O Uber Putão

Eu havia terminado de me arrumar para ir a aula, por estar um calor do caralho eu coloquei apenas uma camisa regata branca e preta, um calção branco, chinelos e um boné. Pelo fato do calção ser daqueles que possuem um forro por dentro resolvi não colocar uma cueca e deixar o bichão ficar livre naquele calor também.

Meu irmão iria me levar, porém havia ocorrido um imprevisto e não daria tempo, por isso teria que pedir um Uber. O primeiro motorista acabou cancelando, estava longe demais do meu local, esperei mais um tempo e pedi novamente dessa vez o motorista manteve a viagem, me mandando até mensagem dizendo que estava a caminho. Quando ele já estava próximo eu fui para a porta de casa encontra-lo.

O carro parou, um sedan preto. Costumo sempre me sentar no banco da frente, pois curto ficar conversando com o motorista e com esse não foi diferente. Assim que entrei ele me cumprimentou com um sorrisão. E que sorriso…

– Boa tarde, irmão!

– Boa tarde! – Respondi lhe dando outro sorriso.

Ele era muito bonito… Tinha cabelos e olhos extremamente escuros, pele pálida, braços e pernas torneadas e fortes, provavelmente fazia academia, mas ele não fazia muito o estilo bombadão, mas sim o estilo cara esguio que foi para a academia e ganhou alguns músculos. Era mais alto que eu, braços compridos, e muito simpático. Usava uma camisa preta, e um short de moletom cinza, relógio preto no pulso, e sapatos branco e branco. Era meio inquieto…

Deixava suas pernas tão abertas que quase ultrapassavam as barreiras entre nós e tocavam nas minhas que também se mantinham bem abertas, tirava a mão direita do volante a todo momento, e a jogava atrás do meu banco, seu corpo parecia querer tomar todos os espaços existentes naquele carro. As vezes pegava uma garrafa no porta-copo e bebia o liquido de dentro, me disse que era um tipo de proteína que ele tomava para ganhar massa muscular. E assim começou a puxar assunto comigo sobre academia.

– E tu treina, mano? – Perguntou.

– Nem… Só jogo bola com frequência, mas academia ainda não. Meu mano tenta levar eu sempre mas a preguiça fala mais alto, mas quero começar logo sim, dar uma definida no corpo.

– Tu vai ficar massa se fizer academia. Teu peitoral é largo e tals, vai ficar top.

– Valeu, mano. Teu corpo ficou show também, sem viadagem. – Eu tinha curtido pra caralho ele, mas não queria dar pinta, afinal, não sabia se ele curtia ou se era apenas simpático demais.

– Ah de boa. – Deu uma risada.

– Hoje tá um calor do caralho ein?

– Demais, pô! Sorte a tua de estar aqui dentro nesse ar. – O ar condicionado dele estava bem forte, para bater de frente com o calor excessivo que fazia ali fora.

– Ah tem que tá né? Se não aguento não. – Deu uma risada. – Nesse calor eu boto até um short para trabalhar, mas tem cliente que fica de moagem. Esses dias peguei uma coroa aqui que disse que isso não era roupa de motorista. Ficou grilada a véia. – Rimos da situação.

– Cara, mas é foda usar calça jeans nesse calor. Eu só boto um calção, uma camisa, um chinelo o boné e saio.

– Calção nesse calor é massa né?

– Demais, cara. – Respondi.

– Eu curto usar em casa, principalmente depois de passar o dia rodando no Uber. Tomo um banho e boto só um calção, e mais nada.

– Tô ligado, mano. É massa mesmo. Mas estando na rua eu só coloco camisa mesmo, pois de resto só o calção e chinelo.

– Caralho, maluco, usa cueca na rua não? – Ele finalmente perguntou o que eu queria que ele perguntasse.

– Nem… O bichão precisa tomar um ar também né? Que nem o pai aqui. – Lhe disse, e ele de uma gargalha.

– Porra… tem medo dele acordar no meio da sua aula não?

– Ah, se eu sentir que ele tá querendo ganhar vida eu corro pro banheiro para dar uma distraída, mas é raro ocorrer isso.

– Caralho… Queria ter essa coragem, mas ficar de bermuda moletom na hora de trabalhar já tá bom pra mim.

– Cara, depois que tu acostuma a ficar só sem cueca tu não quer mais usar aquela porra.

– Cara… em casa eu fico sempre sem cueca, mas na rua é foda né, o caralho querer ganhar vida do nada no meio da rua. Ai o que eu faço?

– Ai tu se alivia no primeiro banheiro que tu encontrar. – Ele soltou outra gargalhada quando eu falei isso.

– Tu nunca usa cueca então, maluco?

– Uso… As vezes aquelas samba-canção, que o pau fica solto também. – Dei uma risadinha. – Mas uso boxer também, às vezes, quando eu vou sair e tals, e tem mina que curte também né? Ver o cara de boxer.

– Tô ligado, mano. Mas nem rola… Já tem gente aqui que fica todo saidinho pra cima de mim comigo de calça jeans, imagina de calção e sem cueca. Ai o povo vai nem pedir permissão, vai só chegar mamando.

– Caralho… – Dei uma risada. – Muita gente dá em cima de tu aqui? – Perguntei.

– Algumas… Algumas minas, mas na maioria das vezes é mais caras mesmo que fica jogando indireta.

– E tu já pegou alguém aqui?

– Às vezes, mas não é muito comum não. Só quando me chama muita atenção.

– Ah, massa, mano. – Joguei minha mão por cima do meu saco e dei uma apalpada, bem naturalmente, só aquela conferida que todo macho dá.

– Se animou foi, maluco? – Ele perguntou, rindo.

– Que?

– Tu, se animou ai foi? – Ele olhou em direção ao meu caralho e minha mão sobre ele.

– Ah, nem… Só dando aquela conferida.

– Vendo se tá tudo em ordem com o amigão né? – Perguntou rindo e me olhando.

– Isso ai… Mas ele tá dormindo ainda, pra animar ele só uma mamada. – Falei rindo, dando uma segurada no meu pau para fazer um volume no calção.

– Eita… tô ligado. Meu aqui tá do mesmo jeito. – Sorriu para mim e deu uma pegada forte no caralho, enchendo a própria mão. Parecia ter um pau grande também.

– Pois é… uma mamada bem que cairia bem agora né, mano? – Lhe dei um sorriso sacana.

– Tu tá afim, mano? – Perguntou, me dando outro sorriso no mesmo tom.

– Claro… E tu?

– Também.

– Tem problema de tu se atrasar?

– Tem não.

– Beleza então. Vou encerrar tua viagem aqui.

– Beleza.

Ele então encerrou minha viagem e continuamos o percurso como se eu já tivesse descido do carro.

– Como tá o amigão ai? – Perguntou.

– Tá se animando… – Puxei meu cacete e minhas bolas para fora do calção, pela perna dele.

– Eita porra! Tem um caralhão ein, mano? E essa porra tá mole ainda…

– E o teu? Como tá?

– Pega nele aqui pra saber.

Lhe dei um sorriso e levei minha mão até sua jeba, estava meia bomba e de lado na cueca, ele sorriu para mim. Fiquei pegando no teu caralho que ganhava cada vez mais vida, então ele esticou seu braço longo e segurou meu cacete, começando a me punhetar lentamente. Logo meu pau também ficou duro.

– Pauzão mesmo ein, man?

– Sei não… Tu vai ter que medir com a boca para saber.

– Puto do caralho. – Eu disse dando uma risada.

– Vai me dar o cuzinho? – Perguntou, descaradamente.

– Na verdade tenho planos de comer o teu.

– Ih, será, mano? Uma porra desse tamanho ai sei não ein…

– Eu boto só a cabecinha. – Lhe dei outro sorriso sacana.

– Meu pau. – Ele riu.

Após passarmos por ruas que eu nunca havia visto, chegamos em um local completamente isolado, cheio de antigas casas abandonadas e fechadas. O puto já tirou seu cinto de segurança e abaixou seu short e sua cueca até seus pés. Seu pau estava durão, era comprido e muito branco, assim como todo o seu corpo. Suas bolas eram grandes, e caiam pesadas no banco do motorista, mas o que mais me chamou atenção foi o fato dele não ter nenhum pelo, com certeza tirava na cera ou a laser, pois não havia vestígios algum de pelo ali.

– Vem cá. – Falou, me puxando para perto dele. Soltei meu cinto também.

Ele segurou meu rosto e me meteu um beijo na boca, de imediato colocando a língua dentro dela, seus lábios eram macios, e eu podia sentir sua mão enorme segurando a parte de trás da minha cabeça. Em seguida ele empurrou meu rosto em direção ao seu caralho, o segurando e introduzindo em minha boca. Senti o gosto da baba do teu pau em minha língua, em seguida seu cacete foi entrando sem parar, ele continuava a segurar minha cabeça me botando para fazer um vai e vem no seu cacete. A cabeça da sua rola estava completamente descoberta, era grande também, e brilhava devido minha saliva e a baba do pau dele. Eu podia ouvir ele gemendo baixinho e se contorcendo.

Em seguida ele me puxou novamente em direção ao rosto dele, e me deu outro beijo, provavelmente sentindo o gosto da sua própria pica em meus lábios. Me empurrou em direção ao meu banco e abaixou seu rosto em direção ao meu caralho.

– Abaixa o short. – Falou, e eu o abaixei, deixando minha rola e meu saco a mostra.

Ele não foi direto chupando minha pica, primeiro foi dando beijos e lambidas na minha coxa, depois no meu saco, depois na base do meu cacete e foi subindo até chegar na cabeça da rola e engolir ela. O puto era profissa em mamar pau de macho, engoliu tudo de uma vez só, senti seus lábios praticamente encostando nas minhas bolas. Eu segurei em seus cabelos e fodi a boca dele. No carro se ouvia o barulho da minha rola entrando e saindo da sua boca, e meus pequenos e baixos gemidos.

– Deixa eu te comer, cara? – Perguntei.

Ele parou de chupar meu pau, se sentou no banco dele e ficou me olhando, sorrindo. Com uma expressão de dúvida.

– Eita… novinho…

– Libera ai, vai? – Lhe instiguei, balançando minha rola.

– Se tu for dar pra mim também…

– Beleza. – Respondi. Não costumo dar, prefiro comer, mas as vezes faço essa troca quando tô muito afim de comer alguém. E o puto era muito gostoso, não queria perder a oportunidade de leitar aquele cuzinho.

Ele então tirou totalmente sua cueca, uma boxer branca, e seu short, e até mesmo seus sapatos, para ficar mais confortável, falou para eu puxar o meu banco para trás, enquanto isso tirou sua camisa.

– Tira sua camisa também. Quero ver teu corpo.

A tirei, e ele passou a mão pelo meu peitoral, em seguida veio em minha direção, se sentando no meu colo, com cautela, pois ele era mais alto e mais pesado que eu. Mudou o ângulo do banco, fazendo ele ficar na horizontal, deitado, dessa forma eu fiquei deitado, com minha rola apontada para cima, e ele ajeitando a sentada. Se deitou sobre mim e me beijou para uma vez, senti nossas rolas molhadas se tocando. Ele beijava muito gostoso.

Jogou uma de suas mãos para trás e pegou algo no porta luvas, eram preservativos, no estilo lubrificados. Abriu um e encapou meu pau, com todo cuidado, depois deu algumas cuspidas no meu cacete e no cuzinho dele, e foi planejando a sentada.

Ele encaixou a cabeça da minha pica no cuzinho dele, cuzinho esse que eu queria muito meter a língua, passei a mão e percebi que assim como seu saco, seu cuzinho também era liso. Meu pau pulsou. Segurei sua cintura enquanto ele ia se sentando e forçando seu cuzinho engolir minha rola. Ele soltava gemidinhos de dor à medida que meu caralho ia entrando, as vezes soltava aquele sorriso sacana dele e me dava um beijo. A única parte seu corpo que possuía pelos eram suas pernas grossas e compridas, de resto era todo liso e macio.

Sua pele estava fria devido ao ar condicionado do carro, mas não seu cuzinho, esse estava bem quentinho e gostoso. E eu sentia ele engolir cada centímetro da minha pica. Logo meu pau já estava totalmente dentro da bunda dele, e ele começou a rebolar na minha rola, enquanto gemíamos e trocávamos beijos, sorrisos e olhares. Eu podia imaginar o carro balançando e alguém olhando de fora e imaginando o que ocorria ali.

Ele cavalgou no meu caralho por longos minutos, e eu nem me importava mais de atrasar para minha aula. Segurava em sua bunda com força, deixando marcas dos meus dedos, e a apertava, sentindo ela brincar com minha pica.

Mais alguns minutos depois eu já estava sentindo que estava prestes a gozar.

– Cara, se tu continuar eu vou gozar… – Avisei.

Ele parou de cavalgar.

– Calma… Goza ainda não… – Disse baixinho, perto do meu rosto, segurando o me dando outro beijo longo e molhado.

Voltou a cavalgar lentamente dessa vez, seu pau durão pulsando sobre minha barriga, e derramando muita baba. Ele parecia mais um enorme cavalo albino. Eu ia ficar só o cheiro de foda. Seu cacete pulava sobre mim, junto com suas bolas, as vezes ia para frente e para trás, quando ele rebolava no meu pau.

– Deixa eu te comer agora? – Perguntou.

– Beleza.

Ele saiu de cima de mim e se jogou no banco de trás, deitado, a mão no cacete apontando-o para cima, e a maior cara de putão.

– Onde jogo a camisinha? – Perguntei.

– Tira não. Eu curto ver pau com camisinha.

– Beleza então… – Lhe sorri.

– Coloca uma no meu pau.

Peguei uma camisinha, a tirei do pacote e encapei sua rola. Dei uma cuspida na cabeça da minha e na dele, ele cuspiu na própria mão e passou na minha bunda, passando o dedo no meu cu.

– Senta vai. – Sussurrou para mim, fazendo uma expressão de puto sacana louco por sexo.

Encaixei a cabeça da sua rola na entrada do meu cu e comecei a empurrar para dentro, aquela desgraça era grossa, além de ser grande. Senti seu pau entrando em mim, lentamente, até que finalmente aquela porra toda estava dentro. Ele sorriu para mim, e passou a mão pelo meu corpo, segurando-o com força em suas mãos, ao ponto de deixar marcas dos seus dedos em minha cintura. E eu me esforçando para manter aquela desgraça dentro de mim.

Ele começou a me foder, enquanto meu puxava para ele para ficar me beijando. Passava o rosto pela minha barba, mordia meus lábios, minha língua, beijava meu pescoço, e me dava leve mordidas em algumas partes do meu corpo.

Longos minutos depois de muita foda ele anunciou que iria gozar:

– Mano, posso gozar?

– Pode. – Respondi.

Ele me segurou com força e empurrou seu pau todinho em mim, e logo começou a gemer alto, enquanto enchia a camisinha com a porra. Quando terminou se jogou no banco, ofegante.

– Tua vez de gozar. – Falou.

Levantei de cima dele, de modo que ele tirasse o pau de dentro de mim. A camisinha estava muito cheia de porra, parecia que iria estourar.

– Caralho… quase um litro de porra… Putz. – Falei rindo. Ele deu uma gargalhada, tirou a camisinha e deu um nó nela.

– Deixa eu gozar na tua bunda? – Perguntei. – Pode ser na entrada do seu cuzinho.

Ele apenas olhou para mim e riu. Virou de costas e ficou com a bunda apontada em minha direção. Tirei minha camisinha e a coloquei no pacote dela que havia sido rasgado, comecei a sarrar meu pau naquela bunda dele, ela era realmente lisinha, tinha um tamanho legal também, devido a academia que ele fazia, abri seu cuzinho e o vi, era rosadinho e estava piscando. Me deu um tesão do caralho.

Iniciei uma punheta, e resolvi passar a cabeça da minha pica na entrada do cuzinho dele. Ele me olhou na hora, acho que achou que eu iria tentar meter nele, eu apenas ri. Continuei minha punheta, sentindo a porra vindo…

– Vou… gozar…

Enquanto gemia soltei vários jatos de porra na entrada do cuzinho dele, fazia questão de deixar a cabeça da minha pica bem próxima no buraquinho dele, na maior vontade de empurrar minha rola gozada para dentro. Encostei novamente a cabeça da minha pica no cuzinho dele e forcei um pouco, fazendo entrar só a pontinha dela.

– E… calma ai novinho… – Ele olhou para trás, me encarando, com um sorriso sacana no rosto.

– Mano, minha porra vai escorrer no teu banco… – Falei, rindo para ele.

– Putz, pega minha cueca lá e limpa ai. – Ele falou, ainda deitado, com a bunda para cima, sem poder se mexer e derramar minha porra no banco do carro, sua bunda toda esporrada. Nunca me esqueci daquela bunda gostosa, e linda, cheia de porra. Minha porra.

Me excitava tanto a ideia de ver aquele cara, tão enorme comparado a mim, ali de bunda virada para mim, minha rola em cima dele, pingando porra e molhando seu cuzinho. Me sentia tão dominador, e ele tão submisso.

Peguei a cueca dele que estava no banco da frente, e passei em sua bunda e na cabeça do meu pau, deixando tudo limpo, mas é claro que o cheiro de porra ficou forte dentro do carro todo fechado.

– Caralho, mano… Tu também gozou bastante ein… Putz… Minha cueca ficou só tua porra. – Falou rindo.

– Vai vestir ela assim mesmo?

– Não sei… acho que vai ficar grudando. Acho que vou aderir a seu método, e ficar sem cueca mesmo.

– Massa, mano… – Sorri para ele.

Ele me deu outro beijo e fomos nos vestir.

Eu botei meu calção, minha camisa e meus chinelos, ele colocou sua camisa, seu short de moletom e depois calçou suas meias e sapatos, e realmente não colocou cueca. A jogou dentro do porta-luvas, assim como as camisinhas usadas envolvidas em um papel que ele tinha lá. Disse que no caminho jogava em algum lixo.

Depois que nos vestimos ele ligou o carro e continuamos o percurso em direção a minha faculdade. Fomos trocando ideia e falando o quanto achamos um a outro gostoso. Quando chegamos ele se despediu de mim, segurou meu rosto e me deu um último beijo. E aquela foi a primeira e última vez que nos vimos.

Pensei na época em pedir seu número de telefone, mas entendi que ele era o tipo de cara que apenas curtia o momento, e depois voltava para sua vida fingindo não curtir levar uma boa leitada no cuzinho de algum novinho em seu carro.

Mas ainda bato uma boas punhetas pensando naquela bunda daquele gostoso colossal.

Obs: Caso queiram comentar o que acharam do meu conto é só me adicionar no Snap: lipemlipe

Aceito presentes via pix também haha. Espero que todos tenham ganho muitos ovos nessa pascoa, e caso não tenham os meus estão disponíveis. E com essa piada enfastiante eu agradeço a leitura, e até domingo que vem… Com meu novo conto.

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