Sendo Dominado na consulta

Era mais um dia rotineiro de consultas em seu escritório. O Dr Pedro havia atendido o primeiro paciente, um senhor que já era paciente antigo e agendou para realizar seu check-up anual – seria mais um dia tranquilo provavelmente.

Pedro já era médico há 12 anos, estava em um momento crescente na carreira e conseguira finalmente abandonar plantões e atender apenas pacientes particulares no seu consultório. A consulta não era barata, mas a qualidade e a dedicação que empenhava agradavam os pacientes e a procura só vinha crescendo.

O segundo paciente era uma primeira consulta: Sr Jorge Heymann, pelo cadastro pré consulta ele tinha seus 32 anos e não havia preenchido o motivo da consulta.

Pedro o chamou na recepção, suas duas secretarias olharam para o médico com um olhar diferente que Pedro não conseguiu desvendar. O Sr Jorge era alto, devia ter 1,80m, e era corpulento – não parecia obeso mas também não estava em forma. Caminharam até o consultório depois de se cumprimentarem, Jorge esperou o médico se sentar do outro lado da bonita mesa de madeira e se sentou logo em seguida na cadeira em frente.

– Olá Jorge, boa tarde. Como posso ajudá-lo?

– Pedro, veja, tenho 32 anos, sou advogado e trabalho muito. Fico com muita tensão acumulada. Meu último médico se mudou de cidade, estou com um problema sério e acredito que você vai me ajudar.

– Claro. Estou aqui para isso. Pode me explicar melhor?

Jorge foi direto:

– Meu problema é sexual. Vai parecer estranho, mas é algo muito pessoal e íntimo.

– Saiba que aqui dentro do consultório estamos sob sigilo médico. Fique a vontade para compartilhar comigo.

– Claro. A questão é a seguinte: nos últimos anos, eu decidi não me masturbar mais. Primeiro porque era muito monótono, depois porque eu comecei a considerar que estragava um pouco a minha libido. Em geral, me resolvo pois eu estou namorando ou consigo alguma garota a noite. Mas em alguns períodos fico solteiro e com o trabalho acabo acumulando um tesão que atrapalha a minha produtividade. Gostei do seu perfil na Internet, me pareceu bem atencioso, e te escolhi para me ajudar quando eu precisar.

O médico estava perplexo. Sem entender o que aquele paciente queria dizer com aquele discurso, encarou Jorge por um tempo e decidiu ser mais específico.

– Entendi. Mas como exatamente você acha que eu consigo te ajudar?

– Dr, te escolhi justamente pela sua empatia e profissionalismo. Uma profissional mulher poderia dar problemas judiciais depois. Preciso que me alivie quando eu precisar. Já combinei com as suas secretarias, quando eu vier aqui vou pagar o valor de 5 consultas para compensar a excepcionalidade da situação. Hoje como é nossa primeira consulta, pode ser apenas um trabalho manual para você me conhecer melhor e vemos como evolui.

Pedro não acreditava no que estava ouvindo.

– Sr, você veio num consultório médico. Esse é um tipo de serviço que eu não ofereço, e considero uma falta de respeito o que está propondo.

Pedro estava possesso. Quem esse paciente achava que era?! O pagamento de 5 consultas era um valor bastante alto, mas não justificava aquele pedido e naturalmente ele nem cogitava aceitar.

Jorge parecia tranquilo e respondeu de forma serena.

– Eu entendo Dr. Você tem toda razão. Vou apenas lhe pedir uma coisa: eu já até paguei o valor dessa consulta, você pode ao menos me examinar para verificar se não há um problema que possar estar sendo negligente?

Pedro pensou que aquele poderia ser um dinheiro fácil. Faria um exame clínico generico, daria orientações básicas de saúde, e então dispensaria aquele paciente para nunca mais vê-lo.

– Claro. Não vejo problema quando a isso.

Num salto Jorge já estava de pé! Rapidamente ele contornou a mesa, e em 3 passos ele já estava de pé ao lado de Pedro, que estava sentado confortavelmente em sua poltrona. Jorge vestia uma calça moletom, e com um só movimento abaixou as calças e cueca até os joelhos.

– Dr, eu acredito que as veias estão muito saltadas e a cor me parece diferente do normal.

Pedro ficou atônito. Não conseguia reagir. Estava sentado, o pau de Jorge mole já tinha um volume considerável e estava a poucos centímetros do seu rosto. O saco com pelos aparados pendia na altura do seu queixo.

Ele olhou para o rosto de Jorge, que o olhava de cima para baixo com uma expressão calma, e percebeu a posição de inferioridade que estava. Então finalmente se colocou de pé, e tentou reassumir a liderança daquela consulta.

– Vamos, preciso que você se sente na maca para examinar adequadamente.

Jorge terminou de retirar a parte debaixo da roupa e se sentou na maca, mantendo-se num nível acima de Pedro.

Pedro vestiu um par de luvas estéreis, e decidiu que continuaria o exame – estava em seu íntimo pensando que poderia haver algumas varizes na região ou se tratar de um caso de varicocele.

Ao encostar no pau de Jorge, sentiu o calor que saia dali. Enquanto levantava e observava a pele, notou que Jorge se animava e seu pau ficou engurgitado – já parecia meia bomba. Percebeu ali que não conseguia segurar todo seu comprimento com uma mão só, e instintivamente comparou com seu pênis (tinha um pau mediano, por volta de 13cm e não muito grosso).

Não estava percebendo nada de errado na avaliação. Mas começou a se sentir estranho com aquele pau crescendo em suas mãos. Notou a respiração de Jorge um pouco mais rápida, e quando olhou para seu rosto percebeu um leve sorriso nos lábios.

– Dr, além disso, muito me assustei na última semana quando reparei como o cheiro do saco também estava diferente. Não sei se pode haver alguma necrose ou algo do tipo.

Instintivamente Pedro ergueu o pau de Jorge, e inclinou levemente a cabeça na direção do saco para ver se sentia algum cheio pútrido.

Nesse momento Jorge segurou na cabeça e nuca, e forçou o contato do rosto do médico com o saco e a base do seu pau. Soltou um gemido baixo na mesma hora.

– Arrrhhhhhh!! Está sentindo Dr? Não é diferente? – (Pedro não conseguia falar, tinha medo de gritar, e se debatia segurando as coxas de Jorge) – Você vai se acostumar com esse cheiro, e não vai demorar para ter saudades dele.

O pau de Jorge crescia na cara de Pedro. Enquanto esfregava o nariz de Pedro no seu saco e na base do seu pau, Jorge olhava com satisfação a cena e sentia como aquele médico não resistiria muito mais. Finalmente soltou a nuca de Pedro e o deixou respirar.

– Você está louco!! Isso é uma agressão.

– Dr, eu só estava te mostrando melhor o cheiro que mencionei. O que achou? Reparou como me deixou?

Pedro viu na sua frente um pau duro, com veias saltadas, apontando para cima. Estava com aquele cheiro impregnado no seu nariz. Não acreditava que havia deixado a situação chegar naquele ponto.

– Aproveita que você ainda está segurando o pau, e expõe melhor a cabeça. Sai uma secreção gostosa da ponta.

O médico não havia reparado, mas ainda segurava o pau com a mão que havia usado para levantar e expor o saco.

De uma maneira automática, ouvindo o comando, ele não conseguiu se conter: abaixou a pele e expôs a glande. Jorge gemeu novamente, dessa vez mais alto, e segurou no punho de Pedro. Não deixando ele soltar, começou um movimento de uma punheta leve. Ele olhava nos olhos de Pedro enquanto fazia o médico o punhetar. Pedro não sabia como reagir, apenas se deixava levar. Olhou para o pau novamente, e percebeu o pré gozo saindo, não conseguiu novamente deixar de comparar: ele precisaria das duas mãos para envolver completamente aquele pau.

– É só isso Dr. Muito mais simples que uma cirurgia ou que qualquer outro procedimento que o você faça. Basta manter esse ritmo, e logo logo estamos resolvidos por hoje. Pode ser?

Jorge soltou o braço de Pedro. O médico não parou, continuando aquela punheta lenta. Na sua cabeça a confusão se instalou, só queria sair logo daquela situação, então decidiu que iria se dedicar ao máximo e finalmente encerrar aquela consulta. Levou a outra mão ao pau, e iniciou uma punheta com movimentos mais rítmicos e firmes. Jorge apenas sorriu.

– Por que não faz um carinho no saco? Assim eu termino mais rápido.

Com a mão esquerda Pedro acariciava o saco, que enchia a sua mão, e com a direita ele mantinha a punheta. Jorge gemia no mesmo ritmo, e começou a ficar mais ofegante.

– Isso mesmo Dr, continua gostoso, ta uma delicia… eu não estou longe…

Pedro sentiu vergonha do que estava fazendo, mas percebeu que não tinha mais volta.

– Dr, como estou há muito tempo sem gozar, talvez eu suje a sua sala e seu jaleco. Se quiser uma sugestão prática.

Apontou a cabeça do pau na direção da boca de Pedro. O médico recuou o rosto. Continuaria se esforçando naquela punheta, mas aquilo tinha limite.

Foi então que percebeu na sua mão os espasmos, a cabeça do pau ficou mais avermelhada e inchada, Jorge se contorcia. Um jato de porra quente e espessa foi direto no seu queixo, Jorge segurou sua nuca, e mais 2 jatos saíram logo na sequência e atingiram seus lábios e em volta do nariz, mais porra escorria do pau e lambuzava toda mão e braço de Pedro. Jorge revirava os olhos e gemia alto. Pedro se desesperava… aquilo era humilhante demais.

– Dr! Que gozada maravilhosa. Você foi incrível!

Jorge afagava os cabelos do Dr Pedro. Depois de alguns segundos olhando com orgulho o que havia feito no rosto do médico, agradeceu com um menear de cabeça.

– Até a próxima Dr. Mal posso esperar pela nossa consulta de retorno.

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