O dia em que dei pro meu pai

Olá, me chamo Bernardo, tenho 21 anos, branco, 1,83m. Sou magro, com o corpo atlético pois sempre pratiquei esportes e, desde os 18 anos, faço academia. Moro ainda com os meus pais. Devido à pandemia, todos os 3 ficamos trabalhando e estudando em casa. Minha mãe, trabalhando com comércio exterior; meu pai, bancário. Pois bem, depois de tomar a primeira dose da vacina, minha mãe resolveu ir visitar minha vó que estava, desde o começo da pandemia, isolada, sem receber visitas. Resolveu ficar uma semana por lá, na cidade ao lado, para ajudá-la com coisas práticas e burocráticas como ir ao banco, fazer mercado etc. Ficamos só eu e meu pai em casa com nossas rotinas de trabalho e estudo. Ambos usávamos a sala para estudar e trabalhar e, estrategicamente, tirávamos o mesmo horário para almoçarmos juntos. Certo dia, meu pai largou o trabalho mais cedo e ficou na sala para assistir o jogo de seu time.
– Bê, se importa se eu ligar a tv? O barulho te atrapalha? Hoje tem jogo do Atlético!
– Claro que não, pai! – respondo!

Meu pai se chama Felipe, tem 39 anos, 1,87 m, branco, corpo musculoso, mas sem muita definição. Bem peludo, barbudo e cabelos pretos.

Enquanto zapeava a tv em busca do jogo de futebol, meu pai passou por alguns canais que exibiam filme pornô hétero. Parou em um deles e soltou:

– Caramba! Olha o tamanho disso! Maior bucetão!

Olho sem graça para tv e vejo a imagem de uma buceta em plano fechado, com um pau entrando e saindo. No mesmo instante, sinto meu pau endurecendo dentro do short, principalmente ao perceber que meu pai, que estava na minha frente em pé, também ficara de pau duro. Ele usava um short tactel e, pelo volume, não usava cueca.

– Tu gosta assim, Bê?

Olho pra tv muito sem graça e respondo:

– Assim como, pai?

– Lisinha assim, ele diz!

– Err.. pai, melhor eu focar aqui!

Nessa altura do campeonato, eu tremia muito de nervoso. Não conseguia mais me concentrar e, quanto mais eu percebia o tesão do meu pai assistindo aquele vídeo, mais o meu pau endurecia.

– Bom, vou terminar de estudar no quarto!

Peguei meu laptop e alguns cadernos e me levantei.

Ao passar pelo meu pai, ele solta:

– Po, filhão, somos pai e filho. Comigo você não precisa ter vergonha!

– É, eu sei! respondo e sigo para meu quarto.

Permaneço no quarto o resto do dia. À noite, saio em busca de algo na cozinha para comer. Meu pai tava na sala com algumas garrafas de cerveja espalhadas pelo chão.

– E aí, Bê, tudo tranquilo? Atlético perdeu! Diz ele com uma voz desolada.

– Ah, que chato isso!

– Bê, chega aqui na sala!

Me aproximo e meu pai pede para eu sentar no sofá ao seu lado.

– Pode falar, pai!

Sem sequer pestanejar, ele me solta:

– Bernado, tu é viado?

Eu tomo um susto que deve ter ficado evidente para ele, mas tento me desvencilhar da pergunta:

– Não, pai, que isso!!!!

– Po, filho, falo isso sem preconceito! Mas é que você nunca apareceu com namorada, nunca fala de mulher, nem nada. E, nesse momento, meu pai pega o controle remoto e coloca novamente no canal em que passava filme pornô. Dessa vez, uma mulher mamava dois caras ao mesmo tempo.

– Olha isso, que delícia! – diz meu pai.

Noto, novamente, que seu pau tá duro por dentro do short e, automaticamente, o meu também fica.

– Ah, então você curte, né? ficou animadão aí!

Nessa hora, meu coração disparou. Meu pai havia notado minha excitação e eu não sabia o que dizer. Minha boca ficou seca, meu corpo tremia de cima abaixo.

– Po, filhão, te dizer: se tu for viado, pai não vai te condenar, não! Já tive meus momentos, minhas aventuras quando mais novo. É aquilo, né?, quem come quieto, come sempre e come de tudo. E deu uma risada alta.

Eu não podia acreditar naquilo que meu pai acabara de dizer.

– Como assim, pai, o senhor já transou com homens?

– Claro que sim, filhão! Mas é algo que você precisa guardar contigo. Não vá contar pra sua mãe!

– Ok, pai!

E depois disso, meu pai começou a acariciar o próprio pau dentro do short. Sua perna peluda encostava na minha e eu ainda estava processando tudo o que acabara de ouvir. Apesar do nervosismo, o tesão pelo meu pai, naquele momento, era gigante.

– Gulosa essa atriz, hein? engolindo dois sem nenhuma dificuldade!

– Bê, você se importa? E, nesse momento, meu pai deu indício de que iria colocar o pau pra fora do short!

– As cervejas me deixaram com tesão! Tô afim de bater uma. Bate também, filhão!

E, sem nenhum pudor, meu pai coloca o pau pra fora, arriando seu short. Um cheiro de piru toma conta do ambiente. O pau do meu pai era uma coisa linda. Envergado pra cima, uns 21cm, grosso, veiudo, bem pentelhudo. Um saco pesado e rosado.

Diante daquela imagem, não me segurei e coloquei o meu também pra fora.

– Caralho, moloque! a fruta não cai longe da árvore mesmo, hein?, falou se referindo ao tamanho do meu pau.

Nossas pernas estavam encostadas, até que meu pai colocou uma das mãos na minha coxa esquerda. Meu corpo todo tremia, mas resolvi tomar coragem e coloquei minha mão direita sobre a sua. Nesse momento nos olhamos em silêncio por um tempo.

– Bê, promete que não vai contar pra ninguém?

– Prometo, pai!

E meu pai se levanta, tira de vez o short e para na minha frente!

– Mama seu pai, filhão!

Meu corpo tremia muito de tão nervoso que estava, minha língua seca como um deserto. Eu estava diante do meu próprio pai, nu, com um caralho duro delicioso na minha frente!

Me aproximo do pau do meu pai e começo a cheirar suas bolas. Um cheiro bom de macho e saco suado. Fico ali cafungando bastante, lambo suas bolas e coloco uma de cada vez na boca. Meu pai geme baixando e, quando olho pra cima, ele tá com um sorriso safado no rosto. Cheiro bastante seus pentelhos.

– Tu gosta de cheiro de macho, né, seu safado?

– Me amarro, pai!

E fico ali passando aqueles pentelhos pela minha barba. Até que resolvo explorar seu cacete. Arregaço o prepúcio, e uma linda e rosada cabeça se materializa na minha frente. Um cheiro de piru delicioso toma conta do ambiente e de mim. Começo a mamar intensamente aquele pau.

– Isso, minha putinha, mama gostoso o caralho do teu pai!

E eu, obediente que sou, faço exatamente como ele me pede. Engulo, passo a ponta da língua pelas bolas enquanto o pau tá na garganta, vou fazendo movimentos com a língua pela cabecinha rosa, paro com a cabeça na bochecha fazendo uma leve pressão. Meu pai, nesse momento, geme de tesão e força, com as mãos, minha cabeça contra seu mastro.

– Caralho, filhão, onde você aprendeu tudo isso?

– Adoro mamar uma pica, meu pai!

E ficamos ali por um tempo, até que ele teve a ideia de irmos para o quarto!

– Poxa, pai, mas no quarto da mamãe?

– Para, Bê! Lembra? Um segredo entre a gente! E tomados pelo tesão, fomos para o quarto dos dois. Chegando lá, meu pai diz:

– Bê, quero te pedir uma coisa!

– Pode dizer, pai! E, naquele momento, ele foi até o closet e voltou segurando uma calcinha vermelha!

– Ah, não, pai!

– Por favor, Bê! Usa pra mim!

E me tasca um beijo quente, lento, totalmente envolvente.

Eu, tomado pelo tesão, pego a calcinha e vou para o banheiro.
Enfio bem a calcinha no meu cuzinho e, quando volto pro quarto, meu pai está deitado na cama, nu, com as mãos na nuca. Parecia um sonho.

– Senta na minha cara, filhão!

De imediato, subo na cama e paro com minha bunda em cima da cara do meu pai, me abaixo e sinto sua respiração quente próxima ao meu cuzinho.

– Cheiro gostoso de cu, filhão! Esfrega esse rabo na cara do seu pai!

E assim eu fiz. Comecei a esfregar bastante minha bunda na carinha linda do meu velho, enquanto ele passava a língua pelas partes que conseguia.

– Me sufoca, meu garoto!

E começo a sentar, jogando todo peso do meu corpo em cima da cara do meu pai.

Tiro a bunda da cara dele, já muito vermelha, para ele puxar ar.

– Delícia, filhão!

Ele, então, me pega, me vira de 4, afasta o fio dental da calcinha e cai de boca no meu cu. Sinto a quentura daquela língua dilatando minhas pregas. Meu pai brinca com a língua: faz movimentos cruciformes, circulares, puxa as preguinhas com a boca a ponto de ouvir estalar e, com a língua rígida, fode meu cuzinho. Sinto sua língua entrando no meu rabo.

– Delícia, papai! Fode com a língua o cu do seu filhinho!

Observo tudo através de um espelho a nossa frente.

Meu pai, agora, enfia dois dedos no meu cu, me põe pra lamber e volta com eles pro meu rabo. Depois, tira e começa a cheirar os dedos.

– Delicioso o cheiro do seu cuzinho, filho! Sente! E ficamos os dois cheirando e lambendo aqueles dedos que estavam no meu cu!

Mamo mais um pouco meu pai, cuspo bastante no seu pau e, então, me posiciono pra ele meter em mim.

Escolhemos foder de pé, de frente pro espelho e assim foi:

Abri bem as pernas pra ele e ele passou mais cuspe quente no meu cu. Sinto ele forçando a cabeça para entrar e resisto um pouco:

– Ai, pai, tá doendo!!

– Calma, filhão! Relaxa! Seu pai só quer te dar prazer!

E, enquanto tenta penetrar, ele me beija a orelha, lambe, e é possível sentir o cheiro do meu rabo em seu rosto. Sou tomado por um tesão absurdo e forço minha bunda contra seu caralho.

– Boa, filhão!!

Quando percebo, o pau do meu pai já tá totalmente dentro de mim. Ele começa a bombar levemente, aumentando o ritmo!

– Fode, pai! Fode meu rabo!
– Aqui você manda, filhão!

E meu pai soca com vontade! É possível ver pelo espelho sua cara de prazer, de homem safado! Ele coloca e tira aquele pau gostoso e suado do meu cu. Até que, num dado momento, ele tira e me viro para mama-lo. Começo a mamar bastante aquele caralho com o gosto do meu cu. Ele cospe na minha boca e vou mamando mais e mais. Até que levanto e compartilho com ele o gosto do meu rabo através de um beijo. Ele deita na cama e me pede para cavalgar nele. Vou sentando, sentindo aquele pau enorme me rasgando aos pouquinhos, enquanto gemo bastante. Sento nele e, ao mesmo tempo, vou lambendo suas axilas peludas com cheiro de macho. Fico ali lambendo e cheirando enquanto ele soca gostoso meu cu. Percebo que não vou aguentar e aviso pra ele:

– Pai, não tô aguentando! Vou gozar!

– Goza, filhão, goza no peito do seu pai!

Ele continua bombando meu cu enquanto bato punheta e, então, já não consigo mais segurar: vários jatos de leite quente saem do meu pau em direção ao peito do meu pai. Alguns acertam seu queixo e boca. Ele lambe, tomado por um tesão grande.

– Posso engravidar meu filhinho agora?

– Deve, respondo!

E meu pai bomba mais rápido ainda meu cu. Seu corpo começa a contrair e percebo seu pau pulsando fundo no meu cu. Sinto uma quentura gostosa enquanto ele geme enlouquecidamente. Meu velho acabara de leitar meu cu!
Ele tira o pau pra fora e me pede.

– Fica de 4, filhão!

Fico de 4 para ele, então ele diz:

– Agora põe o leite do seu pai para fora!

Ele senta diante da minha bunda, enquanto começo a expulsar seu leite direto pra sua linguinha, já colocada para fora.

Depois de receber seu próprio leite tirado do meu cu, meu pai vem me beijar com sua porra.

Ficamos nos beijando por um tempo, sentindo o gosto de sua porra.

– Lembra, Bê, segredo nosso?

– Claro, pai! Só nosso!

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