Oi, meu nome é Marcus e tenho 23 anos. Vou contar algo que aconteceu comigo há um ano. Sou gay assumido desde os 18 anos, mas sabia que gostava de homens com 12. Bem, eu ajudei, por assim dizer, alguns homens a experimentarem prazer com homem para verem como é. Alguns gostaram e outros não. Até que enfim o ser humano entende a sexualidade faz parte de um… Aprendizado. Chega de filosofar e vamos ao meu conto! Eu tenho um amigo chamado Carlos. Ele é desses magros bem definidos, lindos olhos cor de mel e cabelos castanhos claros. Conversar com ele era prazeroso para mim e como ele fazia academia seu corpo passou a tomar outras… Feições. Os braços mais musculosos, bumbum e pernas mais definidos e por aí vai. Nossa! Já ia me esquecendo ele tava com 20 anos.
Eu sempre ia a sua casa para botar o papo em dia. Ele não tava nem aí pra minha sexualidade. Na opinião dele as pessoas deviam experimentar se estivessem com vontade de saber como é e não julgar o livro pela capa. Ele tinha ligado pra mim num sábado e pedido pra ir até sua casa, porque seus pais tinham saído e deixaram a casa só para ele. Havia mais gente lá, amigos da faculdade dele e da sua família. Fiquei meio chateado porque tinha pensado que só tava ele. Tava tão à vontade e ao mesmo tempo vestido de um jeito que mexeu com meus hormônios: uma camiseta pólo que deixava seus músculos bem definidos, boné vermelho, short marrom claro e chinelos havaianos branco. Disse para eu fica a vontade. Tomei um suco e cumprimentei algumas pessoas que me conheciam. Bem, ele é hetero e tava de “gracinhas” com uma moça. Não demorou muito para ele subir ao quarto com ela. Eu quis ir ao banheiro e subi as escadas. O banheiro ficava a esquerda e o quarto do Carlos à direita. Antes de ir ao banheiro
escutei uma respiração ofegante vinda do quarto dele e fui dar uma espiada porque eu percebi que a porta tava um pouco aberta. Me excito vendo pessoas transando, seja homem e mulher ou homem com homem. Ela tava por cima rebolando no pau dele enquanto ele passava os dedos nos seios dela. Mordi os lábios vendo aquele peitoral definido do Carlos e aquelas pernas bem torneadas e tive logo uma ereção, mas fui logo para o banheiro urinar. Desci rapidamente e continuei conversando. O Carlos desceu com ela depois; ela se despediu e logo foi embora. Ele veio falar comigo: “Marcus, aquela gata que foi embora você viu? Voce não tem idéia de como ela era gostosa! Aí eu respondi nossa é sério? Como se eu não tivesse visto nada. Mas como eu fui cara de pau. Bom, as horas foram passando e o pessoal começou a ir embora. Quis ficar para ajudá-lo a arrumar as coisas. Na verdade, eu estava com outra coisa em mente e pensei foda-se! Eu vou dá um jeito de transar com ele! Depois que arrumamos tudo, sentamos no sofá pra conversar. Vou fazer um diálogo porque eu tenho boa memória. Notem: o Carlos, algumas vezes, me questiona como é transar com homens. Então, não se surpreendam com o teor da conversa, viu?
– Então, Marcus, me conta. Como vão as coisas?
– Ah, tá tudo bem. Curtindo a vida.
– Sei, curtindo a vida e os caras por aí, né? ( risos ) Mas, Marcus, eu fico curioso sobre você. Não me leve a mal, cara. Realmente, você fica excitado com homens?
– Fico. É que explicar para você não é tão fácil, sabe? Afinal, você é o garanhão né?
-Não, Marcus. A gata tem que me chamar atenção, senão não rola nada. Então você…é…chupa o cara?
-Olha, Carlos, eu vou ser sincero, não são todos os caras que eu peguei que querem de tudo. Alguns só querem sexo oral, outros só penetração. Cada um com gosto diferente.
Carlos, balançou a cabeça como que entendendo o que eu disse. Fico pensando em alguma coisa para dizer. Percebo porque ele ficou mexendo os pés pelo chinelo. Ai, esqueci de dizer que eu tenho fetishe por pés. E meu Deus! Como os pés dele eram lindos! Voltei a olhar para ele para não ter outra ereção.
-Então, você ajudou uns caras, a experimentar, né?
Ele tava meio sem jeito de falar sobre isso.
– Carlos, você está com vergonha, né? Se quiser parar, posso começar outro assunto.
– Não, tudo bem. Eu posso continuar falando disso de boa.
Ele fico mais a vontade. Abriu as pernas e tirou os chinelos dos pés. Ai como aquela visão tava me matando!
– Então, Marcus… o que você já fez com um cara na cama além de oral?
-Olha, você pode achar nojento, mas eu curto beijo grego.
Carlos franziu a testa.
– beijo grego? Ah ta! Voce que dize que lambeu o rabo do cara?
-Isso mesmo.
– Ai, Marcus, isso não é perigoso, não?
-Por isso que eu me antecipo sobre isso. Questiono o cara e tudo mais.
– Ah…
Carlos faz outra pausa, só que dessa fez mais longa. Então eu decido ser mais ousado e pergunto.
– Carlos, não fique bravo comigo, mas por que quer saber tanto a respeito?
– Não, é que você é diferente de muitos gays. Voce tem seu próprio jeito. Me sinto mais a vontade de falar com você sobre isso.
-Entendi.
Pela expressão dele, o Carlos tava querendo faze alguma pergunta que não tinha coragem de faze. Então, decidi ter a iniciativa.
– Carlos, por acaso, você ta querendo varia um pouco, é?
Ele fico espantado e eu percebi que suas bochechas ficaram um pouco vermelhas.
– Não! Nada contra, mas uma cara por a boca no meu pau… eu não sei não. Acho que eu não sentiria a mesma coisa do que com uma mulher não.
– Você já tentou, Carlos?
Ele evitou me encara, respondeu olhando pro chão.
– Olha, não vou mentir pra você. Nem beijar o cara eu consegui. Travei na hora. Tive a certeza de que eu era hetero.
Ah não! Mas eu não ia desistir mesmo!
– Talvez você não tenha encontrado o cara certo pra saber sobre isso.
Bomba: ele começou a respirar mais rápido quando eu falei isso.
– Nossa… eu não sei o que dizer…
Ele se levantou devagar do sofá. Ficou estranho na hora.
– Carlos, você esta bem? Quer uma água?
– Não, Marcus, eu to ótimo. Só me surpreendi com o que você falou.
-Acho que eu vou embora, Carlos, desculpa te tocado no assunto.
Dei uma de inocente. Levantei rapidamente pra ir embora, mas ele me segurou pelo braço.
– Eu… não quero que você vá agora.
Percebi que a mão dele tava tremendo um pouco. Virei-me lentamente para olhar para ele. Seus olhos brilhavam de um modo estranho e ele se aproximou um pouco mais de mim.
– Marcus, você… pode… me beijar?
Meu Deus! Eu pensei. É agora! Acho que vai rolar.
– Te beijar, Carlos? Tem certeza?
– Tenho.
Eu me aproximei lentamente e começamos a nos beijar. No começo, o beijo dele era suave e gentil, mas senti que o coração dele tava batendo mais depressa. Ele me puxou mais pra perto e o beijo ficou mais intenso. Foi ai que o negócio começou a pegar fogo. Ele praticamente arrancou a minha camiseta e eu fiz o mesmo com a dele. Ele paro de me beijar, pego na minha mão e me levo apressadamente pro quarto dele. Nossa! Pensei isso ta acontecendo mesmo? Chegando lá, ele tiro o resto de minhas roupas. Atiro seus chinelos longe e abaixou o short. Nossa! O pau dele ia estoura aquela sexy cueca boxer branca.
– Marcus, quer brincar com a minha rola? Fique a vontade.
Eu o deitei na cama e comecei a beijá-lo. Fui descendo os beijos pelo seu lindo peitoral definido até chegar a sua cueca. Quando olhei pra ele, estava sorrindo pra mim maliciosamente e pediu pra eu ir em frente. Tirei a cueca dele e comecei a chupar devagar. Os gemidos dele já estavam me deixando excitado. Ele pos as mãos no meu cabelo acariciando e pedindo pra que eu não parasse. Fui chupando um pouco mais rápido e os gemidos dele foram se intensificando. Ao olhar pra ele tava acariciando seus mamilos e apertando os lábios. Nossa! Que vontade louca de gozar! Isso porque meu pau tava duro e roçando no lençol. Foi então que ele me disse: cara, dexa eu te chupar
também? Estranhei de início ele dizer aquilo, mas cedi. Trocamos as posições rapidamente. Ele começou beijando meu pescoço intensamente. Nossa, beijo no pescoço me derrete! Foi beijando meu corpo todo até chegar no meu pau e começar a chupar. Ele tinha tanta vontade que colocava tudo no boca! E a vontade q eu tinha de gozar então! Ele começou a abrir um pouco minhas pernas empino minha bunda e começou a lambe! Ele não lambia devagar não! Lambia com vontade e me encarava com aqueles olhos brilhantes e cheios de desejo. Deus! Eu pensava. E se eu gozar agora? Entao ele paro e disse ofegante
– Marcus, pega a camisinha embaixo da minha cama. To loco pra te fuder! Seu rabo é uma delícia!
– Então, manda a ver.
Pra que eu fui dize isso? Ele pos a camisinha, abriu minhas pernas e começo a colocar. Soltei um gemido alto de tesao q ele abafou com um beijo e começo a meter enquanto ficava me encarando. Era demais ver aquele jovem de corpo tão lindo me foder. Ele começo a foder mais depressa e meus gemidos e dizeres foram aumentando.
– Carlos… isso… ahhh…. ahhh… é tão…tão….
– Não queria que eu mandasse ver? Então to fazendo isso!
Eu o puxei pra mais perto e ficamos nos beijando enquanto ele me fodia.
– Carlos, acho que eu vo goza!
– Não, você vai goza, mas não assim. Vem cá.
Ele tiro o pau do meu cu e a camisinha. Deito empino um pouco o rabo, abriu as pernas e disse: – Quero que você chupe o meu cu até eu gozar. Tenho certeza que vc vai goza também.
Nossa! Com certeza eu iria goza vendo aquele cuzinho rosado piscando. Me aproximei do rabinho dele e comecei a lambe devagar.
– Marcus… ahh….ahhh…sua língua…..ahhhhhhh…..continua…..por favor….
Comecei a lamber com mais vontade. Então, ele fez uma coisa que me arrepiou: colocou cada pé em um ombro meu de cada lado. Deus! Eu pensei, que vontade de lamber os pés dele! A tentação foi aumentando. Então parei de lamber seu cú e comecei a lamber os pés dele. Pensei que ele ia protestar mas ele continuou a gemer.
-Vai… pode lamber….ahhhh….delícia de garoto…..ahhhh
Voltei a lamber o cu dele novamente e avidamente. Ele aperto um pouco meus cabelos e disse.
– Marcus… não para… não para cara… vo goza……vo goza….ahhhh….ahhhh….pooorrrrraaaaa!!!!!!!!!
Ouvindo aquilo acabei gozando e respirei exausto de lado. Ele deitou as pernas e sentou respirando exausto.
– Marcus… isso… foi… demais!
Apenas dei umas risadinhas.
– Vem, seu safadinho, vamos nos limpar.
Estranhei o que ele disse e sentei perguntando: – Como assim, Carlos?
– Ora, no chuveiro!
Fui então. No chuveiro, Ele ficou excitado de novo e voltou a me foder até gozar. Me despedi dele feliz da vida! Antes de ir embora, ele me deu um abraço apertado e disse no meu ouvido: sempre que tive afim, sabe onde moro, não é?
Gostaram? Quem quiser me adicione no face: Marcus Vinícius. Topo fazer com um cara que for corajoso kkkkkkkkk é só marca! ( Homens Casados também são bem-vindos! )