Conheço Daniel desde à adolescência, e da nossa turma sempre foi o mais tímido. Hoje é o único não casado do grupo e o único que ainda está na faculdade, pois fez Jornalismo e agora decidiu fazer Direito. Era ele que sempre salvava a galera, por isso era apelidado de Daniervas.
Voltei agora de uma viagem internacional e ele tinha me pedido placas automotivas referentes aos paises e cidades, hobby que tinha desde novo. Conversei com ele no zap e disse que não tinha achado nada pra ele, mas lembrei que tinha duas placas pra ele desde a última viagem minha em 2019, antes da pandemia. Aliás, desde aquela época não nos víamos. Ele marcou comigo pra eu ir ao seu apê levar as placas. Apesar de estudante, fazia uns bicos e tinha uma graninha pra bancar um apê.
Fui então ao seu apê. Ele abriu sorridente e me convidou à entrar. Bem à vontade, estava descalço vestinho apenas short e uma regata, mostrando seu físico sequinho. Ele sempre foi do tipo alto e magriçela, o famoso saracura. Além disso estava com seu habitual óculos, que usa desde criança. Entrei então e vi que mantinha uma sapateira na entrada da sala. Por respeito tirei o tênis e a meia, para evitar sujeira. Ele sempre foi mais paranóico em relação à limpeza. Na pandemia então era do tipo que usava máscara em ambientes abertos ou dentro do carro sozinho! Por isso evitou contato pessoal com todos durante os últimos anos.
Foi na minha frente e me mostrou seu apê, com destaque as várias placas dependuradas na parede do quarto de estudo. Passei pra ele seu presente, e me agradeçeu. Fomos então pra sala e me ofereceu algo pra beber. Como já era fim de tarde, propus cerveja gelada pra comemorarmos o reencontro. Ele trouxe uns amendoins pra beliscarmos, e ficamos bebendo e papeando. Certa hora perguntei a ele:
-E o Daniervas, ainda existe?
Ele não me respondeu, apenas entrou pra dentro e fiquei no aguardo. Me arrependi de ter falado isso,com receio de talvez ter o magoado. Porém ele voltou em instantes, trazendo um estojinho. Abriu ele na mesa, tirou uma pedaço do beck e me disse:-pega uma revista aí na mesa e tchava um pra nós.
Desci do sofá e sentei-me de joelhos no tapete em frente a mesinha. Começei então o trabalho e disse a ele: -cara, acredita que não aperto um desde que casei? Isso já tem mais de 10 anos!
-Nó, quero até ver hoje como você vai ficar então!
Passei pra ele depois de terminar e ele pegou a seda. Apertou com a maestria de sempre. Ele tem a manha. Sentado no sofá da sala, acendeu a tora e deu umas bolas, passando pra mim. Dei umas tragadas e então senti o barato chegando. Suspirei alto, curtindo o efeito relaxante. Ele me olhou e falei pra ele: tira seus óculos pra curtir mais!
Ele então os tirou e deixou sobre a mesinha. Alternamos o beck. Perguntei pra ele:- e aí, continua solteirão? Você terminou o namoro já tem um tempinho,né?
-Nem fala véio, terminei já tem seis meses e tô na seca desde então! Não aguento mais de tanta punheta!
-Sério, cara? Pô, precisamos te aliviar!
-Mas como? Você sabe que só transo com a mina depois de estar namorando…
-Cara, só uma desovada vai te relaxar! Posso te ajudar.
Arrastei-me pelo tapete até sua frente, fixando o olhar em suas pernas. Notei o volume aumentando por debaixo do short. Acariciei suas pernas, subindo desde os pés até a cintura. Acariciei seu membro por cima do short e o apertei. Ele tirou sua blusa e percebi que era o sinal verde para eu prosseguir. Fui com as duas mãos e abaixei seu short até as canelas. Pus-me então à sua frente e estendi meus braços por cima de suas pernas. Seu membro foi crescendo à medida que eu prosseguia. Peguei-o pela base e notei sua gala escorrendo na cabeça do pau. Abaixei-me e esfreguei seu cacete no meu rosto, batendo-o na minha testa e bochechas. E enfim abocanhei-o de leve, começando por chupar sua glande, passando a língua no contorno dela. Ele gemeu alto, me dizendo:-ai cara, que delíííícia! Não pára, continua!
Suas súplicas me excitaram mais ainda. Começei então as estocadas, subindo e descendo a boca no seu pau. Fazia sua glande deslizar sobre o céu da minha boca, o que o excitava cada vez mais. Gemia sem parar, tamanho o prazer que sentia. De vez em quando eu tirava seu pau pra fora e o chupava por fora, descendo e subindo por sua base. Voltava então às mamadas, ora subindo e descendo e ora chupando só a cabeça. Ele então disse:-aaaaaai, vou gozaaaaaar!
Acelerei as chupadas em suas cabeça então, fazendo ele jorrar na minha boca seu leite farto. Eu engolia sua porra sem parar as chupadas, e seu gozo farto quase saiu pra fora da minha boca. Senti os últimos jatos de esperma e tirei-o pra fora. Punhetei então sua vara, com a lingua abaixada. Esporrou na minha cara o restante, e esfreguei seu pau, melando meu rosto com seu prazer. Caprichei nas últimas chupadas, limpando seu pau por completo. Larguei-o então e caí de costas no tapete. Ele então recuperou o fôlego e abriu os olhos, sorrindo pra mim.
-E então, valeu campeão? Disse pra ele, elogiando sua performance.
-Nossa cara, foi bom demais! A melhor chupada que recebi na vida!
Fui ao banheiro me lavar e ao voltar ele estava na cozinha fazendo um rango pra nós. Jantamos e depois nos despedimos. Disse a ele que quando quisesse repetir era só me chamar!