Eu com tesão sou um perigo pra mim mesmo.
Bêbado então, nem se fala.
Primeiro que eu já decidi ir beber meia-noite, depois de ter voltado do shopping. E aí cheguei no posto perto de casa e encontrei um grupo de amigos. Chegando lá, tomei logo 3 da antiga “skol litrão”. Saí umas 2h da madrugada. Mas eu n fui pra casa.
Eu queria sexo. Mas eu nem sabia se ia subir. Com mulher, homem, não importava.
Saí andando, passei por uma pracinha e por um restaurante chamado Bocca. Esse restaurante já tava fechado a essa hora. Quando vc passava por ele, tinha uma abertura lateral e um pequeno jardim, coberto por plantas na cerca que dificultavam a visão de dentro. Também havia algumas árvores na calçada, o que dificultava a visão do pessoal dos prédios. Um lugar bem discreto pra fazer sexo. Alguém só veria algo se passasse por ali. Mas 2h30 da manhã, improvável.
Não tinha ninguém na pracinha, nem um vigia no restaurante, então decidi sair dali. Fui pra um outro posto ainda aberto. Comprei camisinhas e mais uma cerveja. Ia dar minha última passada pela pracinha e se n tivesse ninguém eu iria pra casa. Mas aí apareceu o “prato principal”…ou melhor, EU seria o prato principal dele.
Um boy de seus 27, 28 anos (eu tinha uns 24), cabelo curtinho, baixo, porte físico médio, branco, de óculos, bermuda e camiseta regata, mas era nos pés que estava o que me excitava: sandálias havaianas, de cor preta, contrastando com a pele. Meu fetiche.
Quando vi aquele moço sentado no banco da praça, até mudei a passada, e andei mais rebolativamente, mandei um “o-oi” bem delicado. Coisa de quem já estava com o cuzinho piscando. Sentei do lado dele.
-Oi, boa noite, tá fazendo o que aqui?
-Ah, não, eu tô aqui nesse prédio – ele respondeu, com uma voz que n deixava dúvidas que ele tb era gay – tava aqui embaixo só fumando um pouco e pegando um ar.
(Porra nenhuma, só devia estar esperando uma biba com fogo no rabo que nem eu)
-Adorei sua havaiana – mandei.
-Obrigado kkk, qual seu nome?
-Meu nome é Isac (nome fictício) mas pode me chamar de Isabele (louquinha pra dar o cu). E o seu?
Ele respondeu mas eu nem prestei atenção. Ele perguntou o que eu tava fazendo ali aquela hora da noite, nem consegui responder direito. Só que pra não cortar o clima, mandei um:
-Adoro macho de havaianas.
Nessa hora, aposto que o pau do boy ficou duro. Se n tivesse ficado, ia ficar. Levantei, e puxei o boy pro jardim do Bocca.
Lá, me pus de joelhos e comecei a mamar aquele boy como uma bezerrinha. Depois o boy sentou e me colocou pra chupar ele na grama. Lá pelas tantas, eu não aguentando mais de tesão, fico de quatro, prontinha pro abate.
-Me come! – Falei.
A pica do boy nem era aquelas descomunais, mas quando ele meteu, eu gemi um pouco alto, pq meu cu tava seco seco. Ele bombando gostoso na minha bunda e eu gemendo feito uma cadela.
-Aaai…mete, vai…fode gostoso, fode…aaaii…me bate, me dá chinelada, dá…deliciaa…aai…
Pedi pra tomar chinelada e o máximo que tomei foi um tapa na raba. Mas ok, era o que tinha pra aquele dia.
Depois de uns 5 minutos de pirocada, o boy levantou e falou que ia gozar. Ajoelhei pra receber leitinho na cara, mas n deve ter saído 0,5 ml…limpei o rosto e me despedi do boy com um selinho. Sem nome, sem telefone, nunca mais eu vi o rapaz.
E aí, cheguei em casa umas 4h da manhã, bêbado, com a calça um pouco suja nos joelhos de ficar de quatro na grama, o cuzinho ardendo e resquícios de porra na boca, ou melhor, na bocca.