Mamando o técnico da internet

Havia me mudado para um novo prédio e precisava com urgência instalar internet para trabalhar. Agendei com uma das operadoras e ela ficou de enviar o técnico para fazer a instalação. Geralmente quando o técnico vem eles estão em dupla. Mas quando o Marcelo chegou na minha porta ele estava sozinho. Achei estranho e fui logo perguntando se era só ele.Ao que ele disse
— Não, não, o outro técnico tá lá em baixo. Como esse apartamento estava com a gente recentemente vai ser mais fácil instalar.


— Ahh, entendi. Entra ai então — disse fechando a porta em seguida.
O Marcelo tinha um metro e setenta e cinco mais ou menos. Moreno claro, pardo na verdade. Entroncadinho e usava um uniforme com uma calça bem folgada. Olhei pra mala, mas não dava pra saber se era mala ou pano ali. Mas aproveitei bem aquela visão. Dado momento ele subiu numa escada e ficou mexendo nos fios com os braços para cima. Nessa hora a camisa ficou puxada e deu pra ver o pé da barriga dele com uns pelinhos, o famoso caminho da felicidade. Fiquei ali quase babando admirando aquela maravilha. Como ele não tava olhando, dei até uma pegada na minha rola que já tava ficando dura. E foi numa dessas que ele, numa virada de olho, viu que eu tava secando ele,

mas continuou ali “puxando os fios”. Aos poucos fui percebendo que ele estava ficando de pau duro. Não acreditei naquilo. Mas era mesmo. Outra virada de olho e ele deve ter visto meu queixo caido olhando pra mala dele. O safado sabendo que eu olhava, deu uma arrumada na rola e nessa hora fiquei doido. Sabia que ele tava a fim, mas será? Então tive uma ideia. Como ele estava se mexendo muito na escada, perguntei se não queria que eu a segurasse. O safado, sabendo bem o que eu queria disse que sim. Fiquei segurando a escada com cara voltada pra rola do bicho e não deu outra. Aquele volume começou a crescer na minha cara. Não aguentei, sabia que ele tava a fim. Passei a mão na mala dele e nessa hora ele olhou pra baixo e disse:

— Pode pegar, mas se pegar vai ter que dar uma mamada também.
Ri, e meti a mão. Apalpando aquela mala de uns 18 cm, grossura normal, envergada, e eu adoro rola torta, fui a loucura. Não demorou para que eu puxasse tudo pra fora e começasse a mamar. Ele se contorcia em cima da escada, parecia que tava com o tesão a mil, pois só de encostar minha lingua na rola dele já soltou um “aiin caralho puta que pariu”. Não resisti nessa hora e engoli tudo. Deixando ele mais louco ainda. O tesão dele era tanto que não aguentou muito e gozou super rápido. Engoli a porra toda e ainda dei uma lambida na cabecinha depois pra limpar. Em seguida ele subiu as calças e disse:

— Pronto, já deve tá funcionando.
— Massa. Brigado.
— De nada. Aliás, valeu pela mamada.
Ri e disse:
— Quando quiser.
— Massa — ele disse.
E depois desse dia, nunca mais o vi.

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