Quando virei o putinho do pai de meu amigo

Das coisas pervertidas que fiz, talvez a que mais me envergonhe e que nunca contei para ninguém, nem mesmo para aquelas pessoas mais íntimas, e que aqui, quase no anonimato irei confessar, foi ter me prostituído em troca de um mero videogame.

Eu era bem mais novo, se comparado com minha idade de hoje e ainda era virgem, no sentido de nunca ter tocado em uma mulher, quando um amigo meu me contou que havia ganhado um novo videogame. Era um objeto de desejo do pessoal da minha idade. Um artigo de luxo que poucos tinham acesso e muitos passaram a frequentar a casa do rapaz, apenas para poderem jogar. Mesmo sendo muito amigo do rapaz, eu não costumava frequentar sua casa, estudávamos juntos, mas morávamos longe.

Porém fui o primeiro a ser convidado e honrei o convite com a minha presença. Foi uma tarde de sábado dedicada aos games. Ante de ir embora, o pai de meu amigo, me ofereceu uma carona e no caminho me fez uma proposta. Ele contou que tinha o antigo videogame do filho, ainda guardado, mas estava disposto a vendê-lo. FIquei muito interessado e perguntei o preço. O pai do rapaz, me respondeu com um valor alto demais para mim e eu certamente não poderia contar com a ajuda dos meus pais.

Foi então, que o sujeito, na maior cara de pau, me fez a proposta indecente, dizendo que me daria o videogame de presente se eu, em troca, lhe desse outra coisa. E o pai do meu amigo foi bastante direto ao dizer o que ele desejava: comer o meu cu e ser chupado, pelo menos umas duas vezes. Achei que fosse zoeira e respondi rindo que não topava. Mas o coroa estava sério, o que me deixou um pouco assustado.

A semana seguinte foi tensa. Estava com vergonha de falar sobre isso com o meu amigo. Como dizer para ele que seu pai era um pervertido? Mas as palavras do coroa não saíram da minha cabeça, ficaram enraizadas, formando imagens do que poderia vir a ser. E sem me dar conta, eu já estava fantasiando aquilo. E pensava com meus botões, que apenas a vergonha de ser exposto era o que me impedia. Uma voz na minha cabeça dizendo que era errado, enquanto que outra voz dizia que ninguém iria saber, até o velho precisava de discrição, pois era casado.

Então, quando visitei meu amigo mais uma vez, a convite dele, e bastante receoso por causa de seu pai, acabei ganhando do velho outra carona para casa, onde ele insistiu em sua proposta. E ainda mais receoso e já quase me arrependendo, eu acabei aceitando.

E foi naquele fim de tarde que o coroa mudou de rota e me levou para um motel.

No local, eu observava tudo, bastante nervoso. Tudo muito novo para mim. Aquela cama grande e redonda, os espelhos, almofadas em formato de coração… O coroa sentou na cama e me deixou em pé entre suas pernas, para me despir. De vergonha, eu cobri meu pinto enquanto ele abaixava a minha calça e me dizia para relaxar. “Vai ser gostoso!” Suas mãos acariciavam meu corpo nu e eu não conseguia sentir tesão com aquilo. Aquela outra voz na minha cabeça me dizia para sair correndo dali.

Eu já estava me sentido mal, arrependido, quando ele finalmente me agarrou e me jogou na cama, deitado de bruços. Pensei “fudeu! É agora! Ele vai me comer!” Eu estava literalmente paralisado de medo e pelo espelho, vi o coroa se despir e se posicionar atrás de mim, de joelhos, já com a rola dura. Não era muito maior que a minha, mas parecia ser bem mais grossa.

O velho passou um lubrificante em seu pau e bem no meio de minha bunda, enfiando os dedos melados em meu cuzinho. Em seguida, sem dó, meteu forte e fundo, cravando toda sua rola dentro de mim. Eu gritei, mais de susto do que de dor. E me agarrando pelos pulsos, me mantendo preso na cama, o pai de meu amigo, bimbou em meu rabo, gemendo muito em minha nuca, suspirando coisas tão safadas em meu ouvido, que me deixou ainda mais horrorizado com a perversão dele. Uma delas foi “Já que não posso comer o viado do meu filho, eu como os amigos dele!”

A certa altura da foda, acabei ficando excitado com todo aquele entra e sai atrás de mim. Meu pau ficou prensado na cama e com os movimentos do velho sobre mim, eu acabei me masturbando sem usar as mãos. Por algum motivo avisei o coroa que eu estava gozando. Isso o animou e em meu ouvido disse “eu sabia que tu eras uma putinha!” Demorou ainda mais um pouquinho até o velho gozar dentro de mim, urrando feito um louco.

Achei que havia acabado, mas ele continuou acelerando o ritmo das penetradas, dizendo que meu cu era apertadinho e estava esmagando o pau dele. Eu queria que acabasse logo, mas ele ficou mais uns quinze minutos me comendo, até gozar novamente. “Chega!” eu disse, quase chorando. E só então ele tirou o pau de dentro de mim, deixando muita, mas muita porra escorrer pelo meu saco.

Ele me soltou e foi para o chuveiro, me deixando na cama, com a bunda doída e lambuzada de porra. Me levantei e fui pro banheiro também, queria esperar ele liberar o chuveiro, mas o velho me puxou para debaixo d’água. Ele ainda estava de pau duro, ensaboando-o. Mandou eu pegar e colocar na boca. Hesitei por um segundo apenas, mas isso já foi tempo suficiente para ele me pegar pelos cabelos e me obrigar a me ajoelhar.

Na hora pensei que chupá-lo não seria tão ruim, se comparado a dar o cú para aquele bruto. Mas foi um engano meu. Mal sua rola entrou na minha boca e o coroa já agarrou minha cabeça e me penetrou como se meus lábios fossem uma vagina. O pau dele entrava fundo e me deixava quase sem ar. Devo ter ficado roxo, quase me afogando, pois ele chegou a me perguntar se estava tudo bem e terminou o serviço com a própria mão. Gozou em meu rosto e sem querer eu senti o gosto ruim de sua porra.

Fomos embora depois do banho. Eu estava me sentindo muito estranho. Com vergonha e raiva de mim mesmo, por me deixar ser abusado daquele jeito. Mas ao mesmo tempo, eu ainda estava de pau duro no carro, desde o boquete forçado. Meu corpo queria mais.

E voltei na semana seguinte. Era o trato. Mas não fomos para um motel, o pai do meu amigo me comeu na beira de uma estrada, perto de uma fábrica abandonada. Fiquei de quatro no chão, sendo enrabado até ele gozar aquele monte de porra em minha bunda. Foi menos dolorido e até me masturbei durante, gozamos quase juntos. Depois me levou para casa e só então me entregou o videogame.

Era algo que eu tanto quis, mas tive vergonha de tirar da caixa, pois me lembrava o preço que tive que pagar. Meus pais questionaram de onde veio aquilo, acharam estranho eu ter ganho de presente, o que me deixou muito paranoico, com medo de que descobrissem. Evitei meu amigo pelo mesmo motivo durante alguns meses, até que voltei a visitá-lo, quase um anos depois. Tremi de nervosismo ao ver o velho, mas mesmo assim, quando me ofereceu carona para casa, eu aceitei e continuei aceitando

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