Brotheragem com o porteiro do meu trabalho

Trabalho num hospital durante 4 dias no mês, e sempre na hora que ia embora reparava no porteiro do prédio anexo, onde fica o estacionamento. Sempre o cumprimentava e reparava no belo rapaz: por volta de 30 anos, alto como eu (cerca de 1,80m) e com belos olhos, cujo rosto só fui admirar há pouco tempo, quando aliviou a pandemia e podemos enfim tirar o adorno do rosto. E sempre de terno preto social, que o deixa mais sexy.
Uma noite na hora de ir embora ele me chamou e me pediu se podia pedir alguns exames pra sua esposa, pois descobriu que estava grávida. Conversei então com ele e indiquei pra ela colegas pra ela ir e iniciar o pré-natal, mas cedi e pedi os exames.

Numa noite estava com plantão trocado e iria fazer à noite, pois tinha aproveitado que minha esposa estava viajando naquela semana pra fazer um extra. Ao chegar vi que Pedro estava na portaria. Comprimentei ele: ”e aí xará, essa noite tmj!” Ele sorriu e me desejou bom plantão.
Na manhã seguinte estava saindo quando o encontrei na recepção . Ele então me perguntou: “ ei Pedro, você está indo para o centro? Pode me dar uma carona?”. Disse a ele que sim e o chamei para vir comigo. Fomos conversando no percurso até meu apartamento e entramos pela garagem. Convidei-o para subir e ele aceitou.
Entramos e tirei meu tênis. Disse a ele que em casa andávamos descalços, para evitar sujeira e ele então tirou seu sapatos e meias. Entrei e deixei minha mochila no quarto de estar e me troquei vestindo um short, voltando pra sala.

Ele tirou o paletó e o dependurou na cadeira. Falou comigo pra ficar à vontade que iria descansar no sofá da sala, pois a loja que iria só abriria às 10h e ainda eram 8h. Afrouxei sua gravata e disse pra ele então tirar seu terno pois no sofá só assentávamos com roupas limpas. Fui desabotoando sua blusa e pude admirar seu belo peitoral. Ajudei-o a tirar a blusa e comentei com ele: “ bem que está na hora do meu café com leite mas hoje quero só um leitinho quente! “ Ele então me falou: “ acho que posso te ajudar, brother! Mas você vai ter que mamar primeiro! Se chupar gostoso vai ganhar leitinho no final! “

Era o que eu queria ouvir. Desafivelei seu cinto e abri sua calça, que caiu no chão. Empurrei o para trás, fazendo ele cair sentado no sofá. Peguei uma almofada e coloquei no chão à sua frente. Ajoelhei-me e tirei sua calça, reparando no volume crescendo sobre a cueca. Acariciei suas pernas eu fui subindo, de encontro ao seu sexo. Seu abdômen definido me excitava, e caí de boca nele, beijando suas curvas e desci de encontro ao prazer. Sentir o odor de macho e não aguentando mais tirei sua cueca, me revelando sua vara em ponto de bala, apontando para cima como um mastro duro. Ele já babava na cabeça e caí chupando, sentindo seu gosto salgado. Enfiei-o na boca lambuzando-a por dentro. Comecei a subir e descer fazendo ele soltar gemidos de prazer. Seu tamanho era formidável, medindo uns 20 centímetros. Tentava mas não conseguia engolir ele todo. Peguei então na base e aí comecei uma punheta enquanto

trabalhava em sua cabeça, chupando-a como um saboroso sorvete. Acelerei os movimentos enquanto ele gemia mais alto. Vi que ia explodir na minha boca e senti seus jatos de esperma me invadindo com força. Ejaculou no fundo da minha garganta e eu saboreava seu leite farto. Recuperou o fôlego enquanto eu terminava a mamada limpando o resto de esperma que escorria. Ele acariciou meus cabelos, retribuindo o prazer que lhe dava. Tirei seu pau para fora e vi que permanecia ereto. Bati ele no meu rosto, sentindo sua potência. Olhe-o nos olhos e vi que sorria satisfeito.
— E aí, garanhão? Caprichou mesmo no leitinho!
— Que nada cara! O parceiro merece!
Limpei os cantos da boca e me levantei. Ele ficou de pé e pegou minha mão, me conduzindo até meu quarto. Empurrou-me na cama e veio pra cima. Livrei-me de minhas roupas e ele buscou minha boca. Trocamos um beijo e ele enfiava a língua, sentindo seu gozo. Inverteu sua posição por cima buscando meu pau, e começamos um 69. Ele subia e descia sobre minha vara enquanto enfiava seu pau sobre minha boca. Enfiava nela como se metesse numa buceta, enquanto eu sentia suas chupadas. Explodiu novamente em gozo, e logo enchi sua boca com minha porra. Terminou a chupada e veio até mim.

Trocamos um beijo cremoso, com ele por cima de mim. Minha porra que preenchia sua boca deslizava para mim enquanto ele sorvia seu próprio gozo. Terminou por cair em cima de mim e trocamos um caloroso abraço. Deitou-se então ao meu lado e passamos a nos acariciar, trocando sorrisos de cumplicidade. “-Cara, que brotheragem boa rolou entre nós! Tava precisando dar essa aliviada, pois tem quase um mês que a patroa fechou as portas! Tava só na punheta em casa!”
“-Nó rapaz, se a gravidez for assim você vai ter que me procurar pra te aliviar então!” -falei pra ele.
Convidei-o para um banho, e não resisti e acabei de joelhos aos seus pés, pagando um boquete.
Ele se vestiu então e foi embora, me largando com vontade de querer mais. Sentei-me no sofá onde o chupei e bate uma em sua homenagem. Esporrei em minha barriga, enquanto lembrava de sua bela vara.
Encontrei-o novamente no trabalho e espero ansioso pela próxima felação. E que delícia de caralho!!!

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