Todos os anos, a empresa onde eu trabalhava convocava os principais funcionários para um encontro na sua sede em São Paulo. Geralmente ficávamos hospedados em quartos individuais de hotéis. Mas, aquela vez, alguns de nós tivemos de ficar dois em um quarto.
No meu caso, quem dividiu o quarto comigo foi um colega do Rio de Janeiro. Eu era originário de Porto Alegre. Na primeira noite, ao fim de um dia inteiro de reuniões, eu e este colega saímos para dar uma caminhada por perto do hotel. E resolvermos parar para beber alguma coisa em um bar que tinha mesas na calçada.
Lá pelas tantas, começaram a aparecer algumas travestis fazendo ponto nas proximidades. Meu colega vendo aquilo e já um pouco embalado pela bebida, começou a contar que gostava muito de transar com travestis. E até contou alguns episódios que havia vivido com elas.
Aquilo começou a me excitar, mas procurei disfarçar. A conversa estava muito interessante, porém logo vimos que tínhamos de ir dormir porque precisávamos acordar cedo no outro dia.
Eu continuei com a excitação despertada aquele papo sobre sexo com travestis. E, ao voltamos para o hotel, quando estávamos subindo no elevador, não resisti e perguntei se ele só transava com travestis. Uma pergunta meio tola, mas tinha a compulsão de falar alguma coisa. Ricardo, este era o nome dele, muito experiente, pensou logo que eu poderia estar a fim ou, mesmo que não estivesse, talvez tenha achado que valeria a pena dar uma pressionada. Respondeu que não, que não tinha preferência só por travestis, que “o que viesse ele traçava.
Não comentei nada, mas, quando chegamos ao andar onde estava o nosso apartamento, ao sairmos do elevador, ele pôs a mão sobre meu ombro e puxou meu corpo contra o dele. E eu não ofereci resistência. Enquanto íamos caminhando, desceu a mão e apalpou minha bunda. Na época ainda não havia câmeras de segurança por todo lado.
Deixei que ele fosse me apalpando durante o trajeto até o quarto. Lá, mal entramos e fechamos a porta, ele me agarrou por trás e começou a esfregar o corpo dele no meu. E, para minha própria surpresa, eu me entregava docilmente. Com as mãos ágeis, começou a me despir; logo eu estava inteiramente nu e com meu corpo à inteira disposição dele.
Então, tratou de se desvencilhar das próprias roupas e pela primeira vez na vida eu pude ver um macho inteiramente nu e de pau duro na minha frente. Não resisti, instintivamente caí de joelhos e fui direto com minha boca em direção à rola dele. Que belo cacete, duríssimo, latejante, pronto para ser mamado. E foi o que tratei de fazer, abri os lábios e fiz aquele belo pedaço de carne ir entrando lentamente o quando foi possível na minha boca.
Foi a minha primeira mamada! Sentia, a cada minuto, que a minha masculinidade ia sumindo e me sentia cada vez mais… fêmea. Na minha mente, sem que isso me surpreendesse, apareceu a imagem da minha mulher mamando meu pau. E eu estava fazendo em Ricardo o que ela fazia em mim. A diferença era que eu fazia com uma voracidade que nunca havia visto ela fazer quando me chupava. Então, ao me dar conta disso, pensei: “Como sou puta, como estou vadia, como estou depravada!” Eu me referia a mim próprio no feminino!
O macho que me submetia segurou firme a minha cabeça com as duas mãos e passou a enfiar e tirar o pau: ele estava fodendo minha boca. Eu permitia que ele fizesse o que quisesse com meu corpo.
Quando, enfim, estávamos os dois inteiramente nus, me puxou para uma das duas camas que havia no quarto. Um pouco pelo álcool e outro tanto pelo turbilhão de emoções que aquela situação me proporcionava, me deixei ser dominado pelo macho, pelo garanhão. Ele me colocou deitado de lado e se posicionou por trás de mim. Não demorou, começou a pegar a saliva dele com os dedos e passar no meu cu. Eu gemia, cada vez que seus dedos se enfiavam meu rego.
Sim, eu estava na iminência de ser enrabado, de levar a minha primeira rola no meu cu e ia ser “no cuspe” mesmo. Com calma e jeito, ele foi dilatando as minhas pregas. Que sensação deliciosa me dominava! Em determinado momento pensei: “melhor que comer buceta”. Sim, aquela sensação até então inédita de ser passivo para um macho, estava, naquele momento, para mim, sendo uma coisa melhor do mundo, a melhor sensação que jamais sentira.
Estava tão enlouquecido de tesão que até demorei um pouco para me dar conta de que Ricardo enfim estava engatado em mim. Já metera a cabeça da pica dentro do meu cu e começava a lentamente empurrar o pau para abrir caminho dentro do meu corpo. Uma sensação maravilhosa estava me dominando: eu estava perdendo a minha masculinidade ali, naquele momento. Eu estava sendo tomado como se fosse uma mulher. Eu, que nunca duvidara da minha masculinidade.
Aos poucos, Ricardo foi se adonando do me cu até acabar com o pau todo enfiando no meu rabo. Senti o corpo dele inteiramente colado no meu e o meu ânus totalmente preenchido. Instintivamente, comecei um movimento de vai-e-vem, acompanhando o mete-e-tira a piroca dele. Eu estava rebolando enquanto era enrabado sem dó.
Ricardo arfava, com o cacete cada vez mais atolado e eu gemia baixinho, não de dor, mas de prazer. Eu esta tendo prazer de ser enrabado. Nunca havia imaginado esta situação. E, eu sabia, que isso iria me marcar para sempre. Aquele era o momento e que eu dava adeus a minha masculinidade e me tornava um puto, um veado, uma bixa. E estava adorando.
Sim, foi uma foda no pelo. Nenhum dos dois falou em proteção. Em certo momento, até chegou a me passar pela mente, a me dar conta desta situação. Mas “eu quero assim”, foi o que disse para mim mesmo. Então, as coisas seguiram seu curso natural e eu continuei movendo meu rabo para diante e para trás enquanto ele cravava sem parar, até que, enfim, ouvi ele murmurar: “Vou gozar!”.
Foi o momento em que me senti inteiramente fêmea e gemi de volta, me surpreendendo com as palavras que eu usava: “Goza, querido, bem no fundo! Insemina a tua putinha.”
E ele veio, veio com tudo, cravou lá bem dentro de mim e foi o único momento em que senti dor, quando a estocada foi lá no fundo do meu reto. Ele, então, trançou os braços no meu corpo e ficou me abraçando enquanto me inundava de porra. Depois de gozar, ficou ainda um tempo parado, agarrado a mim, inteiramente cravado, até que foi tirando o pau lentamente.
Não falamos nada, ficamos em silêncio e adormecemos assim, abraçados. Como marido e mulher… Os dois com os corpos lavados de suor, ele com o saco vazio e eu com o rabo cheio de porra.
Nos outros dois dias em que ficamos hospedados, repetimos a experiência da primeira noite. Passamos todas as noites como um casal, marido e mulher. E eu, claro, adorando ser a mulher…
* e foi só prazer mesmo, ele era um cara saudável e o fato de ter sido “sem capa” não acarretou nenhuma consequência negativa…
Delicia adorei seu conto e já me sentir assim sendo uma putinha, também sou casado