Voltei recentemente ao site contando sobre uma experiência inusitada que tive e que posteriormente falarei mais a respeito. Hoje, porém, relembrei da primeira vez que tive uma relação sexual com outro homem e senti uma enorme vontade de escrever a respeito.
Tenho 1,74m, olhos castanhos, cabelo liso, quase preto, curto e bastante desfiado que uso sempre bagunçado e natural, sem gel ou pomada. Barba cheia, não muito comprida e também quase preta como meu cabelo. Hoje, com 30 anos, tenho um corpo mais definido do que tinha aos 17, época desse conto. Também não usava barba e meu cabelo era mais comprido do que hoje em dia, com franja e cobrindo em parte as orelhas.
Bem, eu namorava com uma garota do meu colégio, ela devia ter em torno de 1,66m, cabelo comprido e castanho bem claro, quase loiro. Olhos claros e lábios carnudos. Pouco seio e um quadril bastante arredondado, coxas grossas. Namorávamos desde os 15 anos em um relacionamento bastante íntimo, amigável. Digo, costumávamos conversas bastante sobre nossos desejos, ideias, o que nessa idade costumava ser raro, ao menos entre nossos amigos. De certa forma, era um namoro bastante maduro para a idade que tínhamos. Por conta disso, já havíamos falado sobre sexo a 3 diversas vezes (sempre considerando uma terceira menina) e minha namorada sempre se mostrou interessada, porém, nunca procuramos essa terceira pessoa ou “escolhemos” quem seria, era apenas um assunto. Também estávamos acostumados com brinquedos sexuais, vibradores, anéis penianos, enfim, tudo que buscávamos online e achávamos interessante experimentar, inclusive, era mais do que comum ela me dedar ou usar um pequeno vibrador que deixávamos no meu carro quando que ela estava me chupando. Ela sabia que eu gostava e não julgava em nada.
Com um ano e meio de namoro, em uma festa na casa de um amigo do colégio, acabamos em um quarto com uma menina que não era próxima de nenhum de nós dois, mas com quem tínhamos contato na escola. Foi nosso primeiro ménage. Não vou entrar em detalhes, pois o conto é sobre o próximo sexo a três que fizemos, mas, assim como nosso relacionamento não tinha tabus, o sexo com essa terceira menina foi bastante natural, minha namorada beijou e chupou a menina, assim como a menina também me chupou e deixou que eu a penetrasse. Foi uma experiência bastante interessante, apesar de estar todos bêbados e que não deixou nenhum trauma ou problema na nossa relação.
Quase um ano depois desse acontecimento, minha namorada começou com a conversa de fazermos um novo ménage, só que dessa vez com um homem. De início eu relutei um pouco, desconversava, ria e não dava muita bola… Mas, ela foi insistindo no assunto, sempre trazendo a ideia quando estávamos a ponto de transar. Aconteceu que, um dia em que eu estávamos bêbados em outra festa eu disse que topava, mas que precisávamos de um cara discreto, assim como a menina do ménage foi, só que, de preferência ele não poderia ser do colégio. Afinal, adolescentes naquela época julgavam que um sexo a três com duas mulheres e um homem era foda, mas entre dois homens e uma mulher seria “viadagem”. Infelizmente era nosso cenário e eu não estava disposto a enfrentar falatórios por conta disso. Ela concordou com tudo e disse que procuraríamos com calma, afinal, ela também não queria que fosse um garoto de programa, teria que ser alguém desconhecido por nós e por nossos amigos, mas que não cobrasse por sexo.
Passado alguns meses, eu já nem contava mais com esse sexo a três e com o que havíamos conversado sobre “os termos”, minha namorada me mostrou o perfil do Facebook de um menino que fazia teatro com ela no clube que ela era sócia. Ele parecia mais alto do que eu, mas por foto não tinha como saber ao certo, cabelos cacheados e loiro escuro, barba rala e loira/ruiva, meio magrelo, mas não muito, mais magro do que eu era, olhos azuis e lábios carnudos. Olhei algumas fotos e sem entender perguntei:
– Quem é?
Ela me respondeu:
– É o Pedro (fictício), do teatro do clube. Rolam uns papos entre o pessoal da aula que ele é bissexual assumido, nunca falei sobre isso com ele, mas sei la, pensei que poderia ser interessante pra gente, não temos amigos em comum, acho ele bonito. E você, o que acha?
Minha primeira reação foi rir, acho que de nervoso, e negar. Mas, aos poucos, ela foi falando, me tocando, me deixando excitado, falando mais sobre o assunto. Lembrou dos nossos diálogos com algumas falhas, afinal já tem 13 anos que isso aconteceu, mas, lembro que com ela me provocando sexualmente e falando sobre a possibilidade, acabamos transando e eu topei conhecer o Pedro pra ver se rolava algum tipo de “conexão”.
Acompanhei minha namorada em uma dia de aula do teatro no clube. Vi o Pedro pela primeira vez no palco, já com a aula acontecendo. O teatro era pequeno, com pouca luz, cortinas vermelhas escuras, o que deixava o palco ainda mais sem luz, o que notei é que ele era mais alto mesmo do que eu e o corpo mais magro como já havia visto pelas fotos. Ainda assim, ele era forte, tinha boa postura nos movimentos da aula. No final, minha namorada saiu com algumas amigas que eu apenas acenei com a cabeça e ela parou do meu lado, esperando o Pedro passar por nós. Ele veio, vestia uma calça de moletom larga e bem fina, que marcava bem os desenhos da perna, uma camiseta branca também bastante larga e fones de ouvido caídos no pescoço.
– Pedro, esse é meu namorado, Enrico!
– Oi, prazer cara. Tudo bem? – Me estendendo a mão e em seguida vindo com o corpo para me abraçar.
– Tudo certo, prazer.
– A Camila (nome fictício que vou usar para minha namorada) sempre fala de você aqui nas aulas – ele disse sorrindo.
– Espero que nenhuma besteira – respondi também sorrindo
– Vamos aqui na lanchonete, tomar alguma coisa? – sugeriu a Camila, nervosa no tom de voz, mas que provavelmente só eu percebia. Ele topou.
Comemos uns salgados e tomamos um suco cada um, conversamos sobre assuntos triviais, colégio, qual faculdade pensávamos em fazer, falamos do teatro.. Ele era nascido no Rio de Janeiro, porém, veio para São Paulo com menos de 2 anos. Tinha um leve sotaque que ele atribuía a mãe, mas era realmente muito sutil e em apenas algumas palavras em que o “S” era mais carregado. Tinha vontade de passar uma temporada no Rio, ir mais a praia. Falou como tinha mais “azaração” lá do que entre os paulistas, já que aqui não se tem praia, corpos se roupas se olhando o tempo todo… Achei um pouco papinho de quem quer defender Rio de Janeiro, mas fomos levando.
– Bom, eu já vou indo, mas foi um bom papo com vocês. Podemos tomar uma em casa qualquer dia, vamos combinar.
E assim nos despedimos.
Camila, eufórica me perguntou o que eu tinha achado dele já dizendo para adicioná-lo no Facebook. Bom, eu achei ele um pouco arrogante na forma de falar, era daqueles caras que as meninas costumam se sentir atraídas e parece não fazer nenhum esforço. Era um cara atraente sim, mas longe de falar que ele era bonitão ou que chamava a atenção, de fato era mais interessante quando você trocava uma ideia. Adicionei ele no Facebook, ele me aceitou logo em seguida. Curtiu algumas fotos que eu e Camila tínhamos juntos. Curtiu também fotos só minhas.
Desde então foram quase 2 meses até que Camila chegasse no colégio dizendo que o Pedro havia nos convidado pra ir na casa dele sexta feira daquela semana. Aceitei sem pensar muito, já não falávamos tanto sobre o menage, então não era algo que estava ativo na minha cabeça tão de pronto. Camila já não falava mais sobre o assunto. Nem na própria sexta falou de sexo, quando estávamos subindo o elevador ela apenas disse:
– Tranquilo, né?
Lembro bem, pois foi a única frase que saiu da boca dela que me fez lembrar o motivo de estarmos ali. A razão pela qual conhecemos o cara era exatamente fazermos sexo. Ao mesmo tempo, não havíamos falado sobre isso depois do suco no clube, também imaginava que Camila não teria falado a sós com Pedro. Será? Nessa hora minha cabeça ferveu, mas era impossível conversar a respeito, porque já estávamos na porta da casa do menino.
Ele abriu a porta, de bermuda de moletom (não me lembro a cor) e camiseta de manga comprida. Camila entrou primeiro dando um beijo na bochecha dele. Ela usava uma saia preta, relativamente justa ao corpo, uma camiseta branca e uma jaqueta de nylon preta. Entrei em seguida abraçando Pedro. Eu estava de bermuda xadrez azul, camiseta branca e uma camisa de moletom cinza. Sentamos todos no sofá da sala, conversamos um pouco, ele serviu uma cerveja pra cada um, decidimos assistir um filme e quando estávamos nos ajeitando a mãe dele entrou em casa. Ela era nova, devia ter 40 anos, loira com cabelo bastante ondulado e na altura dos ombros. Vestido longo e largo todo estampado e colorido. Veio em nossa direção, repreendeu Pedro pelas cervejas e disse que já estava de saída, havia esquecido o presente de aniversário da amiga e só ia pegá-lo para já ir a festa.
– Bonita sua mãe – disse Camila
– Maluquinha – respondeu rindo
– Vocês são parecidos – eu disse
– Quer dizer que eu sou bonito também? – Com um sorriso malicioso
Fiquei nervoso, não era minha intenção, nem percebi que estava elogiando o cara. Apenas achei eles parecido fisicamente mesmo. Nós 3 demos risada e Camila descontraiu pedindo para colocarmos o filme. Em seguida a mãe de Pedro passou pela sala se despedindo, ele foi até a cozinha e voltou com mais cervejas. Colocou um filme de ação, não me lembro exatamente qual, mas bastante desinteressante, o que depois acreditei ter sido proposital. Nos acomodamos no sofá, Pedro, Eu e Camila. Em determinado momento do filme Camila começou a beijar meu pescoço, como se estivéssemos sozinhos, tentei me mover pouco, afinal, estávamos na casa de outra pessoa, como cara sentado do meu lado. Ela continuou, beijava meu pescoço, meu rosto, tentava virar minha cabeça para beijar minha boca… Colocou a mão na minha perna direita (do lado que ela estava) e continuou beijando meu pescoço. Bom, nesse momento eu já começava a ficar excitado e Pedro, que estava do meu lado esquerdo, colocou a mão na minha perna esquerda ao mesmo tempo em que senti seu rosto se aproximando do meu. Fiquei estático, não sabia muito como reagir a tudo aquilo. Nosso menage com a outra menina havia acontecido em uma festa, com todos bêbados inclusive, nada foi pensado. Aqui tudo acontecia com os 3 sóbrios e sem muita preparação ou conversa. Aconteceu que Pedro beijou meu pescoço também e em seguida se esticou para beijar Camila, bem na minha frente. Ainda sem muita reação e com o pau duro, senti a mão do Pedro subindo pela minha perna, buscando o cós da minha bermuda e colocando a mão por dentro da minha camiseta, esfregando minha barriga e descendo para entrar pela bermuda, acariciando meu pênis que estava totalmente duro a essa altura.
Me movi no sofá com certo desconforto, Camila me olhou com um sorriso malicioso e dizendo para eu relaxar enquanto Pedro começava me punhetar e também me olhava fixo. Camila então abaixou meu shorts, Pedro soltou meu pau e ela começou a me chupar. Fechei os olhos de tanto tesão que senti e em seguida Pedro me beijou. Retribui o beijo, foi estranho sentir o cheiro de outro homem enquanto trocávamos saliva, por um momento perdi um pouco do tesão, deixei de sentir Camila me chupando e só conseguia prestar atenção no beijo. Camila então subiu e nos beijou, um beijo triplo bastante confuso, que pareceu durar muito tempo, mas acredito que tenha sido muito mais rápido do eu senti na hora. A próxima imagem que tenho em mente foi de Pedro levantando do sofá e tirando a camiseta, vi que seu pau estava dura, pois marcava a bermuda de moletom. Camila fez sinal para que eu levantasse também e foi logo ajoelhando na nossa frente, tirei minha camiseta e Camila abaixou a bermuda de Pedro, ficamos os dois pelados e de pau duro com o corpo quase encostado um no outro e Camila com uma mão em cada rola intercalando lambidas e breves chupadas.
Minha rola tem 17cm e é bem grossa, não sou circuncidado, cabeça bem rosa forte. Pedro tinha uma rola bem próxima a minha em tamanho, mas era mais fina, com a cabeça mais rosinha claro e também não circuncidado.
Enquanto estávamos os dois de pé sendo chupados e punhetados por Camila, Pedro passava uma das mãos nas minhas costas, descia e apertava minha bunda, intercalando o olhar entre mim e Camila. Eu ficava mais a vontade, mas ainda estava um pouco tenso, sem muitas reações.
– Vamos pro quarto – disse o Pedro.
Pegamos nossas roupas e o seguimos. Seu quarto tinha as paredes cinzas, móveis verdes musgo e uma cama de viúvo com várias almofadas. Camila tirou a jaqueta e deitou na cama assim que entramos e Pedro foi para cima dela levantando sua saia e tirando sua calcinha. Lembro que reagi com certo ciúmes essa hora, segurando ele pelo braço, como se quisesse que ele parasse.
– Calma Rico – disse Camila.
– Relaxa cara, você ta muito tenso ainda, pera ai – disse Pedro que saiu da cama, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar com vontade, com uma das mãos na minha bunda, a outra na minha perna e boca deslizando pela minha rola, engolindo praticamente ela inteira. Meu tesão com essa mamada voltou a atingiu um pico que até então eu não tinha chegado nessa noite. Segurei a cabeça dele firme e pressionei com força contra meu corpo, fazendo ele engolir minha rola inteira de uma vez, o cara engasgou e empurrou meu corpo forte pra poder sair e respirar.
– Agora sim, vamos curtir isso aqui – Ele disse sorrindo e com a boca toda melada de saliva.
Fui pra cima de Camila, tirando sua blusa e sutiã, enquanto Pedro se enfiou entre as pernas dela e começou chupá-la. Eu chupei seus peitos, beijei sua barriga subi de novo beijando sua boca enquanto ela gemia e contorcia suas pernas com Pedro entre elas. Camila então parou de me beijar e disse “me come Rico”. Pedro escutou, saiu de cima de Camila, com a cara toda melada e foi até uma escrivaninha pegar camisinhas, jogou 3 em cima da cama, peguei uma, vesti, ajoelhei na frente de Camila que se ajeitou na cama enquanto Pedro parava de pé do seu lado com a rola praticamente em sua cara, comecei a comer Camila enquanto ela colocava a rola de Pedro na boca e gemia. Ele não tirava os olhos de mim essa hora, esticava os braços as vezes e apertava meu peito, passava a mão na minha barriga. Ela pediu que Pedro me beijasse novo, então ele saiu dela e veio do meu lado, a essa altura tudo já estava muito mais normal para mim, inclusive comecei a sentir tesão também no Pedro, tanto que durante nosso beijo peguei seu pau pela primeira vez e, enquanto metia em Camila, punhetei Pedro que gemia baixo enquanto nos beijávamos. Nessa hora quase gozei, precisei me segurar e parar de meter. Me inclinei, deitando por cima de Camila, dei um beijo nela e perguntei se ela queria dar pro Pedro, sua resposta foi um aceno positivo com a cabeça. Sai de cima dela e entreguei uma camisinha na mão de Pedro, ele vestiu e foi logo subindo na cama, sem muita espera começou a fuder minha namorada, sempre olhando mais para mim do que para ela. Fiquei um pouco de longe essa hora, não queria ser o primeiro a gozar, então me afastei para me recuperar um pouco, me punhetava devagar e assistia dos dois transando, Camila começou a gemer alto e gritar, nessa hora voltei e a beijei. Acredito que ela tenha gozado nessa hora, mas muito rapidamente Pedro disse que não aguentava mais e que iria gozar.
– Calma, Camila, podemos gozar em você? Na cara? – As palavras simplesmente saíram da minha boca, não tinha pensado nisso antes, foi o puro tesão do momento que trouxe essa fantasia, provavelmente vinda de videos pornos.
Camila concordou e Pedro apenas reagiu com um “Caralho” e tirou o pau de dentro da minha namorada, arrancou a camisinha e veio do meu lado. Camila saiu da cama e ajoelhou na nossa frente, punhetamos cada um a sua rola e Pedro foi o primeiro a gozar, até porque eu tinha respirado enquanto ele fazia minha namorada gozar. O cara gozou tipo helicóptero, voou porra pra todo lado, inclusive a cara de Camila ficou praticamente limpa, já a cama e o chão ficaram respingados de porra por todo lado, minha perna e barriga também foram atingidas pelo leite do Pedro e o que me fez gozar em seguida foi ouvir o gemido forte e alto que ele soltou enquanto gozava, praticamente senti o tesão que ele estava sentindo só pelo gemido. Eu costumo ter uma gozada mais densa, não espirro leite que nem ele, mas derramo uma quantidade substancial de porra, o que deixou a cara de Camila bem melada.
Eu e Pedro nos olhamos, ele sorriu, sorri de volta. Camila levantou e disse “gostosos, vou me limpar e riu”. Pedro foi logo atrás e eu que olhei meu pau melado e vermelho começando a amolecer, meus pentelhos e barriga com gotas de porra de Pedro, fiz o que nunca teria imaginado fazer no começo daquela noite. Passei mão pela minha barriga, coletando com a mão o leite entre meus pelos, levei até o rosto, senti o cheiro forte de porra, e lambi minha mão, sem que me vissem, claro.
Por fim, nos limpamos os três nos despedimos. Honestamente eu teria ficado mais, teria conversado e bebido mais uma cerveja com Pedro. Mas Camila parecia um pouco apreensiva para ir embora, respeitei e logo saímos.
Mantive uma boa amizade com Pedro até meados da minha faculdade, inclusive após eu e Camila terminarmos.Acabamos nos afastando sem motivos, nunca mais tivemos nenhuma relação que ultrapasasse a amizade, apesar de que bati muitas punhetas lembrando daquela noite e da primeira vez que tive uma troca sexual com outro cara.