Eu sempre fui um cara magro e não me importava tanto com academia, mas ao chega aos 30 percebi que deveria começar a treinar, ou ia ficar cada vez mais sedentário e com problemas de saúde.
Não fazia muito tempo que meu casamento tinha acabado e eu precisava reagir.
Fiz o que todos fazem, sempre. Me matriculei, comprei roupas para treinar e comecei a ir no período da noite.
Comecei a fazer amizade com todo mundo, desde os atletas até os instrutores. Todos me incentivavam muito e isso me ajudava a não desistir.
Como eu chegava tarde, faltando uma hora para fechar, acabava sendo um dos últimos a sair. Aos domingos a academia costumava ficar vazia nesse horário e um belo dia eu estava no vestuário, me arrumando para ir embora, quando um dos instrutores entrou. Ele é bem grande, bombado, um atleta.
Ele começou a conversar e perguntou da minha vida. Eu falei que era casado e havia me divorciado há mais ou menos 6 meses. Nisso, ele começa a se despir. Até aí tudo bem, já vi muitos homens de cueca e isso nunca foi um problema pra mim…mas ele não parou na cueca, ele foi se despindo e quando chegou a vez da cueca, box branca, ele simplesmente continuou. Aquilo era normal para ele, tão normal que ele foi se tirando sem nenhum pudor.
Eu, até então, nunca tinha sentido nada por homens. Talvez por nunca ter tido a oportunidade de me aproximar nesse nível de intimidade, não sei, só sei que até aquele momento eu nunca tinha me imaginado com um homem e comecei a observar o corpo dele.
Ele tinha uma bunda linda, forte, musculosa, que se encaixava perfeitamente com as pernas bem definidas e o seu pau era bem bonito. Era um pouco grosso, com uma veia que corria a lateral do pau até a base do prepúcio que cobria parcialmente a cabeça rosa.
Eu senti uma vontade enorme de me aproximar dele, mas não sabia como. Então comecei a perguntar sobre ele, enquanto ele pegava as coisas dele no armário e se preparava para tomar banho.
Perguntei se ele era casado ou tinha sido casado – aproveitei que ele tinha me perguntado o mesmo – ele disse que não. Falou que já morou junto ao namorado (meu coração disparou quando ouvi), mas que agora ele tava focado apenas em treinar para as competições.
Eu falei que estava surpreso em saber que ele era gay e ele replicou dizendo que eu não era o único, que todo mundo acha que homens gays são todos afeminados e etc e que aquilo fazia parte do preconceito que as pessoas tinham.
Eu me senti mal por parecer que tinha alguma coisa contra e tentei me explicar. Ele deu risada e disse que tava tudo bem, que me achava um cara legal e que sabia que eu não era homofóbico.
Eu aproveitei para começar a fazer perguntas enquanto ele tomava banho. Falei que tinha curiosidade para saber como funcionava, porque a pouca informação que os héteros têm parecem muito fantasiosas e que por nunca ter tido um amigo gay ou proximidade com algum gay da família, acabei tendo uma visão bem limitada sobre esse assunto.
Ele riu de novo e disse que não tinha nada de mais. Eram dois homens se amando e sentindo prazer.
Foi então, que ele me perguntou se a minha curiosidade era saber como é transar com um homem e eu, respirei fundo e disse que sim. Disse que agora que estava solteiro eu queria experimentar coisas novas. Ele me perguntou que tipo de coisas novas e eu disse que não sabia exatamente, mas o gosto do pau, ou como é ser penetrado, como isso pode ser prazeroso.
Ele perguntou se eu já tinha feito troca-troca na adolescência e eu disse que não, que era uma criança reclusa e que comecei a ter contato real com outras pessoas no início da minha vida adulta e que logo eu conheci a minha esposa e nos casamos.
Ele saiu do chuveiro e foi se enxugando até o banco onde deixou a roupa, mas não vestiu nenhuma. Ficou em pé conversando comigo.
Eu, com muito receito e com um gelo na barriga enorme, comecei a me aproximar disfarçadamente, enquanto ele me enchia de perguntas. Uma delas era o por quê de eu nunca ter ficado com homens antes e eu falei que no fundo eu tinha medo das pessoas saberem que eu tinha uma relação assim e começarem a me discriminar. Ele então se aproximou de mim, pelado, colocou aquela mão enorme no meu rosto e me beijou. Eu me deixei levar. Meu tesão por esse homem era enorme naquele momento e eu queria sentir ele.
Ele percebeu que eu me entreguei e com a outra mão puxou a minha cintura na direção dele. O beijo ficou mais intenso e eu sem saber o que fazer só o beijava.
Ele para de me beijar, toca lentamente no meu rosto e começa a tirar a minha camiseta. Eu, meio afobado, termino de tirar a camiseta. Ele começa a beijar o meu pescoço e vai descendo até o meu mamilo e começa a chupar. Até então, eu nunca tinha sentido isso. Foi bem prazeroso, tanto que eu comecei a respirar fundo. Ele levanta a cabeça e diz que se eu gemer vai ser mais gostoso, tanto pra mim, quanto pra ele. Eu, nesse momento, não questiono, só faço.
Ele me encostou na porta do armário e começa a me beijar na boca, pescoço e peito. Como ele é um homem maior do que eu, eu seguro no pescoço dele enquanto ele beija meu peito e deixo ele me levantar, quando ele volta a beijar a minha boca. Nesse momento eu comecei a entender o prazer de estar com um homem. Era muito bom ver aquele homem grande, forte, que exalava masculinidade, me pegando, erguendo e apertando.
Ele, com um tesão enorme, tira meu shorts e minha cueca ao mesmo tempo. Abaixa a cabeça e começa a chupar o meu pau de um jeito que ninguém tinha chupado antes. A boca quente dele engolia o meu pau de forma rápida e macia. Ele usava as mãos para maximizar o prazer no final do movimento de cada chupada. Ele levanta e começa a me beijar com a boca toda babada e isso me dá muito tesão. Eu não aguento e pego no pau dele, que estava bem duro e vou, meio que sem jeito, com a boca salivando até o pau. Nesse momento eu simplesmente delirei. O gosto do pau dele era muito bom. Sentir aquele pau duro entrando na minha boca foi incrível. Eu tentei imitar ele, usando as mãos e babando o máximo que eu podia. Fiz do jeito que achei que era e ele gemia bastante.
Ele sentou no banco onde estava suas roupas limpas e eu acompanhei chupando. Comecei a subir beijando sua barriga trincada, seu peito enorme, seu pescoço e quando percebi, estava em cima dele. Meu cu estava pegando fogo, eu queria muito ser penetrado e sentir aquele homem pulsar dentro de mim. Me levantei um pouco e tentei colocar o pau dele no meu cu. Ele disse que assim não ia entrar, que ele ia pegar o lubrificante que estava dentro do armário. Eu brinquei, perguntando ironicamente se ele andava com lubrificantes para cima e para baixo…ele disse que sim, que se o Grindr apitasse, ele queria estar pronto.
Ele levanta, vai até o armário, volta e senta no banco. Começa a passar o lubrificante no pau e pede pra eu passar um pouco no cu. Eu começo a passar e dou risada, porque é gelado. Ele disse que é assim mesmo e que já já fica bom. Eu, então, vou pra cima dele e começo a beija-lo. Ele segura a minha bunda com as duas mãos, meio que abrindo ela e eu vou posicionando o pau dele no meu cu. Quando a cabecinha toca o meu cu, meu estômago gela, meu coração dispara e meu cu começa a piscar. A pontinha da cabeça começa a entrar e meu prazer sobre. Conforme eu vou descendo, vai doendo um pouco, mas nada que seja insuportável. Eu vou descendo e subindo devagar e ele vai me ajudando com as mãos.
A cabeça entra…ele me levanta até sair tudo e me coloca de novo. Ele diz que assim meu cu vai acostumando até o pau entrar facinho. E foi mesmo. Com o tempo a cabeça do pau já entrava sem doer e o resto do pau foi entrando até que eu senti o seu púbis tocar o meu cu. Eu tinha engolido toda a rola dele com o meu cu e estava delicioso. Assim que o pau entrou tudo, ele me segura forte e começa a se levantar. Eu fiquei de pernas abertas, abraçado com ele e o pau dele todo dentro de mim. Era a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido.
Ele caminha com o pau todo dentro de mim e vai até a mesa de massagem, me coloca lá, de pernas abertas e fica em pé. Ele, então, começa a bombar lentamente. O prazer que eu tava sentindo era indescritível. Ele começa a bombar cada vez mais rápido e o prazer aumenta. Conforme eu vou sentindo tesão, eu começo a gemera alto e a pedir para ele me foder com força. Ele começa a gemer alto, forte e grosso, a fazer uma cara de mal e a foder meu cu com mais força. Quando ele cansa, ao invés de parar, ele começa a meter de forma cadenciada e com força, dando várias estocadas, tirando quase que todo o pau e colocando de uma vez, até o final. Eu começo a gemer igual uma puta, o que é uma delicia. Ele me pede pra sair da maca e ficar de buços sobre ela, eu, obviamente, faço. Ele volta a meter e cada vez que o pau entra tudo, eu sinto que ele me levanta, de tanta força que ele coloca na estocada.
Ele pega no meu pescoço, me puxa para ele, encostando as minhas costas no peito dele e começa a beijar e morder o meu pescoço enquanto ele mete, até que ele me pergunta onde eu quero que ele goze. Eu, me sentindo uma puta bem comida, digo que no cu. Eu tinha que sentir a porra daquele homem no meu cu, ele me descabaçou e tinha que batizar o meu cu com a porra dele e foi o que ele fez. Começou a meter cada vez mais forte e apertando a minha cintura. Eu tava com as pernas bambas e gemia muito. Ele começa a gemer alta e o seu pau começa a pulsar muito forte…eu começo a sentir meu cu esquentar por dentro e isso me dá um tesão enorme. Ele aproveita a posição e paga no meu, o que me faz começar a gozar também. Ele aperta o meu pau e faz o movimento de punheta enquanto dá as ultimas bombadas no meu cu. Eu termino de gozar junto com ele. Ele, cansado, demora pra tirar o pau do meu cu e eu não reclamo, deixo lá porque tava uma delícia. Aos poucos ele começa a tirar o pau e eu deito na maca para descansar.
Eu jamais imaginei que minha primeira vez com um homem fosse ser assim, tão intensa e tão gostosa. Eu nem imaginei que fosse chegar a isso tão rápido. Diferente do mundo hétero, no mundo gay tudo acontece muito mais rápido, intenso e gostoso.
Ele foi para o chuveiro e eu fui junto. Ele me deu um banho e lavou o meu cu, me fazendo carinho. Eu perguntei se a gente poderia fazer de novo, mas em uma cama e ele disse que sim, que se eu quisesse poderia dormir na casa dele, naquele dia…e eu fui.