Há pouco tempo, mudei-me para o bairro em que trabalho. Ia comprar um apartamento e decidi que seria no bairro onde eu trabalhava, por diversos motivos, entre eles não enfrentar trânsito numa cidade grande. Pois bem. Logo na primeira semana, ainda trazendo mudança, tive um pequeno incidente com o vizinho que mora em frente ao meu apartamento. Porta com porta, como se diz no interior.
Enquanto eu subia com uma caixa de livros, deixei o portão aberto e Caio veio me abordar sobre os cuidados com a segurança. Eu fiquei puto da vida, porque era uma situação complicada. Minhas mãos estavam ocupadas, foi um minuto (meu apto é no primeiro andar). Mas sabe como é. Eu estava errado mesmo, ele não tinha como saber que foi por um minuto apenas e quais os motivos. Devia estar pensando que o novo morador era um folgado.
Desde então, passei a ter mais cuidado, especialmente com o vizinho, para não criar uma imagem ruim. No entanto, Caio já havia me classificado. Sempre de cara fechada pra mim. Eu o via com a esposa e sempre de cara fechada. Lembrei que um amigo me dizia que “cara fechada é sinal de cu aberto”.
Os dias foram se passando. Um dia, chegou uma correspondência para mim e eu desci para receber. Ao mesmo tempo, um rapaz perguntou se eu conhecia Caio. Com receio das questões de segurança, pedi que ele chamasse no apartamento, que a pessoa abriria o portão para ele. Em seguida, Caio realmente abriu o portão assim que o fechei. O rapaz entrou e até subiu comigo. Deixei-o subir na minha frente, para que eu mesmo me certificasse de que o portão do prédio seria fechado, assim como o da rua.
Quando subi, dei de cara com Caio recebendo a visita. Ele estava sem camisa. Até então, achei tudo aquilo normal. Ele estava dormindo e o rapaz chegou para consertar alguma coisa (ele carregava uma maletinha de ferramentas). Caio era um homem muito bonito, esqueci de dizer. Como era casado, não atentei para o fato inicialmente, mas quando o vi sem camisa abrindo a porta, dei conta do que havia ali pertinho de mim.
O rapaz com a maleta de ferramentas entrou no apartamento de Caio e da esposa e eu fui retirar umas embalagens de papelão para levar ao depósito de lixo. Por isso, a porta do meu apartamento ficou aberta. Não sei porque, mesmo entretido com a atividade que realizava, fiquei de ouvidos atentos. Depois de uns 20 minutos, comecei a escutar uns barulhos estranhos vindos da casa de Caio. Eu estava no corredor e não havia ninguém. Resolvi chegar mais perto da porta para escutar. Eu tinha certeza: eram gemidos. Alguém estava comendo alguém naquela casa. E eu não tinha visto o rapaz sair. Fiquei de pau duro. Pensei: será que Caio e a esposa receberam o rapaz com cara de eletricista para fazer algo a três? Puta que pariu, que casal moderno eu tenho como vizinho.
Os barulhos continuaram, parecia que a transa era na sala. Deu vontade de colocar o pau pra fora e ficar ali na porta punhetando, mas eu não podia fazer isso no corredor. O tesão subia e eu já não podia nem ficar no corredor, pois me pau estava marcando muito meu short esportivo que eu usava para fazer o serviço em minha casa. Tinha que terminar de descer com o lixo e voltar para minha casa.
Voltei e fiquei olhando pelo olho mágico da porta do meu apartamento. Esperava entender o que tinha ocorrido na casa de Caio. Em algum tempo, a porta se abriu e o “eletricista” saiu. Consegui ver que ele arrumava a roupa, mexia no cabelo. Caio abriu a porta para ele. Vi apenas uma partezinha do seu corpo, mas deu para ver que ele estava apenas de cueca. O rapaz ainda colocou a mão no peito másculo de Caio, despedindo-se. Eu não vi sinais de a esposa estar em casa.
Em resumo, eu tinha agora um vizinho tesudo que curtia uma sacanagem com outro homem enquanto sua esposa trabalhava. E eu já delirava pensando como seria quando eu pudesse tocar aquele corpão e ser eu o vizinho que socorre o outro quando ele precisa, se é que me entendem.
Um dia, eu saía do carro na garagem e notei que Caio havia acabado de estacionar. Fiz uma horinha no carro pra esperar ele sair pra ter desculpa de subirmos juntos. Caio saiu do carro e se abaixou pra pegar algo que esqueceu. Ele estava com uma calça jeans, mas deu pra ver bem aquela bunda. Eu não conseguia me concentrar nem em fechar a porta do carro mais. Eu queria o vizinho como ele esteve com o eletricista.
Vi que ele iria carregar uma caixa mais pesada e, quando ele me avistou, cumprimentando-me, eu respondi e me ofereci para ajudar. Era a oportunidade de entrar na casa de Caio e começar uma amizade. Então, subimos, eu com uma caixa e ele com uma sacola, que também estava pesadinha. Ele abriu a porta e eu entrei, pedindo licença. Deixei a caixa sobre a mesa da sala e Caio disse que tinha mais coisa pra pegar no carro. Eu disse: precisa de ajuda? Ele, sem graça: olha, não vou negar que preciso. São umas coisas que podem quebrar se eu trouxer de qualquer jeito, então, tenho que dar várias viagens. Ele sugeriu que fôssemos pelo elevador, já que havíamos subido pela escada. Como é só um lance de escadas, às vezes o tempo que se espera o elevador é maior que ir de escada.
Entramos no elevador juntos. Caio estava um pouco suado. Estava calor também. Ele disse: dá vontade de tirar a camisa, mas não se pode ficar por aí pelo condomínio circulando sem camisa. Eu: é mesmo. Mas acho que nesse horário (eram 14h30) tem pouca gente por aqui. Não sei se ninguém vai se incomodar. Mesmo assim, Caio não tirou a camisa. Voltamos do carro com as coisas e ele me ofereceu um suco, como agradecimento pela ajuda. E disse que não precisava. Ele insistiu e disse que éramos vizinhos e nem nos conhecíamos direito. E aí ele tirou a camisa ali mesmo, dizendo que estava em casa e podia fazer isso. Eu observava os gomos no abdômen de Caio. Ele é branco, cabelos pretos curtinhos, sem barba, o corpo depilado. Não tem como controlar o olhar com alguém assim na sua frente sem camisa.
Eu olhei descaradamente. Ele disse: vou colocar um short ali. Senta aí, vizinho. Eu bem queria ir embora, mas não conseguia pensar em outra coisa que não ver o vizinho de short e sem camisa. Quando ele voltou do quarto, eu percebi que o volume em seu short estava além do que parecia na calça. Ou seja, ele estava ficando excitado. Eu disse: vou indo, para poder ficar à vontade em casa também. Lecionei de manhã e fui ao centro resolver umas coisas. Preciso tomar um banho e tirar essa roupa. Ele deu um sorrisinho safado, mas bem discreto.
A essa altura, eu também já estava excitado, não tinha muito como esconder, já que meu pau não é pequeno. Quando caminhei em direção à porta, ele disse: então vamos fazer o seguinte. Você vai, toma seu banho, eu também vou tomar um banho e a gente prepara um lanche e conversa mais. Cada vez mais ficava claro que Caio queria algo mais. Mas eu temia a chegada de sua esposa. Sugeri que o lanche fosse na minha casa. Eu disse que iria embora, prepararia e depois o chamaria.
Caio ficou em pé pertinho de mim quando eu passava em direção à porta, de modo a me deixar sentir seu cheiro. Eu não conseguia nem andar direito sem demonstrar que eu estava totalmente entregue. Ele quase pegou em minha cintura, mas se conteve.
Corri pra minha casa e comecei a preparar o lanche. Não demorou 15 min, Caio chamou na porta. Eu abri. Eu ainda não tinha tomado banho. Ele entrou rapidamente, só de short mesmo. O volume estava ainda maior. Nós dois sabíamos, embora não houvéssemos declarado, o que ele veio fazer e o que eu também queria.
Ele entrou e perguntou: deu tempo preparar o lanche? Eu respondi que sim, mas que eu não havia tomado banho ainda. Ele disse que também tomou uma chuveirada rápida. Eu nem havia trocado a roupa ainda. Fui para o quarto e pedi que Caio se sentasse na sala. Deixei a porta do quarto aberta e também a do banheiro. Entrei e tirei a roupa, meu pau estava duraço. Olhei rapidamente para a sala e percebi que Caio não estava sentado onde eu o vi sentar. Mas não me preocupei. Fui para o banheiro nu. Ao entrar, olho no espelho e vejo Caio já dentro do meu quarto, segurando o volume por cima do short. Virei e, antes que eu dissesse algo, ele me interrompeu dizendo que foi me perguntar onde estavam os talheres, porque ele iria servir o lanche enquanto eu tomava banho. Mas não evitou olhar bem meu bumbum e pegar novamente no volume enorme que se formava.
Perguntei a ele se o banho que havia tomado era suficiente. Ele respondeu: pensando bem, não. Caio foi baixando o short esportivo e vindo em minha direção. Agora, eu podia confirmar o corpo era belíssimo e o cacete não ficava devendo nada ao abdômen delicioso de Caio. Caio me pegou pela cintura, encostando na pia e tascando o beijo mais gostoso que dei nos últimos anos da minha vida. Enquanto isso, eu sentia junto a mim o cacetão dele, duro como um mastro. E já imaginava aquilo dentro de mim. Eu ia à loucura com a pegada de Caio. Agora, eu entendia o que rolou entre ele e o eletricista. Agora, era eu que gemia feito louco, pedindo para Caio me foder.
Ele me virou de costas, pegou gel em cima da pia do banheiro do meu quarto e, ali mesmo, lambuzou meu cuzinho, enquanto lambia meu pescoço e minhas orelhas, falava sacanagens no meu ouvido, dizia que eu era gostoso pra caralho e que ele ficou com vontade de me foder desde o dia em que me mudei e deixei a porta aberta. Confissões de Caio. Enquanto eu me contorcia de tesão, Caio me atacou por trás, enfiando aquele rola grande em mim. Eram uns 20cm, meio curva para cima. Uma delícia. Eu sentia e queria sentir aquela entrada. Foi rasgando. Um misto de dor e prazer me invadia e eu pedia mais. Caio deu um tempo até meu cu se acostumar com sua vara e começou a socar forte como um animal louco de tesão querendo ser saciado. Eu sentia e forçava o contrário, para dar ainda mais pressão. Caio me virou de frente pra ele e disse que queria gozar e tomar banho comigo. A gozada foi na minha barriga. Caio caiu de joelhos e lambeu a própria porra que estava em minha barriga. Em seguida, chupou-me até e me fez gozar. Tomamos banho juntos e depois fomos lanchar. Agora somos amigos, nos cumprimentamos nos corredores. Isso tem uma semana. Não sei quando e se vai ocorrer de novo, mas se ocorrer eu conto pra vocês.