O sobrinho da minha esposa

Minha mulher vai todo mês ao interior, onde trabalha por 10 dias. Aproveito e faço minhas trocas no trabalho para acompanhá-la, dirigindo para ela nos seus deslocamentos. Ela tem vários parentes lá, e ficamos sempre na casa de sua cunhada, que mora na antiga casa do pai delas. A casa tem dois andares, e no andar superior mora o filho de minha cunhada.
Recém-separado da mulher, Gutinho agora morava sozinho. Sua mãe o ajudava com suas roupas e a comida. Sempre me dei bem com ele, e perguntando à minha esposa o porquê da separação, ela me disse para manter segredo: a mulher dele flagrou o filho mais novo de um dos donos de um supermercados da cidade chupando seu marido. O cara em questão é mais novo, com 19 anos, e acabou saindo da cidade por uns tempos.

Pois bem, nessa última vez chegamos já de noite, e bati na casa do Gutinho para pedir a ele pra ajeitar seu carro na garagem , a fim de caber o meu. Ele desceu só de bermuda e puxou seu carro pra frente. Ajudou-nos a tirar as bolsas e levar para o quarto. Minha mulher foi pra sala conversar com minha cunhada enquanto Gutinho acabou de trazer a última bolsa pro quarto. Começei a conversar com ele, e me pediu pra ir na sua casa depois do almoço do outro dia pra dar uma olhada numa feridinha que apareceu na região genital, pois tinha vergonha de mostrar pra tia. Disse pra ele que iria sim. Se despediu e subiu.

Antes de dormir fui checar as mensagens do zap, e vi que ele me enviara algo. Abri sua mensagem e vi que me mandara duas fotos de sua vara totalmente em ponto de bala. Escreveu pra mim: “olha aí”. Confesso que não vi nada de anormal, sem nenhuma lesão ou ferida em seu pau.
No dia seguinte levei o almoço pra minha esposa e fui comer. Gutinho chegou e se sentou. Comemos juntos com minha cunhada e ele subiu. Dei uam descansda e lá pelas 14h meu celular chamou por uma vez só e parou. Peguei ele e vi que me mandara uma mensagem, chamando pra subir. Respondi que tava indo.

Toquei seu interfone e ele abriu, sem nem falar nada. Subi e o encontrei na sala de entrada da casa. Trajava só um short e um boné pra trás. Me convidou pra ficar a vontade. Tirei então a camisa e deixei meu chinelo na entrada. Me convidou pra jogar sinuca, e abriu pra gente uma cerveja gelada. Ficamos jogando e bebendo, até que jogamos uma terceira partida pra desempatar. Saí em vantagem, porém ele virou o jogo no final derrubando três bolas em sequência. Tirou sarro de mim, me chamando de pato. Brinquei com ele, fingindo lutar com ele segurando seus braços. Nisso acabamos por ficar quase cara a cara, e ele me encarou sério dizendo:-aí, vai encarar? Se desvencilhou então e me agarrou por trás, dobrando meus braços. Me levou até a sala interna e me jogou no sofá, dizendo:- pega leve que o Gutinho adora dominar!

Não entendi se estava brincando ou me provocando. Mas não dei trela. Ele voltou trazendo nossos copos e parou de pé na minha frente. Eu estava sentado e sua cintura bem de frente, a poucos centímetros do seu pau. Olhei pra cima e perguntei a ele: -e sua ferida, mostra aí! Posso dar uma olhada?
Disse pra mim dar uma olhada. Cheguei um pouco mais pra frente e puxei seu short pra baixo, me revelando um pênis grosso e liso, com umas veinhas superficiais. Tinha uma cabeça arroxeada e brilhante, pois já lhe escorria um pouco da gala transparente. Disse pra ele:-vamos ver. Segurei no base do cacete e o movimentei, virando-o pros dois lados. Não vi nada de diferente. Levantei e dei uma espiada por baixo, e por fim abaixei-o para ver a parte superior.

Isso foi excitando ele, fazendo seu pênis crescer na minha mão. Falei a ele qe tava tudo ok, sem nada de errado. Ele me disse:- então tá liberado; vai que é todo seu! Nisso se apoximou mais de mim, encostando sua vara em meu rosto.
Comecei então a satisfazê-lo e dei uma chupadinha de leve na cabeça. Sua gala me lambuzou os lábios, e aproveitei a lubrificação pra cair de boca até o mais fundo que podia. Ele segurou minha cabeça e conduzia os movimentos, entrando e saindo da minha boca. Eu o satisfazia trabalhando a língua para meus dentes não o atingir. Tornei-me selvagem e passei a coordenar seus movimentos, apoiando minhas mãos por trás em suas nádegas. Puxava-o pra mim, que voltava o corpo para trás. Tirei a mão direita e a encaixei na base do seu cacete, começando uma punheta

enquanto trabalhava minha boca na glande. Acelerei as estocadas enquanto chupava velozmente. Ele contragolpeou, e metia em minha boca como se metesse numa buceta. Começou a gemer alto, e em pouco tempo senti seu gozo explodir dentro de mim. Gozou fartos jatos de esperma, que escorriam por maus lábios, pois não dei conta de engolir tudo.. Parou os movimentos e retomei as chupadas, enquanto ordenhava sua vara buscando o resto da porra. Terminei por lambê-lo de cima a baixo, deixando ele limpinho. Sentou-se então do meu lado, buscando relaxar. Abracei-o por trás, acariciando seus cabelos. Disse a ele:-confessa que nunca foi chupado assim com tanta vontade! Ele me disse que tinha sido demais, e que podia vir sempre que quisesse.
Desde então tivemos outras sessões de chupadao inclusive quando vinha a capital e ficava em nossa casa…

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