Oi, pessoal. Meu pseudônimo é Eros, tenho 48 anos, gaúcho do interior. Branco, corpo peludo e sarado. Separado, casado duas vezes, sempre com mulheres.
Contudo, desde muito cedo, descobri minha atração por homens, e deles por mim, apesar de preferir mulheres. Sempre e até hoje sou mais uma boa buceta. No entanto, também gosto de homens. Mas minha preferência sempre foi por homens heteros e ativos, com aquele jeito de macho característico.
Para minha surpresa, a maioria desses heteros ativos também sentiam atração por mim, embora eu tb fosse do mesmo perfil. Com mulheres, sou ativo e dominador. Com homens, sou passivo e submisso. Parafraseando as palavras de Freddy Mercury: sou homem para muitas mulheres e mulher para muitos homens.
Transei com a maior parte dos meus amigos de infância. Hoje, vou contar uma dessas transas. Aconteceu com meu melhor amigo de infância e, por isso, foi a mais especial.
Quando eu tinha meus 19 anos, o meu melhor amigo tinha 18. O nome dele era Marlon (nome fictício), era um moreno índio de 1,80m de altura, corpo liso e musculoso, pernas torneadas, servindo o Exército. Era aquele tipo de cara com jeito de macho alfa que toda mulher adora – e alguns homens também…
Realmente, por ser um cara lindo e gostoso, ele comia todas as meninas da volta. Elas mesmas o procuravam e davam pra ele. Então, ele me contava as transas, em detalhes. Dizia como tinha sido mamado por elas, como elas abriam as pernas pra ele socar, como elas gemiam e pediam para ele meter fundo, como era a sensação de gozar na buceta ou na boca delas. E eu ficava imaginando tudo aquilo, ficava louco pra fuder também – com elas ou com ele. Desde cedo, então, passei a desenvolver um tesão imenso em relação a ele, mas sempre procurando ser o mais discreto possível quando estávamos juntos.
Fazíamos quase tudo juntos – jogávamos futebol, vídeo game, íamos a festas etc. De vez em quando, eu dormia na casa dele, e ele na minha. Contudo, ainda não havia acontecido nada entre nós, embora eu já houvesse me excitado várias vezes vendo ele de cueca ou até mesmo nu, pois nós tomávamos banho juntos às vezes, e eu via aquele pau gostoso ao vivo, tendo que tentar disfarçar a minha excitação, que ele percebia.
Também batíamos punheta juntos, de vez em quando, onde eu puder perceber que ele gostava de me ver olhando o corpo e o pau dele. Pois ele sempre me mostrava o caralho duro, arregaçando até deixar a cabeça latejando, e me perguntava o que eu achava, embora tentando sem sucesso esconder na voz e no jeito que ele sentia tesão por causa minha.
Entrando na onda dele, eu aproveitava e falava realmente o que eu achava (uma delícia, caralho de macho), num misto proposital entre brincadeira e verdade, e ele ria e desconversava. Então, enquanto eu falava do pau dele, ele batia punheta e gozava rapidamente, saltando leite por todo o lado, enquanto eu gozava junto com ele. Algumas vezes, eu deixava ele sair e cheirava e lambia a porra dele caída no lençol, e gozava mais uma vez.
Foi então que eu entendi que havia uma chance da gente transar, apesar de ter demorado a tomar a iniciativa, com vergonha e com medo dele me rechaçar.
Num dia, fui ajudar na mudança da casa onde ele morava para uma outra, no mesmo bairro. A nova casa era de madeira, tinha um muro baixinho, era pouco segura. Como já havia móveis e algumas outras coisas na casa, os pais dele pediram para a gente dormir lá aquela noite. Foi então que eu vi a oportunidade de tomar uma iniciativa.
Já havíamos levado uma das televisões e o vídeo game, para jogarmos até a madrugada. Sugeri que a gente comprasse uma garrafa de vodca, pra tomar um “Samba” (vodca com Coca-Cola) enquanto jogávamos. Eu premeditadamente sugeri a bebida por que sabia que a gente ia ficar mais desinibido. Ele aceitou de pronto.
Jantamos na casa antiga e fomos para a nova, lá por umas 21h. Íamos dormir num dos quartos, num colchão de casal colocado no chão. Começamos a jogar, a beber e a fumar, entre conversas casuais. Era verão, estava calor e estávamos apenas de cuecas.
Bastou pouco mais de uma hora bebendo e já estávamos totalmente descontraídos. Foi aí que comecei a ficar mais ousado e a tentar provocar uma situação. Comecei a falar de sexo, com mulheres. Depois de algum tempo, ele falou:
– Sabe, ontem eu estava de guarda no quartel, peguei a madrugada. Estava louco de tesão, e acabei batendo uma punheta bem gostosa…Gozei toda a guarita!
Daí, respondi, já com o pau babando:
– Que falta faz uma buceta, uma boca ou até um cuzinho apertado numa hora dessas!
Então, ele retrucou:
– Nem que fosse um veado pra me mamar ou pra deixar eu gozar dentro!
Rimos à beça daquilo, e foi quando ele tirou aquele caralho ferrado da cueca e falou:
– Afim?…
Eu não disse nada, apenas olhando praquele caralho gostoso que estava se oferecendo pela primeira vez pra mim.
Já havia visto ele pelado, de pau duro, batendo punheta e gozando. Era um lindo caralho grosso de uns 19 cm, com uma cabeça grande e reluzente. Era uma pica grande, grossa e veiúda, digna das melhores fotos de sites gay.
Aí ele levantou e foi no banheiro, sem dizer nada. Como dava para ver de onde eu estava, percebi que ele foi mijar e depois colocou aquela pica enorme na pia, lavando a cabeça inchada do pau, preparando-o pra mim.
Ele chegou na minha frente, eu sentado no sofá. Com o caralho dele pra fora da cueca, eu caí imediatamente de boca. Aquele pau lindo e ferrado tinha um gosto e um cheiro maravilhoso de macho, escorregando na minha boca que nem sorvete, de tanta lubrificação, de tanto tesão pra fuder.
Depois de alguns momentos, ele se sentou no sofá e eu me ajoelhei na frente dele. Ele tirou a cueca e ficou nu, com aquele mastro de ébano erguido pra mim. Fui chupando aquele caralho com vontade, fazendo meus lábios apertarem levemente quando tocavam sua cabeça inchada e melada. Passava a língua áspera nas bordas da cabeça daquela rola, sentindo aos poucos o óleo lubrificador natural começar a tomar o gosto de porra. O caralho dele pulsava na minha boca, enquanto ele acariciava a minha cabeça e gemia bem baixinho palavras obscenas, como “maravilha de boca”, “isso, me chupa”, “tô quase gozando”, entre outras. Além do gosto na boca, o cheiro de pica, de leite e de suor daquele macho ativo lindo e gostoso quase me faziam gozar sem tocar no pau.
Foi então que ele subitamente se levantou e foi pro quarto, sem falar nada tb. Em segundos, me levantei e fui atrás. Cheguei lá e ele estava de joelhos em cima do colchão, fazendo um sinal com a palma da mão em cima da cama pra eu me deitar. Voltei a chupar aquele caralho gostoso, enquanto ele fazia eu me deitar de bruços. Então, começou a passar a mão na minha bunda e a enfiar levemente o dedo no meu cuzinho. Aos poucos, eu fui erguendo o quadril e fique de quatro. Ele então me pegou da cintura, cuspiu na mão e passou na cabeça do pau e no meu cu. Daí, colocou a cabeça da pica na minha bunda e começou a se esfregar, mirando no meu cuzinho sem colocar as mãos. Numa dessa, senti aquela cabeça entrar e, devagarinho, todo aquele 19cm de caralho entrou dentro de mim. Então, ele começou a me comer, enquanto me pegava pelo cabelo e dizia que eu era a putinha dele agora. Quanto mais eu sentia aquele caralho pulsando dentro de mim, mais eu me arreganhava, e mais fundo ele socava.
Embora eu sentisse um pouco de desconforto por não estar acostumado a dar para um cara dotado como ele (havia feito apenas duas vezes com outros amigos, que tinham o pau bem menor e mais fino), a dor foi totalmente subjugada pelo prazer de estar sendo fodido por aquele macho ativo e gostoso, desejo da maioria das meninas do bairro. A sensação dele socando forte e fundo aquele caralho gostoso em mim, gemendo baixinho, me deixava totalmente entregue, dominado e submetido sexualmente por ele, o que me deixava explodindo de tesão.
Então, ele me virou de frente e começou a me fuder, encaixado entre as minhas pernas arreganhadas pra ele. Ele se deitou em cima de mim, enquanto eu o envolvia com braços e pernas, empurrando a bunda dele contra o meu corpo, enquanto ele enterrava o caralho duro todo dentro de mim. Nós suávamos em bicas, e o cheiro de suor, pica, porra e cu já tomava todo o quarto, deixando o ambiente ainda mais excitante.
Antes apenas gemendo, ele começou a sussurrar que ia ficar viciado em me comer, e perguntou se podia encher o meu cuzinho de leite:
– Deixa eu gozar dentro de ti, deixa o teu macho te leitar…
Nisso, abri mais as pernas, apertei aquela bunda morena e gostosa mais fortemente contra mim, sussurrando no ouvido dele que eu queria sentir o leite quente dele me encher todinho. Em poucos minutos, ele começou a gemer mais e mais alto, até que deu uma baita gozada, que durou um bom tempo. Senti exatamente o momento em que aquele caralho de macho pulsante descarregou litros de porra dentro de mim. Eu já estava mais do que pronto pra gozar, e gozei, batendo uma punheta com o pau dele ainda latejando no meu cu. Quando ele saiu de cima de mim, aquele caralho gostoso ainda estava rijo e pulsando, tendo jorrado tanto leite dentro de mim que escorria pela bunda e pelas coxas, além de ter lavado o colchão de porra.
Depois, fomos dormir, sem trocar palavras. Acordamos pela manhã, fingindo como se nada tivesse acontecido.
Nos dias subsequentes, estranhei que ele não tocava naquela noite nem no assunto, ficando bravo e desvirtuando a conversa quando eu tentava me referir. Com o tempo, eu fui percebendo o jeito dele: ele não queria falar diretamente sobre aquilo, sobre a nossa transa, sobre ele ter gostado de transar com homem, pois não queria colocar sua autoimagem de hetero em contradição, sua masculinidade. Em outras palavras, queria, de algum modo, esconder aquilo de si mesmo.
Ele queria que eu entendesse, mesmo sem palavras, que ele era macho, hetero e ativo, e que transar comigo não afetava essa condição. Eu entendia e aceitava, calado e numa boa, e foi por isso que a gente transou inúmeras vezes desde então. Às vezes, quando estávamos sozinhos, ele simplesmente tirava o pau pra fora e me mostrava, sem dizer nada, o sinal para a gente fuder.
E foi assim, transando várias vezes, por 20 anos, mesmo com a gente casado com nossas mulheres. Só não podíamos falar abertamente sobre o assunto, além de nunca ele ter permitido que nos beijássemos. Por ele, porque, por mim, eu o teria beijado profundamente todas as vezes.
A única vez em 20 anos que ele tocou diretamente na nossa longa e ativa relação sexual, ele disse:
– De todas as fodas que eu já dei, contigo é sempre melhor.
Hoje, não nos vemos mais, cada um foi para seu lado na vida. Mas a memória ficou, e até hoje eu gozo litros pensando nele, naquele macho hetero ativo gostoso fudendo comigo.