Eu sempre tive a fantasia de ser fodido por um motoboy, havia um em particular que sempre entregava pizza na rua de casa, sempre ficava de olho nele, ele era barbudo, com um corpo bem trabalhado e tinha uma tatuagem tribal que pegava o braço direito inteirinho, como eu tenho um fetiche por homens com jaqueta de couro ficava torcendo para um dia vê-lo usando uma jaqueta, enquanto isso não acontecia apenas me contentava com a bota surrada que ele usava.
Comecei a criar um plano mirabolante para conhecê-lo melhor ou pelo menos saber o nome dele, pedi para minha vizinha o telefone da pizzaria e pedi uma pizza qualquer, para minha sorte, foi ele que entregou. E pessoalmente ele era mais lindo do que visto pela janela do meu quarto, tinha o cabelo castanho com luzes loiras, usava o corte undercut, olhos verdes e uma barba bem cuidada, no dia ele usava apenas um colete de motoboy e que dava para ver seu peito peludo. Acabei descobrindo que o nome dele era Edgar e que ele e o irmão haviam aberto a pizzaria, o irmão cozinhava e ele cuidava das entregas, fiz questão de dar uma boa caixinha e assisti enquanto ele subia na moto de uma maneira que chegava a ser sexual.
Comecei a pedir pizza quase toda semana e cada vez deixava mais claro para Edgar quais eram minhas intenções com ele. Eu não fazia ideia se ele estava gostando ou se sentindo incomodado, porém eu continuava, certa vez passei a mão pelo braço dele fingindo estar interessado em sua tatuagem quando na verdade eu estava interessado em sentir o musculo dele. Ele agradeceu a caixinha e foi embora mais uma vez.
Aproveitei um final de semana que meus pais haviam ido viajar e pedi uma pizza, comecei a me masturbar imaginando Edgar comendo meu cuzinho, tomei um susto quando a campainha tocou, não queria deixa-lo esperando, afinal estava chovendo muito, então apenas coloquei minha samba canção. Lá estava ele parado na chuva usando aquele conjunto preto de motoboy para chuva e nele ficava tão sexy.
— Puta cara, ta chovendo demais, entra ai com a moto enquanto eu pego o dinheiro — Ele fez que sim com a cabeça e puxou a moto para dentro da garagem. Notei que ele olhava para meu pau excitado e como eu não estava com cueca dava muito bem para notar o quão cheio de tesão eu estava.
— Você tá bem animado né? — Ele perguntou dando uma risadinha.
— É a animação de te ver — Entrei dentro de casa para pegar o dinheiro quando senti algo molhado nas minhas costas.
Edgar me agarrou com força pelas costas e enfiou a mão dentro da minha samba canção com aquela jaqueta molhada e gelada fazendo um choque percorrer pelo meu corpo. Ele me apertou contra ele mais forte e pude sentir o seu pau duro contra minha bunda.
— Vejo você só me provocando e fico pensando quando vou comer esse cuzinho bem gostosinho — Ele enfiou a mão dentro do meu short e apertou minha bunda com força — Quando vi que o carro dos seus pais não estavam aqui pensei é hoje.
— É hoje sim — Eu respondi. Virei para ele e o beijei na boca enfiando a mão dentro da sua calça e sentindo seu membro grosso e todo babado na minha mão.
Edgar fechou a porta da casa e me jogou em cima do sofá, ele tirou meu short e enfiou o dedo no meu cu e ficou provocando com ele lá dentro, gemi de prazer enquanto ele colocava dois, três, quatro dedos. Ele tirou a capa de chuva molhada e jogou na mesa de centro enquanto enfiava a mão dentro do meu rabo.
— Tá gostando é?
— Sim, quero seu pau no meu cuzinho.
— Quer meu pau é? Só vai ter ele se der uma mamada bem gostosa.
Edgar tirou a mão de dentro do meu rabo e me virou violentamente para ele, eu estava adorando a selvageria daquele homem. Ele abaixou a calça que parecia ser plástico e colocou a rola para fora, o pau dele era grande, circuncisado, e um pouco curvado. Parecia que ele nunca tinha aparado ali e achei uma delicia, comecei a lamber o pau dele que já estava lambuzado, lambia com vontade enquanto ele gemia de prazer, ele tirou a regata e segurou meu cabelo me forçando a colocar o pau dele todo na minha boca, ele começou a meter com o pau dentro da minha boca, literalmente fodendo com ela. Eu engasgava e ansiava, mas isso não o fazia parar, muito pelo contrário ele metia com mais força ainda.
Ele me levantou praticamente me carregando no colo e me colocou de ponta cabeça no sofá. Ele abriu minha boca e colocou o pau todinho dentro dela, Edgar ficou metendo com pau na minha boca por um bom tempo ate que pareceu saciado, Tirou a calça por completo ficando apenas com a bota desgastada, me puxou pelo cabelo e me deixou ajoelhado em frente da mesa de centro.
— Lambe minha bota, putinha — Fiz o que ele pediu e lambi, ele gemeu de prazer e meu ergueu segurando meu queixo. Nos beijamos de maneira selvagem, ele me pegou no colo e ficamos nos beijando — Você é um viadinho bem gostosinho, vou foder esse cuzinho com bastante vontade.
— Destrói meu cuzinho — Ele deu uma risada e me colocou no sofá.
— Fica de quatro, putinha — Fiquei de quatro como ele pediu. Esperei ele enfiar aquele pau delicioso no meu rabo, porém não senti nada, quando olhei para trás vi ele colocando a camisinha — Proteção sempre — Ele deu uma piscadinha e enfiou o pau com força no meu rabo, não me contive e gemi alto de prazer.
Ele metia no meu rabo com força como se quisesse destruí-lo, eu estava curtindo cada momento daquele pau delicioso no meu rabo. Edgar era um monstro no sexo e eu queria que não acabasse, ele segurou meu pescoço apertando enquanto metia no meu rabo com vontade.
— Tá curtindo é seu viadinho? Tá curtindo minha rola no seu rabo apertadinho?
— Sim — Respondi cheio de prazer.
Ele tirou o pau de dentro do meu rabo e fiquei um pouco preocupado achando que ele já ia gozar, mas fui surpreendido por Edgar quando ele me colocou na posição de frango assado e começou a meter com força enquanto me beijava violentamente, sua barba grossa se esfrega no meu rosto me dando um tesão delicioso.
— Que putinha gostosa!
Edgar parecia estar se deliciando enquanto destruía meu rabo, ele metia com força de maneira violenta era como se esse fosse o prazer dele, eu gemia e gritava de prazer, aquele pau destruindo meu rabo era viciante e eu queria que ele não gozasse nunca. Ele metia com vontade, curtindo o momento, ele soava e o suor pingava em meu corpo, nunca havia sentido tanto tesão assim, aquele cheiro de macho estava me deixando louco, ele começou a me masturbar apertando meu pau com força em sua mão, eu estava tão cheio de tesão que gozei e enchi a mão dele de porra, achei que ele ia esfregar minha porra no meu corpo, mas ele lambeu toda a porra da mão.
— Tomei seu leite agora você vai tomar o meu — Ele tirou o pênis de dentro do meu rabo e me forçou a ficar de joelho, abri a boca e deixei que ele colocasse aquele membro delicioso, ele meteu com o pau na minha boca por alguns minutos ate que gemeu de prazer, minha boca começou a ficar cheia de porra e eu engoli tudinho como ele pediu — Isso que é putinha obediente.
Ele se vestiu e ficou olhando para mim. Coloquei minha samba-canção e abri o portão para ele ir embora. Naquela noite nem comi a pizza, mas foi muito bom ser comido. Transei com Edgar mais algumas vezes ate que a pizzaria dele com o irmão acabou fechando, acabei perdendo o contato, mas sempre me pego imaginando aquele macho selvagem destruindo meu cu no sofá novinho de casa.