A discrição sempre foi meu lema. Numa sociedade homofóbica e preconceituosa, sair do armário é algo para pessoas altamente corajosas. Acredito que a minha falta de experiência e pouco conhecimento levaram ao fechamento completo do assunto diante de pessoas próximas. Hoje, vejo que fui cauteloso, protetivo em demasia, deixando de ter mais opções para sexo casual ou até mesmo um relacionamento permanente.
Todo o meu segredo foi por água abaixo quando Maria, a amiga que trabalhava em casa, ficou sabendo que eu havia “dado para o amigo dela”. Eu gelei ao saber que ela soube de informação tão íntima e o amigo dela garantiu que nada havia saído da boca dele. Resumindo: quem teria visto eu levar cacete e falou para Maria? Pedi para saber quem havia falado isto, ela não quis, achei que Maria desejava que eu afirmasse pela minha boca que eu era gay!
Piorando as coisas, tive que pedir sigilo desta informação para ela, negando obviamente, evitando chegar aos ouvidos da minha mãe. Maria, por outro lado, tentava obter minha confissão! Perguntas do tipo: “Você faria com homem?” ou “Teria vontade?” foram questões diretas com olhares bem aguçados da amiga! Por fim, ela disse que se eu gostasse, manteria segredo. Por fim, acabei abrindo o jogo, ela tranquilizou-me e vida que segue.
Esta minha iniciativa deu precedente para ativar as curiosidades de Maria, uma mulher cinquentona, quase na casa dos sessenta, negra, baixa e gorda, cabelos lisos curtos, óculos de grau! Nossas conversas ficaram mais abertas e quentes, ela incentivava que eu fizesse mais e por fim, a curiosidade dela subiu tanto que não sossegou enquanto eu não mostrei minha bunda para ela no meu quarto!
Não sei o que deu em Maria após eu ficar de quatro a pedido dela na minha cama! Eu estava só mostrando e ela enfiou o dedo no meu cu fazendo eu rebolar após uma bela careta! Olhei para ela já excitado e sem qualquer pudor, sentou na cama e ficou sentando dedada lá dentro e logo tirou metendo sua língua no meu anel! Putz! A surpresa, a excitação que ela provocara com os dedos vieram em chupadas e mordiscadas na minha bunda branca, lisinha e perfeita!
Safada! Pego de surpresa mas sendo excitado, eu ofeguei, respirei, olhei e deixei! Dotada de técnica, Maria mostrava um lado oculto ao qual eu nem sonhava! Agora, no meu quarto, ela cuspia no meu cu, massageava meu rabinho, abria com os dois dedos e ia provocando tesão em mim! Abriu bem a minha bunda e cuspiu mais, meteu a áspera língua lá dentro! Hummm! Caramba! Coisa deliciosa demais! Elogiou minha bunda e disse que era gostosa!
Eu não sabia que Maria curtia inversão! Sentando a ponta da língua na porta do meu rabinho, eu sorri já entregue! Levei um tapa de leve e lubrificado, meu cu deu passagem para três dedos e por fim a mão dela entrou de vez! Hummm! Loucura! Ficou cutucando lá dentro, raspando e eu tive um gozo forte e muito espirrado! Nossa! Caralho! Assim que terminei meu clímax, ela tirou, pediu sigilo, concordei e sorrimos um ao outro.
Depois do banho, fiquei pensativo no sofá enquanto ela limpava a sala, sorrindo e disse que tinha vontade de ver sexo entre homens, jogando a sugestão ou tentando induzir que eu fosse o cara a ser comido! Ri e corei, ela falou que caso eu quisesse, arrumaria um bom cacete para comer meu rabo, fiquei interessado e acabamos topando as duas ideias! Safados, nós dois partiríamos para algo diferente, quente e promíscuo!
No Sábado seguinte, falei que ia dar uma volta e fui direto para a casa da Maria. Quando cheguei, ela já conversava com um cara que eu nem conhecia, fui apresentado para ele, ficamos bebendo um pouco e o álcool subiu! Negro, alto, trinta e poucos anos, cabelos enrolados curtos, rosto redondo, o cara já veio jogando olhares para o rapaz novinho de 18 anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos curtos, ou seja, eu!
O ambiente era para putaria e ficamos no sofá, a Maria alugou um pornô gay, ligou a tv e logo o negrão mostrou a ferramenta! Sorrimos e ele ficou em pé, eu e Maria dividimos a mamada! Hummm! Pau duro, cabeça exposta, o cara tinha uma rola atrativa de 18 cm, cabeçuda, fiquei pagando boquete, segurei e chupei bolas, percorri a lateral com a língua, ganhei “paulada” nos lábios, rosto e fiquei mamando a cabeça! Humm, muito bom!
Maria aproveitou e ficou nua, o cara tirou a roupa e por fim, eu! Surrou minha boquinha, a Maria safada já ficou de quatro, o negro tirou da minha boca e deu uma enterrada na xota nela! Uau! Ela nem ligou e vi aquele vai e vem excitante, rápido, percorrendo fácil! Tirou, mandou eu mamar, fiz e voltou a penetrar na Maria! Fiquei na punheta, alisando e logo ele pediu para eu ficar de quatro! Hummm!
Naquele momento, ele só deu uma alisada no pau, eu de quatro no sofá e levei uma senhora espetada que fez os olhos da Maria arregalarem! Nossa! O cara veio forte, veloz, arrombando o alvo desejado! Questão de segundos, após tirar a pica, meu cu já era uma carne vermelha piscante, relatada pela Maria que sentou ao meu lado, abriu o lado esquerdo da minha bunda, cuspiu e foi lubrificando para o pau preto fazer do meu cu uma fenda!
Cada saída do pau era uma mamada da Maria que mirava e o negro mandava ver no meu cuzinho! Nossa! Excitante, quente, safado, promíscuo, tudo de bom! Eu não acreditava que aquilo estava em andamento, sem qualquer vergonha ou pudor, só um pouco corado, sangue quente e umas caretas pela intensidade do caralho guloso pela minha bunda! Botou as mãos na minha bunda e um vai e vem rápido fez a cabeça do pau atacar meu cu diversas vezes lá no fundo!
Sem camisinha, pele na pele, eu estava em estado de graça! Safada, a Maria mandava o cara me comer, era uma rola suculenta, confesso, após acostumar eu não queria que ele tirasse mais! Aquele vai e vem mexia com meus instintos a ponto de provocar arrepios e calafrios! Após o arrombamento, Maria veio com o gel! Por quê não trouxe antes? O negro lambuzou toda minha bunda, o pau dele e por fim alargou minha bunda deixando um buraco negro a mostra!
Nossa, eu estava em um fogo só! O cara fez sumir toda aquela rola, apoiou as mãos no braço do sofá e mandou ver! Maria sentou ao meu lado bebendo uma cerveja, acompanhando toda a foda, eu gemia, respirava forte, gaguejava! Excitadíssimo, o negro não parava e fiquei doido de tesão! Abri minha própria bunda e deixei acontecer! Foda-se, ou melhor, foda-me! Sem parar e bem rápido, o negro deu uma parada e foi tirando a pica aos poucos!
– Ahhhh, cu gostoso da porra, ahhhhh!
Assim que tirou, meu cu deu uma piscada forte e aquele esperma todo cobriu meu anel que foi sendo bebido pela Maria! Nossa, coisa louca! Passadas de língua no anel arrombado, mais uma picada e mais leite, deixando a boca da Maria melada! Enfiou o dedo lá dentro e trouxe mais, chupando! Nossa, eu não acreditava naquilo que ela fazia! Sorriu, elogiou minha bunda, o pau do conhecido dela, deu um tapa na minha bunda e mandou eu ficar em pé.
Pediu sigilo, ninguém poderia saber daquilo, ela sentou no sofá e pediu para comê-la! Meti menos de um minuto nela o suficiente para leitar aquela xota carnuda! Ela passava a mão e bebia a porra! Safada, promíscua do caralho! Gozei muito nela enchendo a porta da boceta de porra! Gostosa! O negro ainda deu uma enterradas na xota pingante e fomos ao banho! Após o banho, vestimos e ficamos bebendo!
Já era começo da noite e achei por bem ir embora para não ouvir que eu chegara tarda da minha mãe. Despedi dos dois e Maria disse que no dia seguinte falaria comigo em casa! Sorri, agradeci e cai fora! Chegando em casa, tomei um suco, minha mãe via televisão, subi e fui deitar. Pensei na doideira feita e confesso deu aquele medinho de alguém contar. Fiquei passando a mão no cu arrombado que latejava, queimava e ardia um pouco. Dormi!
No dia seguinte, eu e Maria ficamos falando sobre a safadeza na ausência da minha mãe. Delícia demais!