Meu nome é João Pedro, também conhecido pelo apelido JP, atualmente tenho 28 anos de idade, sou branquinho, olhos castanhos, coxas torneadas, o corpo definido, magro, pouco fortinho de academia, barbudo, 1.78m de altura, 89Kg, do tipo reservado e muito na minha. Sei lá, acho que o que posso dizer é que normalmente sou tímido e caladão. Tenho um círculo de amigos muito pequeno e poucos hobbys: gosto de surfar, pedalar, andar de skate e de jogar uma bola com a rapaziada às vezes, mas, como disse, tenho poucos colegas. Estudei medicina, namorei pouquíssimas garotas e trabalho em um hospital em Montevidéu, no Uruguai, cidade onde moro com meu pai desde os 18 anos de idade. Eu vivo fora do país há mais de uma década e muito raramente apareço no Brasil, pois quase sempre é minha mãe que vai em Montevidéu me visitar e passar umas semanas comigo quando está de férias no trabalho.
Na última vez que visitei o Brasil, à época com 18 anos de idade, virgem e prestes a entrar na graduação, eu me hospedei durante um mês inteiro na casa de uma tia e conheci o filho mais velho dela, meu primo Rael. Enquanto eu era introvertido e contido na minha, o primo Rael era mais velho e totalmente diferente de mim, tanto física quanto comportamentalmente. Ele tinha 20 anos de idade naquele tempo, era cheio de gírias e fazia a linha molecote magrinho, do cabelinho curto, enrolado e disfarçado nas laterais, o famoso corte do Jaca. Os ombros pontudos, sempre de shortinho mole da Nike pra cima e pra baixo, correndo atrás de pipa na rua, empinando moto com os crias, jogando bola descalço e ralando a ponta dos dedões, dançando funk, mexendo a cintura e se exibindo pras novinhas do subúrbio do Rio de Janeiro. A pele negra, o riso facilmente carismático, algumas espinhas na testa e um jeito extrovertido e muito chamativo de sempre conseguir o que queria com a sua lábia magnética e a maneira penetrante de olhar nos olhos das pessoas, essa é a imagem que eu tenho do Rael no passado.
– Fala aí, priminho. Tá mec, viado? – foi a primeira coisa que ele disse quando cheguei na casa de titia e o bonitão me olhou dos pés à cabeça.
Ele tava sem blusa, vestindo só a parte de baixo do pijama, assistindo ao jogo do Flamengo na TV e coçando o saco na maior cara de pau. Tremi na base quando vi, preciso confessar, ainda mais por estar desacostumado com as gírias cariocas e não entender o porquê de ele ter me chamado de viado logo de cara.
– Mec? Como assim? – respondi ingenuamente.
– Ih, pelo visto tu ainda tem muita coisa pra aprender, né? Fala tu? Hahahahaha! – num só pulo, Rael levantou do sofá e veio me cumprimentar com a mesma mão que estava mexendo na rola segundos atrás. – Rael.
– Prazer, João Pedro.
– Prazer? Heheheheehe! – ele riu, deu outra patolada leve na vara e depois tornou a se jogar no sofá, me ignorando e voltando sua atenção ao jogo do Mengão na TV.
Eu já tinha ficado com umas minas nessa época, então recordo vividamente de ter sido a primeira vez que me peguei atraído e muito ligado nos detalhes físicos do corpo de outro cara, justamente o primo Rael. Acho que o fato de ele ser tão diferente de mim foi o que me deu a fagulha pra não parar de olhá-lo e de observá-lo a partir desse dia. A maneira sexualmente livre e muito masculina com a qual o primão fazia as coisas durante o dia a dia me transformou numa espécie de admirador oculto dos detalhes de seu corpo, começando pelas solas dos pezões morenos e ralados, e chegando até à pentelhada forte que ele cultivava nos sovacões. Quando digo que Rael era um macho muito natural e livre, quero dizer solto. Por exemplo: quando estava na rua e queria dar um mijão, o moleque chegava no poste, subia a saída da perna do short e molhava a calçada sem pena do cheiro forte que ia deixar por ali; tinha também o fato do sem vergonha não conseguir ficar um minuto sequer sem dar uma afofada, uma coçada ou uma desafogada de cueca no saco ou na rola; pra não comentar que ele adorava deixar meias, boxers, shorts e pijamas usados espalhados pelo quarto, e isso, é óbvio, mexia muito comigo e com meus instintos, apesar de eu nunca ter falado nada.
Logo nos primeiros dias da minha estadia, lembro do momento em que cheguei da rua distraído, ouvi a casa em silêncio, entrei no quarto sem bater na porta e peguei o primão jogado na cama, de pernas bem abertas, o short arriado até os joelhos, um pornozão de sexo anal rolando na tela do PC e uma senhora piroca escura sendo masturbada. Curvada pra cima, da uretra grossa e torta, cabeçuda, farta, bem servida, preta, borrachuda, do couro espesso e soltinho. Olhei rápido, nós dois nos assustamos com o flagrante inesperado e cada um teve uma reação: eu dei um pulo e fiquei vermelho na hora, tapei os olhos e me apressei pra sair, enquanto o Rael inicialmente escondeu a rola no short, levantou da cama, mas depois viu que era eu e ficou mais tranquilo.
– Puta merda! Tá maluco, João Pedro!?
– Foi mal, primo! Desculpa, esqueci de bater. – tentei me justificar, mesmo sabendo que estava errado pelo vacilo, afinal de contas, o quarto era dele e eu era mero hóspede temporário. – Juro que foi sem querer.
– Relaxa, tá suave. Pensei que fosse a minha mãe, tá ligado? Mas é tu, então tá de boa. Entra aí.
– T-Tem certeza? – até gaguejei quando o vi sentando de volta na cama e botando a piroca outra vez pra fora do short.
Sério, quase lambi os beiços quando vi novamente aquela linguiçona exagerada e avantajada. Tive certeza absoluta que meu negócio não era só mulher e buceta quando minha boca encheu de água na frente do primão. Mas também, como é que não treme diante de um pirocão de 20cm babando na sua frente? Que injustiça que era aquela rola! Certeza que nem metade dos homens do bairro onde a gente vivia devia ter um porrete tão grande e grosso quanto o do Rael, e olha que o pivetão só tinha 20 anos de idade. Totalmente liso e sem um pentelho sequer na rola, mas dotado e dono de um saco que mais parecia uma pochete carregando duas almofadas enormes e pesadas.
– Fica à vontade, pô. Bora bater uma, tipo primo mesmo. Hahahahaha! – ele riu.
– Tá falando sério, Rael? – achei graça, confesso.
– Tô, moleque. Tu não bate punheta, não?
– Claro que bato, mas com outro cara vai ser a primeira vez.
– Qual foi, tá com medo? – foi quando ele sacudiu a tromba na minha direção, apontou a cabeçota avermelhada pra mim e continuou rindo. – Tá escaldado de se apaixonar pelo tamanho da minha pica, é, primo? HAHAHAHAHAHA!
– Ah, vai se foder, seu puto! Hehehehehehe! Medo disso aí? Duvido!
Fechei a porta, tranquei na chave e, muito animado e excitado pela oportunidade de ficar íntimo tão rapidamente, fui pro lado dele na cama, abaixei minha bermuda e botei meu pau pra fora. Uns 16cm, não muito longo, porém grosso, veiúdo, circuncidado e com a glande exposta. Nem me lembrei de disfarçar a ereção logo de cara, então assim que mostrei a pistola, o Rael arregalou os olhos, deu um assobio e teve que me zoar.
– Ih, coé, primo. Ficou galudão manjando a minha vara, é? Bahahahaha! Tô começando a desconfiar que o teu negócio é rola, ein, moleque.
– Caralho, você tirou mesmo o dia pra zoar a minha cara, né? Tá gostando, tá achando engraçado, cuzão? Se orienta, porra! – não deixei barato, mas preciso admitir que ver o Rael tão à vontade realmente mexeu comigo.
– HAHAHAHAHAHA! Senta aí, cria. Quer um lubrificante pra ajudar?
– Não, tô de boa.
– Ah, tu vai na base da cuspida que nem eu? – deu uma risada e lançou a cusparada certeira na chapuleta do instrumento.
– Bem por aí.
Encostei na cama, não tivemos contato físico, mas permanecemos um do lado do outro no colchão. O Rael era bem mais magro, porém mais alto que eu, além de ter uma caceta maior, grande e grossa, muito escura, veiúda, da uretra torta e destacada do corpo, bem como a glande era solta, naturalmente inchada e com o freio moreno. Qualquer pessoa que olhasse praquela piroca com certeza diria que ela já tinha visitado muita pepeca pelo subúrbio, a julgar pela aparência de experiente, bem desenvolvida e bastante usada.
– Você gosta de pornô de anal? – tive que puxar um assunto pra não acabar dando na telha o tanto que o observava de rabo de olho.
– Pra caralho, irmão. Se tem uma parada que eu sou doido pra fazer é comer um cu, mas as minas aqui do bairro são tudo medrosa, tá ligado?
– Hmm, entendi. Elas têm medo, é isso?
– Pois é. Se assustam com o tamanho do brinquedo do pai, hehehehehe!
– Também, né? – não consegui resistir, pelo menos não verbalmente. – Olha só pro tamanho disso! E dizem que o homem hoje em dia cresce até os 25, já pensou como vai ficar daqui um tempo? Hahahahaha!
– Assim tu enche a minha bola, cria, sem neurose. Hehehehehehe!
– Mas é a verdade. Não tô falando pra elogiar, não. Sua rola é enorme!
– Sssssss! – ele deu os primeiros gemidos, atento à TV e também à punheta acelerada enquanto falava comigo. – Achou grande, João Pedro?
– Pra caralho! Não acho, eu tenho é certeza. Bem maior que a minha, ó?
Botei meio que lado a lado a minha caceta com a dele, emparelhamos os monumentos e foi indiscutível que o dele era mais desenvolvido, maior, mais largo e mais dotado que o meu. O filho mais velho da minha tia não conseguiu nem evitar a risada quando constatou o inevitável.
– Aí, não falei? Grandão, hahaahahahha! – achei graça.
– Papo reto, mó pirocão mesmo. – ele admitiu, me olhou e mordeu o lábio.
Seu jeito de se masturbar com o dedo mindinho levantado por causa da grossura do caralho me pegou de jeito, pra não falar daquelas confissões de putaria, tudo muito inédito pra mim. Meu coração acelerado, o cheiro da bengala do Rael se espalhando pelo quarto e eu sentindo as narinas queimando, totalmente entorpecido pela intimidade explícita de um pivetão desenvolvido e dotado.
– Tá vendo só? Por isso que as minas não querem te dar o cu. Tá explicado porque elas correm de você.
– Tô de boa, comigo não tem caô nenhum, não. Soco leite é na buceta dessas piranha mesmo, foda-se. Uma dia, quem sabe, eu como um cu pela primeira vez. Hmmmmfffff!
Os ecos babados das batidas dele, os dedos dos pés se contorcendo conforme ele subia e descia com a mão em volta do porrete, até a visão rápida da chapuleta sendo coberta e em seguida descoberta pelo couro grosso, tudo me deixou desnorteado. Meu pau pulsando intensamente com cada detalhe do corpo daquele cafução roludo que era meu primo, eu me descobrindo incapaz de parar de observá-lo, de admirá-lo e de deseja-lo cada vez mais. Lembro que minha boca só faltou babar no Rael, de tão entregue e voyeur que fiquei ao seu lado na cama.
– Posso te pedir um bagulho com todo respeito, JP? – ele parou de bater, falou sério e me encarou.
– P-Pode, claro.
– Será que tu dá uma cuspida no meu pau? Tô sem saliva.
– Cuspir? Tá falando sério?
– É, pô, pra lubrificar. Nada demais, não. Se tu não quiser tá de boa também.
– Cadê?
O safado apontou a lapa de caralho na minha direção, chegou perto e eu consegui sentir até o cheiro suculento exalando. Preparei a saliva e cuspi na cabeçota com o maior prazer, simplesmente porque minha boca produziu toda aquela baba de tanto eu olhar pro punhetão do meu primo, ou seja, dei o que ele mesmo provocou em mim. Minha excitação cresceu, meu pau aumentou, o dele também, aí senti vontade de bater uma punheta pro Rael, mas me segurei porque não soube como ele poderia reagir caso eu o tocasse sem permissão.
– Sssssss! Porra, aí sim, JP. Fffffff, delicinha, viu? Baba quentinha a tua, pô. Hehehehee! – e não parou de esbugalhar o couro da peça pra cima e pra baixo na minha frente.
– Gostou?
– Bom demais. FFFFFF! Ó só como é que eu tô? – até que arregaçou tudo e me mostrou a dilatação máxima da chapuleta pulsando.
Na moral, deu muito gosto de ver o primão se sentindo ereto e à vontade do meu lado. Ele batia a punheta, parava pra alisar as coxas, aí deixava o sacão balançar livremente abaixo da penca que era sua pica massuda, depois voltava a se masturbar, deslizava os dedos na saída da uretra babada, parava outra vez. E no meio disso tudo dava uns gemidos, palinhas de sovaco, soltava babões da pica e me deixava cada vez mais entregue à sua testosterona à flor da pele. Meu pau tão inchado quanto o dele, meus mamilos duros e o cuzinho piscando sem parar, a boca cada vez mais cheia de água.
– Sssss! Qual é, tem mais saliva aí? Secou aqui, priminho. – ainda bem que ele pediu.
– Claro, primão. – fui prestativo e cuspi de novo.
O mais engraçado é que não demorou muito e eu nem precisei mais disfarçar que o motivo da minha excitação era ele. Enquanto o Rael se ligava no pornô de sexo anal rolando, eu tava era vidradão na punheta sincera e bem batida do moleque, totalmente hipnotizado pelo barulhinho babado que o cacetão tava fazendo conforme ele socava a mãozada. A gente continuou nisso de eu cuspir na pica de tanto em tanto tempo, até que na terceira vez que ele pediu, eu meio que segurei de leve na rola como quem não queria nada e fingi que foi pra mirar certinho o cuspe na cabeça. Rael não reclamou da minha atitude, então mantive a mão na vara dele após a cuspida e aproveitei pra sentir o nível de sua ereção, deslizando o couro borrachudo pra frente e pra trás.
– Isso, JP, agora espalha. – pediu.
– Posso? – eu quis ter certeza.
– Espalha, pô.
Obedeci, segurei o porrete com vontade e senti não só sua envergadura como também a ereção tremendo, pulsando, vibrando firme contra a minha mão. Pareceu até que os 20cm de caralho preto do primão tinham vida própria, porque deu pra sentir até as veias borrachudas engrossando na pele da minha mão. E o que dizer da uretra tubulosa embaixo? Cheguei a suar na testa quando me dei conta de que tinha arregaçado a pica do Rael e estava sentindo o cheiro da minha baba misturada no tempero da cabeça da tora. Não resisti na hora de espalhar a saliva e, quando dei por mim, estava praticamente ensaiando uma punheta babada e lentinha pro pivetão.
– Ssssssss! Caralho, JP. – ele fez bico com a boca, fechou os olhos e esboçou cara de aflição, em seguida pôs as mãos na cabeça, revelou os sovacões e ficou à vontade ao meu toque, tudo isso numa sequência.
– Sem querer, primo. – tentei justificar, mas não parei de bater.
– Sem querer o quê? – o puto apertou meu pulso e me obrigou a aumentar o ritmo da mão amiga. – Para não, porra! Isso, fffffff! Bom demais, hmmmm!
Acelerei na mãozada, não quis parar pra pensar que aquilo realmente estava acontecendo e fiquei de pau duraço enquanto bati uma punheta pro Rael. Me masturbava numa mão, masturbava o primão na outra e peguei fogo quando percebi que o sacana não estava mais prestando atenção no pornô rolando, mas sim no movimento apressado de vai e vem da minha mão. Foi aí que, no impulso de lamber minha mão pra lubrificar a cabeça da rola dele, esfreguei a língua em meus dedos e senti toda a salinidade e o tempero provenientes da piroca do Rael. Que sensação deliciosa a minha, não deu nem pra esconder o excesso de tesão que senti nesse momento.
– Oooorrssss! Caralho, FFFFF! – soltei vários babões e meu pau sem querer cuspiu uns filetes sobre a caceta preta do sem vergonha.
– Eita, porra! Aaarrfff!
– Bom, né? SSSSS!
– Pra caralho, viado. Hmmmfff!
Como ele não reclamou, deixei o pau babar de propósito na pica dele e dessa vez juntei uma do lado da outra no mesmo toque. Pronto, o filho da puta do primão se prostrou envergado na minha frente, devidamente atochado na minha mão e latejando sua bengala cabeçuda contra a minha, lado a lado. Meus mamilos empedreceram, os dele também, a gente quase se encostou por completo, mas o mais importante foram as duas clavas se atritando na mesma baba, desfrutando do mesmíssimo aperto proporcionado pela minha mão fechada.
– Uuurrrfffff, delícia! Para não, JP!
– SSSSSS! Tá gostando, tá?
– Bom pra caralho, paizão! Mmmmfff! Ó como é que eu fico? Trincando de tesão, papo reto. Ssssss!
Novamente eu tornei a lamber minha mão pra pegar saliva e acabei sentindo o suor salgado da peça do molecote encharcando minha boca. O cheiro forte da piroca do Rael tomando conta do quarto, minhas narinas pegando fogo e foi a partir daí que eu não consegui mais resistir. Qualquer coisa que ele me pedisse naquele momento eu faria. E qual foi a maior sorte da vida? O primão se ligou que eu fiquei hipnotizado em sua pilastra e realmente acabou fazendo um pedido.
– Dá mais uma cuspida, vai?
– Só se for agora. – ajoelhei dessa vez, fiquei na altura do trombone e o encarei.
Lancei o cuspe, dei uma punhetada rápida e vi o bichão rabugento me encarando de volta. Muito perto, nem meu primo acreditou quando eu abri a boca e botei quase metade da calabresa pra dentro, simplesmente por precisar sentir aquele gosto salgado direto da fonte. Deixei a glande massiva umedecer ainda mais no toque da minha língua aveludada, esfreguei as papilas na uretra e confesso que não foi fácil dar conta do peso, da curvatura e também dos estanques cavernosos que a clava do garotão tava dando, mas abocanhei sem medo, matei minha vontade e, quando vi, já estava mamando firme na giromba do galalau.
– SSSSSSS! Caralho, JP, eu mandei tu dar só uma cuspida, seu porra! FFFFFF! – ele não se aguentou, deu pra perceber pelos dedos dos pés contorcendo quando mamei na cabeça da piroca.
– Ah, vai dizer que não tá gostando de ganhar uma boquinha dessas? – parei só pra provocar.
– Não, não, continua, pô, continua. – aí o caralhudo já foi com as mãos nos meus ombros pra me botar de volta pra chupar. – Aí, puto, isso! Sssssss! Delícia de boca gulosa, tô vendo que tu gosta da fruta, né? Orrrffffff!
Porra, eu me realizei. Sério, ser pego daquele jeito era tudo que eu queria do primão Rael, e olha que nunca tinha me visto em contato sexual com nenhum outro cara até então. Sei que eram pouquíssimos dias do lado dele no Rio de Janeiro, mas fui atravessado por seu jeito carismático e atraente tão profundamente que a única forma que encontrei de saciar minha vontade foi ajoelhando e engasgando na cabeça da piroca escura do primo bom de pica. Perdi as inibições que tinha, deixei ele ver que aquilo era exatamente o que eu queria e engasguei com vontade, não sosseguei até encaixar seus 20cm de picão grosso, escuro e cabeçudo na minha garganta.
– AAAARRRRFFFFF, SSSSS! Caralho, viado, tá com fome, é!? FFFFFF!
– Ghmmmm! – com a boca cheia, acabou que nem parei pra responder.
– OOORRSSS! Delícia! Tô sentindo a tua goela, moleque, tem noção?! Ó? – pior que o pilantra pulsou a víbora e espetou minha garganta, arrancando lágrimas de satisfação dos meus olhos. – UUURRRSSSS! Boca quente do caralho, tu gosta de um picão assim?
– Amo, descobri que sou viciado, Rael! Hmmmmff! – tive que passar o antebraço na boca pra limpar o excesso de baba no queixo.
– Ah, então teu negócio é jeba desse tamanho mesmo, é, viado? – ele balançou a espada na minha frente, deu várias pauladas com o freio na minha língua e espalhou muito babão no meu rosto. – FFFFF! Disso que tu gosta, priminho?
– Gosto, porra, me dá logo! Ssssss!
– Quer pica, quer? – afastou um pouco e não me deixou chupar, apenas ver.
– Quero, cuzão, para de me provocar. Me dá, anda. – implorei de boca aberta e tentei alcança-lo, sem sucesso.
– Não tô acreditando que meu primo é viado e que tá mesmo chupando minha rola, pedindo mais pica. Pede piroca, pede, safado? – quanto mais ele dava ordens, mais sua jiboia pinotava e pulsava sozinha no espaço entre a gente, clamando pela minha goela e demonstrando o quão transtornado o primão estava. – Viado do caralho, tu só pode ter caído do céu. Heheheheehhe!
– Me dá piru, Rael, chega de brincar.
– Abre o bocão então.
Abri e o que ele pôs na minha boca não foi a tora, mas sim o par de bolotas pesadas e lisas que faziam parte do sacão pelancudo, cheiroso e gostoso de chupar. Eu me fartei de mamar seu escroto enquanto tomei mais pauladas da tromba babona no rosto, cheguei a perder a noção do tempo. O melhor era o peso dos culhões na minha boca, porque eu chupava com pressão, fazia sucção, passava a língua pra lustrá-los e podia sentir cada um deles mergulhando no meu paladar, me enchendo de salinidade masculina, do tempero e da testosterona do primo Rael. Como se isso não bastasse, o putão gemia sincero ao meu toque e se deixava ser masturbado por mim enquanto eu pagava o mais dedicado dos bola sacos.
– SSSSSS! Que boquinha quente da porra, ein, JP? Como é que tu aguenta engolir essa pica inteira e não engasgar, viado? – apertou meu crânio, fez pressão e eu engoli mais uma vez sua genitália por inteira.
– GGHMMMM! – quase engasguei, mas a garganta guerreira aguentou e resistiu ao máximo, então dei conta sem hesitar.
– OOOORRRRSSSSSS! CARALHO, PRIMINHO!? FFFFFFFFFF! – aí ele engatou a mão na minha nuca, ficou na ponta dos pés e deixou o lado malvadão falar mais alto, muito exaltado pra trocar tiros e rajadas diretamente com a minha goela. – SSSSSS, AGUENTA! Aguenta, quero ver se tu é viado mesmo, porra! Hmmmmmffff!
– Mmmmmsssss!
– AAAARRRFFFFF! ISSO, VIADINHO, SUSTENTA MINHA PICA, CARALHO! OOOORRRFFFFFF! FILHO DA PUTA, MANÉ!
Meu cuzinho piscou de tesão, Rael perdeu totalmente a compostura e deu dois tapas no meu rosto, fazendo questão de me olhar na cara antes de me botar pra mamar de novo. Ele ficou uns cinco minutos brincando de atravessar a minha garganta de um lado pro outro, de empurrar seus 20cm ao longo da minha língua e de ficar batendo com a estaca no meu rosto, parando apenas pra me deixar linguar e sugar seus bagos pesados. Depois de dez longos minutos nesse revezamento de bola gato e bola saco, eu não tava mais me aguentando de tanto piscar o cuzinho e, mesmo nervoso, disse a ele qual era a minha vontade naquele momento.
– Tá a fim de me comer, primo? – sugeri.
– Te comer? – ele até arregalou os olhos quando ouviu. – Tipo, que nem eu faço com as mina aqui do bairro?
– Sim. Na verdade, mais ou menos, porque com elas você come xota, né? – achei graça.
– Mas tu não tem xota, JP. E aí, como é que a gente fica? – fez a pergunta e não escondeu a peça dando pinotes adoidados enquanto falávamos.
– Não tenho xota, mas tenho cu. Você não disse que era doido pra experimentar um cuzinho um dia? Então, o dia chegou, garotão. Essa é a sua grande oportunidade, tá a fim?
– Pô, paizão.
Sem responder, ele continuou se masturbando, levantou a mão livre e deu um tapa na minha bunda por cima da roupa. Estava indeciso, deu pra ver em seu rosto, e confesso que essa cena de hesitação masculina me deixou ainda mais entorpecido de prazer.
– Deixa eu ver teu cu?
– Claro.
Comecei a tirar a roupa, fiz um charme e fiquei só de cueca. Deitei de quatro na cama, arreganhei o lombo na direção dele e o Rael lambeu os beiços sem perceber quando se deparou com a minha posição. Usei as mãos pra abrir ainda mais a bunda, afastei as nádegas, passei o elástico da cueca pro lado e revelei meu anel lisinho e rosado piscando, tremendo, abrindo e fechando devagarzinho conforme eu piscava pra convidar meu primo.
– E aí, dá ou não dá pra socar a pica? Hehehehehe! – questionei.
– Pior que parece até uma bucetinha vendo assim, parece não? Sssssss! – fez a pergunta e me dedou de leve, passando o primeiro dedo no começo do meu anel.
– Aaainnssss! Delícia de dedo, imagina se fosse a sua piroca me enterrando? – provoquei.
O safado cuspiu no dedo, tornou a me dedar e não parou de se masturbar enquanto testemunhou o primeiro encontro com meu lombo. Os 20cm de trolha babando mais que tudo, pulsando, o molecote brincando de me furar e de sentir minha abertura anal diante do seu toque curioso.
– Porra, apertadinho, JP. Ó? Hmmmmmfff! – botou o primeiro até o fim, babou o segundo e tentou entrar junto, mas levou um pouco mais de tempo. – Caralho, SSSSS! Já deu a bunda pra alguém antes, priminho?
– Mmmmsss! Nunca fiz nada assim, Rael. Mas vai dizer que não é o tipo de cuzinho que você faria de xota?
(versão completa no tuiter @andmarvin_)
Cara que conto maravilhoso esse,nossa fiquei excitado todo tempo, continua vai.