho e com certeza estava em forma – nós íamos à academia regularmente – mas o fruto proibido é sempre mais doce. Além disso, eram apenas fantasias e isso nunca fez mal a ninguém.

Sonhar com os dois irmãos me deixou com tesão. Discretamente, peguei a mão esquerda do meu marido e coloquei na minha coxa direita. Eu estava usando o vestido mais curto que eu poderia usar na igreja e o puxei para cima até que a maior parte das minhas coxas estivesse exposta.

“O que você está fazendo?” Theo se inclinou e sussurrou no meu ouvido. Ao fazer isso, ele também colocou a mão direita na minha coxa, me excitando ainda mais.

Em vez de responder verbalmente, apenas peguei a mão esquerda do meu marido e a guiei pela minha perna até encostar levemente na minha calcinha. Eu olhei em volta. Do outro lado de Theo, seus pais estavam sentados com minha filha no colo da mãe dele, nenhum deles prestando atenção em nós. Do meu outro lado estava Edu, mas eu não estava particularmente preocupada com o que ele poderia ver. De certa forma, eu esperava que ele visse seu irmão mais velho me tocando bem no meio do sermão.

Theo topou e massageou minha xaninha com o dedo indicador e médio por alguns minutos antes de tirar a mão. Quando ele o fez, olhei diretamente para a cara de Edu, que estava sorrindo. Ele sabia? Ele percebeu o que acabou de acontecer? Após o culto, decidi convidar meus sogros para nossa casa.

“Está um dia tão quente. Por que vocês não vem para a piscina?” Eu sugeri, ansiosa para ver os dois irmãos Figueiroa sem camisa.

De volta à nossa casa, Edu pegou emprestado uma bermuda do irmão e os dois pularam na piscina. Fiz margaritas e me juntei aos dois irmãos na piscina, vestindo um biquíni modesto. Desejei poder vestir uma das minhas peças mais sensuais, mas não queria fazê-lo na frente dos pais deles. Depois de um tempo, meu marido saiu da piscina para fazer o almoço para todos, me deixando sozinha com seu irmão gostoso.

“Então você gostou do culto de hoje?” Edu me perguntou. Seu tom de voz fez soar como um duplo sentido mais do que qualquer coisa.

“Foi um sermão muito bom…”, tentei soar sedutora e casual ao mesmo tempo. Edu e eu brincamos assim no passado, mas nunca cruzamos nenhum limite sério. Há uma primeira vez para tudo… As margaritas foram fortes e bem sucedidas em diminuir minhas inibições. E talvez as inibições deles também.

O que Edu fez em seguida foi me jogar água. Embora estivéssemos na piscina, eu estava tentando manter meu cabelo o mais seco possível.

“O que você está fazendo?!” Gritei com meu cunhado, sorrindo.

“Tentando te deixar molhada”, ele respondeu, e levei um momento para registrar suas palavras.

“E o que acontece depois que eu ficar molhadinha?” Eu perguntei, limpando a água das minhas pálpebras e olhando em seus olhos. Eu estava certa: sem a camisa, ele era tão musculoso e sexy quanto seu irmão.

“Ah, isso é com você,” respondeu Edu sensualmente. Bem quando eu estava prestes a perder o controle e beijar o irmão do meu marido ali mesmo, minha sogra veio anunciar que o almoço estava pronto.

Todos nos vestimos e comemos. Após a refeição, os pais de Theo começaram a se preparar para ir embora. Como de costume, minha sogra estava tendo dificuldade em se despedir de sua neta, dizendo coisas como “Eu queria te levar comigo e ficar com você para sempre”.

“Por que você não leva ela para passar a noite?” Eu sugeri de repente. “Se você quiser, eu posso buscá-la amanhã de manhã.”

Meu plano funcionou como mágica. Logo, os pais de Theo foram embora muito contentes, levando minha bebezinha para passar a noite com eles. E eu estava sozinha em casa com os dois irmãos.

“Vamos voltar para a piscina,” eu disse, ansiosa para ficar seminua novamente. Os irmãos colocaram seus shorts de volta, mas eu fui ao meu armário e escolhi um biquíni tão pequeno que eu não poderia usá-lo em uma praia.

Quando Theo e Edu me viram, seus olhos se arregalaram como se fossem personagens de desenho animado. Meu marido já tinha me visto usando aquele biquíni antes, durante uma viagem à Europa, mas meu cunhado nunca tinha me visto em algo tão revelador. Caminhei até a piscina com um novo lote de margaritas – na verdade, tão fortes que eram quase tequila pura -, totalmente com a intenção de diminuir as reservas dos irmãos Figueiroa e ver aonde esta noite poderia nos levar.

À medida que a tarde se transformava em noite, começamos a ficar frios e passamos para a banheira de hidromassagem. Lá, meu marido e eu continuamos nos abraçando e apalpando a bunda um do outro, mesmo que seu irmão estivesse sentado bem na nossa frente. Quando cheguei entre as pernas de Theo percebi que seu pau estava duro como uma rocha. Segurei o pau dele embaixo d’água e o acariciei sobre de seu calção. Agora que ele estava tão excitado, decidi aumentar a aposta.

“Vocês não se importam se eu tirar isso, certo?” disse eu, já desamarrando as cordas da parte de cima do meu biquíni. Antes que eles tivessem a chance de dizer qualquer coisa, os dois irmãos tinham meus seios bem na cara deles.

“Érrr… Você está bem, querida?” meu marido perguntou, acariciando minhas costas nuas.

“Sim, eu só queria ficar mais confortável. Você não se importa, não é?” Perguntei para ele, flertando.

“Não. Quer dizer, se você não se importar…” Theo disse, olhando para seu irmão.

“De jeito nenhum!” Edu respondeu seguramente e abriu seu belo sorriso costumeiro.

Continuamos bebendo e flertando assim. Claro, a conversa se tornou muito mais sexualmente carregada. Meu marido estendeu a mão e agarrou meus seios algumas vezes, algo que ele nunca tinha feito na frente de seu irmão antes.

“O que eu quero saber,” disse eu ainda com minha mão no pau do meu marido, “é se vocês dois já fizeram alguma putaria juntos. Tipo, um trio com uma garota, talvez?”

“Por que? Você está oferecendo a oportunidade?” Edu perguntou sem cerimônia.

“Não, nós nunca fodemos a três com uma garota”, disse meu marido, respondendo à minha pergunta.

“Embora, nós… bem…” Edu disse.

“O que?!” Eu perguntei ansiosamente.

Os dois irmãos se entreolharam e eu sabia que tinha uma história ali. Esfreguei o pau do meu marido em seu short, esperançosa de ouvir a história.

“Bem… Você perguntou se nós tínhamos feito alguma putaria juntos”, disse Theo. “Quando estávamos no ensino médio, fomos acampar com um monte de amigos, cinco ou seis de nós. Começamos uma fogueira, tomamos algumas cervejas e… Para encurtar a história, batemos punheta juntos pra ver quem gozava mais ou mais longe… um círculo de punheta “

“Sério?!” perguntei eu, sorrindo de orelha a orelha.

“Sim. Theo e eu estávamos sentados um ao lado do outro,” Edu sorriu para mim.

Agora eu tinha certeza que ele sabia que eu estava masturbando o irmão dele debaixo d’água e eu nem estava tentando esconder isso.

“É a primeira vez que vocês veem os paus um do outro?” Eu perguntei.

“Porra nenhuma! Nós nos vimos um monte de vezes. Mas acho que essa é a primeira vez que nos vemos de paus duros”, explicou meu marido.

“Primeira e última, espero.” Edu piscou para mim.

“Mas já faz tanto tempo… Talvez seja hora de repetir”, sugeri.

“O que você quer dizer?” perguntou Theo.

Sem falar nada, tirei minha mão do pau duro do meu marido e desamarrei o cordão de seu short. Theo não ofereceu resistência, então comecei a puxar para baixo. Demorou para fazê-los passar por seu pau duro e latejante, mas eu não desisti. Passei por seus joelhos, canelas e tornozelos, e joguei o short para fora da banheira de hidromassagem cerimoniosamente. Agora, eu estava livre para pegar no pau de 22cm do meu marido sem nenhum nada me atrapalhando.

“Você está de pau duro?” perguntei ao meu cunhado, olhando-o bem nos olhos enquanto acariciava a rola de seu irmão.

“Talvez,” Edu respondeu sensualmente.

Eu não precisei dizer nada em seguida. Edu tirou o calção sozinho, jogando-o para fora da banheira para mostrar que agora estava nu.

“Levantem “, eu disse aos dois irmãos, adorando meu papel de fêmea dominante.

Os irmãos Figueiroa obedeceram. Ambos se levantaram, a água agora batia no alto de suas coxas. Seus paus eram visíveis em toda a sua glória ereta. Dois paus duros, circuncidados, Edu provavelmente é uns três centímetros maior que o de seu irmão. Eles até mantinham seus pentelhos aparados igualmente e os sacos raspados também.

Coloquei uma mão em cada um dos sacos dos irmãos. Olhei para meu marido, e ele não estava se opondo a que eu tocasse seu irmão assim.

“Vamos sair da banheira”, eu disse. De alguma forma, eu me tornei a líder da noite e pretendia tirar o máximo proveito disso.

Fui na frente, com os dois irmãos me seguindo como cães fiéis. Eu tenho apenas 1,60m e adorei ter dois machos altos, grandes e musculosos como eles atrás de mim. Eu os levei para o quarto principal, onde me sentei na cama. Os Figueiroa vieram se sentar, um de cada lado. Assim que suas bundas duras e gostosas tocaram o colchão, eu me levantei, atravessei o quarto e sentei em uma poltrona, observando os irmãos sentados em nossa cama.

“Por que você não se masturba para mim como vocês fizeram naquela viagem de acampamento?” Eu disse.

“Isso te excitaria?” meu marido sorriu para mim e então olhou para seu irmão como se perguntasse “Tudo bem para você?”

Edu respondeu à pergunta silenciosamente segurando o pau duro e começando a bombear para cima e para baixo. Meu marido começou a fazer o mesmo. Por mais que eu amasse o pau do Theo, por enquanto eu estava com o olhar fixo no de vinte e cinco centímetros de Edu. Foi minha primeira vez vendo o pau do meu cunhado… e estava vendo o cacete duro daquele jeito! Eu estava certa: qualquer mulher que o perdesse definitivamente estava perdendo muito.

Ambos irmãos começaram a se espalhar, a ficar mais à vontade, seus joelhos batendo um contra o outro enquanto eles abriam as pernas o máximo que podiam, se mostrando mais para mim. Era engraçado: olhar para eles era quase como olhar para um reflexo no espelho. Eles tinham a mesma técnica exata, ambos se masturbando com o braço direito e ocasionalmente puxando suas bolas com a mão esquerda, como se estivessem praticado juntos.

Seus abdomens musculosos inflavam e esvaziavam enquanto a respiração dos irmãos se tornava mais intensa. Talvez eles estivessem fazendo isso por mim, mas certamente estavam se divertindo também. Ocasionalmente, eles olhavam para cima e faziam contato visual comigo ou um com o outro, mas na maioria das vezes eles se ignoravam, embora suas pernas estivessem literalmente se esfregando.

“Eu quero que vocês olhem para os paus um do outro”, eu disse. “Eu quero que vocês olhem um para o outro enquanto vocês se masturbam.”

Os Figueiroa obedeceram. Meu marido olhou para a direita, onde seu irmão estava sentado. Edu olhou para a esquerda, olhando para o pau do Theo. Agora que eles estavam se observando, seus movimentos ficaram ainda mais sincronizados.

“Porra, vocês são tão gostosos”, eu disse, deslizando meus dedos para dentro da parte de baixo do meu biquíni e comecei a bater uma siririca, acariciando meu clitóris em pequenos movimentos circulares. Isso distraiu meu marido, que olhou para mim.

“Olhe seu irmão nos olhos,” disse eu para Theo. Ele fez o que eu pedi e eles fizeram contato visual intenso enquanto se masturbavam. Eu podia SENTIR a energia sexual fluindo entre os dois irmãos, carregada cem por cento!

Os paus duros como pedra dos Figueiroa começaram a derramar pré-gozo de suas glandes rosadas. Quando notaram, ambos usaram o fluido como lubrificante para socar a punheta. Edu cuspiu na mão primeiro. Um momento depois, meu marido imitou o gesto. Com as mãos molhadas, agora eu podia ouvir o barulho das batidas enquanto os dois socavam aquela punheta deliciosa.

“Punhetem um ao outro,” eu gemi, me tocando. Eu também já estava bem molhadinha.

Os irmãos desviaram o olhar e se viraram para mim. Notei hesitação nos olhos castanhos do meu marido, mas ele não disse nada. Seu irmão mais novo foi o primeiro a dar o próximo passo. A mão direita do Edu fechou ao redor do caralho de Theo, lentamente começando a se mover para cima e para baixo, misturando sua saliva e a pré-gozo do pau de Theo.

O irmão Figueiroa mais velho não podia deixar de retribuir o favor. Ele se virou para a direita e colocou a mão no cacete de seu irmão, acariciando-o em movimentos para cima e para baixo também. Mais uma vez, o ritmo deles estava perfeitamente sincronizado. Sem que eu precisasse perguntar, agora os irmãos se olhavam profundamente, olhos nos olhos. Eles se masturbaram assim por vários minutos, ocasionalmente deixando escapar gemidos e grunhidos suaves de seus lábios. De vez em quando, um deles cuspia na mão e depois segurava de novo o pau do irmão.

“Vocês são lindos”, eu disse a eles. “Fique de joelhos na cama. Eu quero ver essas bundas.”

Os dois irmãos soltaram os paus um do outro. Como cadetes obedientes, eles pularam de joelhos na cama, com seus pés de tamanho 44 pendurados na borda. Eles estavam ajoelhados, de costas para mim, ambos se masturbando enquanto se exibiam. Ambos tinham bundas INCRÍVEIS. A do meu marido era um pouco peluda, mas nunca tive problemas, até gosto. Seu irmão tinha os pelos mais ralos, ou talvez fosse apenas mais claros e mais difícil de ver. De qualquer forma, os homens geralmente tendem a negligenciar seus glúteos, então fiquei impressionada que esse não fosse o caso dos irmãos Figueiroa. Suas bundas eram tão gostosas que eu não conseguia parar de admirar.

“Se abaixem e me mostrem seus cus”, instruí. Meu marido e seu irmão largaram seus paus e caíram de quatro, empinando suas bundas. “Abram o cu!”

Theo e Edu caíram sobre os ombros na cama, apoiando o peito, estendendo as mãos para trás e usando-as para abrir as bochechas da bunda. Agora eu podia ver os pelos ao redor do cu do Edu também, embora não fosse muito. O buraco do meu marido era um pouco mais peludo, e eu sempre gostei do jeito que os pelos dele se moviam para trás e para a frente quando eu fodia o cu dele com o “cintaralho”.

Enquanto eles mantinham a bunda aberta, as pontas dos dedos do meu marido chegaram muito perto de seu alvo, a ponto de ele quase se dedilhar. Se ele estava desejando um dedo em sua bunda, era isso que ele ia ter. Mas não seria o dele mesmo, não…

“Voltem a ficar de joelhos”, eu disse e os irmãos se ergueram e ficaram de joelhos na cama novamente. “Toquem as bundas um do outro.”

Edu colocou a mão direita na bunda esquerda do meu marido, e Theo colocou a mão esquerda na bunda direita do irmão. Ambos apertaram as bundas grandes um do outro, batendo um no outro de brincadeira e até soltando uma risadinha.

“Cheguem mais perto,” eu instruí. “Toquem o cu um do outro.”

Após um momento de hesitação, os Figueiroa obedeceram mais uma vez. Suas mãos se aventuraram cada vez mais perto do cu um do outro, até que eu pude ver que eles estavam massageando o cu um do outro com as pontas dos dedos.

Pela primeira vez desde que me sentei na poltrona, levantei e caminhei até o criado-mudo. Lá, eu puxei um tubo de lubrificante e caminhei ao redor dos dois manos musculosos, aplicando um pouco de lubrificante em meus dedos e depois espalhando no cu dos dois, um de cada vez. Eu pude ver os pelos da bunda e coxa do meu marido se arrepiando… ele queria muito aquilo… Mais do que eu imaginava. E aquilo me excitava mais ainda.

“Enfia. Só um pouquinho”, eu disse, animada para ver o quão longe eles iriam. Era como se eu tivesse drogado suas bebidas mais cedo (mas eu não tinha!), os irmãos fizeram absolutamente tudo o que eu dizia a eles. Eu assisti enquanto seus dedos do meio cutucavam seus cus lubrificados antes de finalmente mergulhar, pouco a pouco, centímetro por centímetro.

“Puta que pariu… Do caralho, meninos!” eu elogiei. “Edu, você já teve um dedo no seu cu?”

“Na verdade, não. Nunca”, respondeu meu cunhado.

“Bem, vamos ser muito gentis com você”, eu disse. O que eu realmente quis dizer foi “seu irmão será gentil com você”, já que era Theo quem estava tocando o cu de Edu. Mas eu não queria chamar muita atenção para esse fato, como se abordar isso fosse mais tabu do que realmente fazê-lo.

Eu observei os dedos dos irmãos enquanto eles desapareciam cada vez mais no cu um do outro, até que eles estavam até o último nó. Edu estava respirando mais rápido de novo, se acostumando com a sensação, mas eu acariciei suas costas suadas e assegurei que tudo ia ficar bem.

“Seu irmão levou coisas muito maiores nesse rabo. Confie em mim, você consegue”, eu disse.

“Ah, é?” perguntou Edu. Em seguida, ele relaxou o cu, como se não aceitasse ser superado por seu irmão mais velho.

Eu coloquei um pouco mais de lubrificante diretamente no cu peludo de cada irmão, permitindo enfiar até o fim um no outro com mais facilidade.

“Isso é… meio bom”, admitiu Edu, entrando no ritmo do jogo anal.

“Ai, caralho!” meu marido ofegou. Em sua voz, eu podia ouvir que ele queria mais, mas ele estava se segurando para não pedir a seu irmão.

“Sinta-se à vontade para deslizar um segundo dedo, Edu”, eu disse ao meu cunhado. “Confie em mim, ele aguenta.”

Edu obedeceu e começou a meter um segundo dedo no cu do seu irmão mais velho. Eu assisti enquanto o buraco do meu marido se alargava cada vez mais, engolindo os dedos de seu irmão avidamente.

“Caralho, amor!”, eu disse, muito excitada “Acho que está na hora de você levar um pau de verdade.”

“O quê?!” Edu perguntou, olhando para mim por cima do ombro.

“Eu já fodi o Theo com um cintaralho várias vezes. E ele adora! Mas ele nunca experimentou um pau de verdade. Eu acho que está na hora de mudar isso.”

Meu cunhado e eu nos olhamos nos olhos. Agora eu era a única com um sorriso no rosto. Enquanto isso, meu marido apenas gemia com os olhos fechados, apreciando a sensação de dois dedos enfiados no cu e desejando mais.

“Eu já fodi o cu de um cara uma vez,” Edu disse de repente e me chocou ao admitir. “É por isso que minha ex e eu terminamos. Era o irmão dela. Ele e eu ficamos bêbados juntos um dia. Ele sempre foi meio que a fim de mim, mas naquele dia ele me pediu para trepar com ele e eu fodi o cu dele, bêbado.”

Enquanto compartilhava sua história, Edu socava os dedos no cu de Theo sem parar.

“Você gostou de foder um macho?” perguntei a meu cunhado.

“Eu não vou mentir, foi bom. Quer dizer, eu não tenho sentimentos pelo puto, mas foi um cu gostoso, uma foda legal.”

“E como está o cu do seu irmão?” Eu perguntei.

“Bem mais apertado. Certamente viu bem menos ação do que o do meu ex cunhado”, Edu avaliou o cu do irmão.

“Quer ajudar a abrir mais?” me aproximei da cama e fiquei de pé na frente de Edu e segurei seu rosto, as pontas de nossos narizes quase se tocando.

Sem dizer uma palavra, a cabeça de Edu assentiu muito sutilmente. Eu sorri e fui até meu marido.

“O que você me diz, amor?” Coloquei minhas mãos carinhosamente no rosto do Theo. “Está tudo bem para você se o Edu foder você?”

Theo abriu os olhos e respirou fundo antes de responder.

“Eu não sei. Ele é bem grande. Maior que o cintaralho.”

Curiosamente, o escrúpulo de Theo era com o tamanho do pau de Edu, não com o fato de que ele era seu irmão.

“Eu acredito em você. Sei que você consegue fazer isso. Eu posso aguentar seu pau no meu cu facilmente e você é quase tão grande quanto seu irmão”, eu disse, acariciando o ego do meu marido ao mesmo tempo em que acariciava seu rosto barbeado e macio.

“Ok, tudo bem,” Theo consentiu. Ainda segurando seu lindo rosto em minhas mãos, ele tirou o dedo do cu de seu irmão e caiu na cama, apoiando-se nos cotovelos com a bunda arrebitada no ar novamente.

Tirei as mãos do rosto de Theo e pela primeira vez alcancei o pau do meu cunhado. Edu também tirou o dedo do cu de Theo e me deixou guia-lo para fora da cama como um cachorrinho. Eu o levei até posicioná-lo atrás do meu marido. Dali, meu cunhado e eu tínhamos uma visão de perto do cu de Theo que latejava e piscava de tesão implorando para ser preenchido.

“Vai lá!”, eu disse, punhetando o pau grande, grosso e duro de Edu antes de soltá-lo para que ele pudesse foder seu próprio irmão com ele. Minha mão estava agora coberta pelo pré-gozo de Edu. Ele estava babando tanto que nem precisaria de mais lubrificante para foder o cu de Theo.

Se havia alguma hesitação em Edu, ele não demonstrou. Ele se posicionou logo atrás de seu irmão mais velho, segurando seu pênis e apontando até o cu de Theo. Eu assisti Edu punhetar seu cacete, então ele pincelou pré-gozo direto na beira do cu de seu irmão. Em seguida, aquele mesmo caralhão começou a abrir caminho para dentro do buraco do meu marido, lutando para passar pela barreira que era o esfíncter de Theo. Apesar das dedadas, o cu do meu marido ainda era bem apertado.

“Relaxa amor, assim como fazemos quando eu te fodo.” Eu acariciei as costas do meu marido. As palavras de encorajamento funcionaram. Theo respirou fundo e relaxou o cuzinho o suficiente para que a enorme cabeça de cogumelo do caralho de Edu deslizasse para dentro.

“Porra, lá vai! Está entrando!” Edu grunhiu de prazer quando a cabeça entrou com dificuldade. A fase um, foi completada.

“Vá com calma”, eu pedi ao meu cunhado. Agora que estávamos fazendo isso, eu me sentia protetora de Theo. Um cara bom, honesto e trabalhador que ouvia sua mãe e ia à igreja todos os domingos. Em seus ternos de grife e carros caros, você nunca pensaria que o jovem marido e pai gostasse de levar uma rola no cu, não apenas de sua esposa, mas de seu irmão também.

Edu ouviu meu conselho e foi devagar. Ele empurrou seu pau enorme centímetro por centímetro, dando ao cu de seu irmão bastante tempo para se adaptar. Lembrei da primeira vez que fodi Theo. Mesmo que ele precisasse de ALGUM tempo para se acostumar com o consolo, eu ainda estava impressionada com o fato de que ele levou apenas alguns minutos para isso.

Agora, Theo provou ter um rabo impressionante, independentemente de estar sendo fodido por um brinquedo ou um pau de verdade. Antes que eu percebesse, metade do caralho enorme de seu irmão estava firmemente dentro do cu do meu marido. Mais ou menos um minuto depois, os pentelhos louros de Edu estavam roçando os pelos finos e escuros ao redor do cu do meu marido, criando um belo contraste. Edu tinha metido o caralho grande e grosso no cu do seu irmão mais velho até chegar no saco dele, e seu saco encostando contra o períneo de seu irmão mais velho. Edu ficou imóvel por alguns segundos, enquanto o cu do meu marido se acostumava com aquela tora veiúda e rosada.

“Você conseguiu, meu amor!” Disse eu orgulhosamente e acariciei as costas de Theo novamente. Então, olhei para Edu. “Agora vai! Fode ele pra valer! Mete pica nesse cu!”

Eu nunca tinha visto meu cunhado foder alguém antes, mas eu sabia que ele era bom nisso. Seu corpo, sua confiança, sua confiança; tudo isso exalava energia “um excelente filho da puta fodedor”. E ele não decepcionou. Ele começou batendo na bunda do irmão, como se dissesse “Estou dentro e é hora de jogar”.

Lentamente, Edu puxou o pau até que apenas a cabeça de seu pau estivesse dentro do meu marido, e então ele enfiou tudo de uma vez. Ele repetiu esse movimento, empurrando para frente e para trás, acelerando a cada volta, enquanto meu marido soltava os grunhidos mais sexy que eu já tinha ouvido. Isso me lembrou do Theo na academia e vê-lo levantar mais peso do que qualquer um lá, grunhindo alto e atraindo atenção e admiração. Ele era um lutador! Assim como um dos homens mais sexualmente aventureiros que já conheci. É por isso que eu o amava tanto.

“Fode ele!” Eu gritei para meu cunhado, louca para ver os dois em ação.

“Vai, porra! ‘Guenta meu pau aí, mano!”, Edu rosnou e deixou sua cautela de lado. Ele ganhou velocidade e começou a foder seu irmão mais velho com força. De início, Theo cerrou os dentes, mas depois os seus grunhidos transformaram-se em gemidos de prazer. Eu assisti seu rabo peludo se mover para dentro e para fora enquanto Edu socava seu pau duro como aço nele. Ele o fodeu como se tivesse rancor dele, como se estivesse tentando machucá-lo. Mas eu sabia que não era o caso. Nós três estávamos sintonizados com a energia no quarto, e podíamos dizer o quanto cada um de nós estava gostando disso, incluindo Theo. ESPECIALMENTE Theo.

Meu cunhado bateu na bunda do irmão mais algumas vezes, deixando marcas vermelhas nas bochechas da bunda do meu marido em forma de mãos grandes. Olhei para baixo entre as pernas de Theo e vi seus 23 centímetros duros como uma porra de uma pedra, pingando pré-gozo por todo nosso lençol como se fosse uma torneira vazando. Deslizei meu braço entre as coxas fortes do meu marido e segurei seu pau, ordenhando-o enquanto ele aguentava o caralho imenso do irmão mais novo todinho dentro do cu.

Os corpos dos dois irmãos se moviam para frente e para trás enquanto eles fodiam. Eu nem precisei mover minha mão para masturbar Theo: ele estava fodendo sozinho, impulsionado pelo peso corporal de seu irmão. Os meninos Figueiroa eram ambos lutadores de jiu-jitsu, esporte que exige muito contato corporal no ensino médio e, embora nunca lutassem na mesma categoria, eu tinha certeza de que praticavam em casa um com o outro. Nenhum deles tinha lutado em anos e agora este era seu retorno glorioso ao esporte, só que desta vez envolvendo algo a mais: pau na bunda.

Depois de um tempo, as estocadas de Edu diminuíram. Mesmo um garanhão como ele precisava de uma pausa. Com seu caralho ainda socado no cu do meu marido, a parte superior do corpo de Edu se inclinou e ele deu um beijo suave na nuca de Theo, e isso foi realmente muito bom de se ver. Agora, os dois fluíam lentamente, como se estivessem fazendo amor ao invés de foder. Isso durou cinco ou dez minutos até que os dois irmãos recuperaram o fôlego. Então, Edu voltou a socar forte no cu de Theo como se não houvesse amanhã. Eu podia ouvir o som característico de uma boa foda e palavrões ecoando. Minha mão ainda estava entre as pernas de Theo, punhetando seu pau e fazendo pausas ocasionais, tanto para que eu pudesse descansar o braço, mas também para ter certeza de que ele não gozasse ainda.

Mas logo percebi que ele não ia aguentar mais. Meu marido estava segurando o gozo por tanto tempo e ele só precisava gozar. Suas bolas estavam mais apertadas do que nunca, quase explodindo. Eu queria que ele gozasse, mas também queria que Edu gozasse. Como se lesse meus pensamentos, meu cunhado disse:

“Eu to quase gozando. Eu vou gozar já, já…”

“Goza! Goza dentro do cu dele! Tudo bem, amor?” Perguntei ao meu marido querido.

“A-hã,” Theo assentiu entre gemidos, com suor escorrendo pelo rosto como se ele tivesse acabado de sair do banho.

Eu vi Edu mordendo o lábio inferior quando ele começou a meter tão rápido que era difícil acompanhar com o olhar! O pau do meu marido na minha mão ficou mais duro do que nunca. A qualquer segundo agora, eu esperava que ele explodisse. Mas primeiro, ouvi um…

“AAAAAH PORRAAAAA!!!” de Edu, que começou a gozar dentro do meu marido, algo que nenhum strap-on poderia fazer. Pela primeira vez, Theo estava experimentando a sensação de gala dentro de suas entranhas, e vinha de seu próprio irmão.

“Caaraaaaalhooo!!” Theo grunhiu e gozou litros de porra na minha mão, melando todos os lençóis, bem como no meu braço. Edu continuou a socar no cu dele, jato após jato de gala grossa dentro do cu apertado do seu irmão mais velho, meu marido. Eu não sei quando foi a última vez que Edu tinha feito sexo – pode ser que tenha sido há um tempo já que agora ele estava solteiro – então essa gozada foi grande o suficiente para compensar todo esse tempo. Uma coisa que eu sabia de fato era que a gozada do meu marido foi absolutamente farta! Se ele tivesse gozado dentro de mim, eu provavelmente teria engravidado pela segunda vez.

Enquanto o irmão mais novo de Figueiroa enchia o cu seu irmão mais velho com sua porra, Theo continuou a explodir em gala, pulsando como um coração. Finalmente, ele terminou e eu soltei seu pau ainda rígido. Fui olhar seu cu. Eu queria uma visão de perto de seu cu quando Edu tirasse o pau de dentro dele.

Ambos os irmãos estavam respirando forte como se tivessem acabado de correr uma maratona, mas especialmente meu cunhado. Abaixei pra ver o cu do meu marido, e observei atentamente quando Edu começou a puxar o pau de dentro dele. A primeira metade de seu pau apareceu, coberta de sua gala. Os pelos do cu de seu irmão grudaram no pau de Edu, ensopado de gala como um pincel. Edu tirou todo o resto de seu cacete, deixando apenas a cabeça ainda enfiada. Então, cuidadosamente, Edu puxou sua glande, coberta de tanto esperma que estava branco em vez de rosa. O cu de Theo agora estava aberto, arrombado, sêmen fraterno escorrendo pelo períneo do meu marido e descendo pelo saco. O cu de Theo piscou para nós, como se estivesse dando adeus, e se fechou com todos os bebês de seu irmão em segurança lá dentro.

Me inclinei para Edu e dei-lhe um beijo grande, quente, molhado e apaixonado. Como eu era mais baixa, eu tinha fácil acesso a sua bunda e pressionei um dedo contra seu cu apertado, virgem.

“Isso é bom”, ele sorriu para mim.

“É, e vai ficar cada vez melhor com um pau lá dentro,” eu provoquei. “O que você vai fazer no próximo domingo? Talvez você possa vir depois da igreja e seu irmão pode lhe mostrar. Que tal?”

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