Esse fato já tem muito tempo e agora decidi contar.
Entrei para a PM muito novo. Sempre curti uma pica mas sempre fui discreto, ainda mais ali naquele ambiente machista. Eu era motorista e saía sempre com um colega onde ficávamos estacionados num ponto um pouco ermo, fazendo a vigilância e mantendo a segurança na área, na parte noturna ,mesmo que na maior parte do tempo ficávamos de prontidão dentro da viatura. O nome dele era 1º nome dele era Paulo e era um cara atraente, 1,75m pele muito clara, cabelos castanho claros, queixo quadrado com furinho, sobrancelhas grossas e aqueles apetrechos apertando suas coxas e o cinturão com o coldre faziam exibir um volume apetitoso.
Como éramos sempre eu e Paulo, acabamos fazendo uma certa amizade e conversávamos até coisas mais íntimas, sacanagens, essas coisas mas eu sempre me segurava em relação as minhas preferências sexuais. E foi talvez devido a essa liberdade que um dia Paulo puxou de sua tira-colos uma revista pornográfica e de repente começou a falar que aquelas fotos de uma garota dando o cu deixava ele muito excitado, e me mostrou como estava seu volume. Olhei incrédulo e a vontade era continuar olhando. Sei que fiquei vermelho pois meu rosto queimava. Fiquei nervoso, me mexendo muito e ele notou isso, pois logo depois disse que precisava gozar para o pau amolecer de novo. Tirou aquela pica pra fora e começou a se masturbar enquanto com a outra mão continuava a olhar a revista. Eu fiquei calado, olhando de rabo de olho e louco de tesão.
De repente Paulo olha para mim e me pede pra chupar sua rola! Fiquei estático e calado até que uns segundos depois ele larga a revista, põe a mão na minha cabeça puxando-o para o seu pau. Não reagi. Não tinha forças pra isso. Já abaxei a cabeça com a boca aberta pra engolir aquele cacete. E me entreguei, chupando-o com muita volúpia. Paulo gemia e dizia que sempre notou que eu gostava de um pau. Encheu minha boca de porra em instantes.
Saí pra me recompor e quando voltei ao carro a revista e o pau já estavam guardados. Ele disse que já estávamos na
nossa hora de retornar ao batalhão e encerrar nosso turno. Fomos embora sem dar um pio sobre o assunto mas no dia seguinte ele falou que gostou, perguntou se eu gostei também, que assenti e pediu pra gente sair juntos pra “um serviço mais completo”. Concordei. Recebi-o em minha casa pois morava sozinho e tive oportunidade de entrar naquela piroca deliciosa, onde gozei muito sem nem memo tocar meu pau, enquanto ele jorrava no meu cuzinho toda sua porra quentinha.
Como disse no início essa hipedastória tem muito tempo. Depois do fato me formei na universidade que cursava e fui exercer minha função de pedagogo. Mas continuei saindo com Paulo. E mesmo hoje que