Dando pro vizinho gostoso metido a machão

Já me apresentei em contos anteriores, mas resumindo: Casado com mulher, 33 anos, moreno claro, 1,73 – hoje uns 75kg e não sarado (barriguinha de chopp e perna mais grossa) e uma rola normal (mais morena que eu, 18cm mais grossinha)

Nessa época eu tinha uns 25 anos e morava com meus pais ainda, num condomínio grande na Barra da Tijuca – RJ. Era um prédio com muita gente, mas tirando o Vicente, um vizinho que eu tive um rolo bem mais novo, nunca achei um outro vizinho gato.

Um sábado qualquer estava eu na piscina de tarde, de bobeira mesmo e sozinho. De noite tinha uma festa manera e eu tava lá relax meio que passando o tempo. Vi um cara que parecia regular idade comigo, moreno de praia, bem sarado e mais alto que eu (bem mais alto, tipo uns 1,90) que parecia estar com a namorada, uma morena escultural (na verdade de primeira olhei pra mulher hehe).

O cara era peludo na medida, perna grossa, bração, barba bem cerrada e olhos escuros. Eu nessa época era bem saradinho também e não fazia feio. O bom de estar de óculos escuros na piscina é que fiquei ali de olho no casal. Era um casalzão bonito pra caralho, e o ponto alto foi quando eles saíram da piscina (onde estavam abraçados) que eu vi que o cara tava nitidamente com a piroca meia bomba.

Era um belo volume, grosso e marcava bem a cabeça. Sequei bastante aquela cena…

O dia passou, fui pra festa, tentei arrastar uma mina que eu tava ficando pra casa (meus pais sempre foram muito de boa com isso), não consegui e voltei para casa umas 5h da manhã. Nessa época eu fazia umas loucuras de beber e dirigir pra economizar no taxi/uber (não façam isso kkk). Cheguei e nesse dia nem estava muito alto de bebida não, mas tava com um tesão grande pq queria ter arrastado a mina para casa e não consegui.

Estacionei e vi que tinha um carro perto do meu com uma “movimentação” dentro. Fiquei enrolando pra sair do carro pra observar e vi que alguém tava ganhando um belo boquete naquele carro. A cena (ou a ideia da cena, pq o carro tinha vidros bem escuros) me deixou num tesão da porra e subi pra casa.

Quando cheguei na porta vi que a chave tinha ficado no carro, meio puto peguei o elevador de novo e desci para garagem. No que eu chego na garagem, tem dois marmanjos saindo do carro que tava rolando a sacanagem. Os dois com cara meio de escondido, quando me viram ficaram meio assustados, cumprimentaram com a cabeça e subiram de escada mesmo. Um dos caras era justamente o moreno altão gostoso da pisicna. Porra, aí que eu pirei no tesão.

Cheguei em casa e bati uma bela punheta pensando que o vizinho gostoso que tava com uma morena escultural estava fazendo ou ganhando um boquete na garagem as 5h da manhã. Era esse tipo de cara que eu curtia hehe.

Aquilo ficou na minha mente por semanas até e nada de eu topar com o cara no elevador, piscina, garagem…

Até que um dia de manhã, indo trabalhar (na época eu trabalhava no centro, ia de carro até ipanema e pegava metrô lá – na barra não tinha metrô nessa época). chego na garagem todo arrumado e meu pneu tá vazio. Fiquei uns minutos olhando a cena meio puto até que estaciona um carro do meu lado e era o cara. Na hora fiquei meio puto com a situação e meio sentindo sortudo por finalmente ter visto de novo o cara né… Ele me cumprimentou e viu meu pneu vazio:

– Putz, furou?

– Cara, não sei… tô aqui criando coragem para pegar o estepe e trocar, ainda mais que eu tô todo arrumado.

– Quer ajuda? Deixei minha namorada no trabalho agora e estou de boa.

Reparei que ele vestia uma bermuda de surfista e uma camisa bem surrada, pela cara tinha recém acordado e deixado a namorada no trabalho. Reparei tb pelo volume que era capaz dele estar sem cueca.

– Brother, agradeço demais… mas sacanagem, não vou te dar esse trabalho não.

– Que isso cara, trabalho nenhum. Eu sou o Felipe, mudei há uns meses pro apto 402 (ficticio, claro)

– Prazer Felipe, sou o Rafael, moro no 901.

Deixei minha mochila no banco de trás e liguei pro meu chefe falando que tinha furado o pneu e chegaria atrasado. Abrimos a mala do carro e começamos a trocar.

Felipe praticamente assumiu a tarefa e eu fui ajudando, pra não sujar muito minha roupa. Pude reparar que de fato ele tava sem cueca. O puto era super simpático e fomos falando amenidades. Comentei que do meu andar dava pra ver o mar e ele duvidou, falou que não tinha ângulo.

Afirmei que dava e ele continuava duvidando. No final, pneu trocado e eu resolvi jogar uma isca. Comentei:

– Até que enfim conseguimos né? Valeu cara. Com essa garagem escura eu ia me enrolar… Garagem escura só é boa para fazer uma sacanagem de vez em quando… kkkk

Felipe riu meio sem graça e ficou quieto. Falei que ia subir para trocar a camisa suada, e chamei ele para tirar a prova que do meu andar dava para ver o mar sim.

Ele riu e falou: – Já é, se tu diz quero conferir.

Chegamos no apê, tava vazio pq meus pais tinham ido trabalhar, mostrei a vista da varanda e ele riu: – Ok, tu venceu, dá pra ver o mar sim.

Deixei ele lá olhando e fui na área de serviço deixar a camisa suada. Voltei e passei pela sala sem camisa e Felipe falou: – Pô, tu malha bem né?

– Eu tento… não dá pra fazer feio né, aliás tu também tá em forma né brother? Te vi um dia aí na piscina.

– Pô, valeu Rafa. Também tento.

– Aliás, acho que só te vi duas vezes aqui no prédio Felipe, na piscina e uma vez de madruga na garagem.

Vi que Felipe tinha ficado meio sério e resolvi descontrair e arriscar tudo. O máximo que ia acontecer era o cara ficar puto e ir embora.

– Aquele dia na garagem, reparei que vc e seu amigo estavam se divertindo no carro né?

– Cara, não é bem isso… eu tinha bebido, acho que o cara se aproveitou de mim, tu já me viu com mulher, não sou viado não…

Ele começou a justificar meio que indo em direção a porta pra ir embora e eu falei:

– Calma brother, tem nada de errado. Tu acha que de vez em quando não me divirto assim? Queria eu me divertir mais… não vejo problema nenhum.

– Eita cara, na boa… eu não curto mesmo, foi só aquela vez.

– Felipão, sempre tem uma primeira vez. E uma segunda tb, se quiser ter certeza, me fala que eu posso te dar uma segunda mamada de macho, quem sabe assim tu se convence?

O cara ficou meio desconcertado, mas a piroca começou a endurecer. Vi que ele não vazou, então meti a mão na bermuda e fui ajoelhando. Tirei a bermuda do puto que estava mesmo sem cueca e liberei um pau meia bomba. Não muito grosso mas bem cumprido. Tinha fácil uns 22cm, e apesar de fino a cabeça era bem redonda e grande.

Meti a piroca dele na boca, fui mamando de leve e ela crescendo até endurecer. Era retão, grande e fino como falei, mas bem cabeçudo e pentelhudo. O cara começou a dar uns pequenos gemidos de prazer e sentou no sofá de bermuda arriada.

Terminei de tirar a bermuda dele e continuei um boquete de responsa. O maluco delirava enquanto eu mamava ele. Ele parou e me disse:

– Cara, eu não vou tocar no seu pau, não quero… mas se quiser continuar, ta de boa.

Continuei a mamda e me livrei da minha calça/cueca e sapato. Chupava com gosto e o puto delirava, ele sentado no sofá de perna aberta e eu de quatro mamando com a bunda empinada.

Reparei que ele não tirava o olho do meu rabo, dei uma garganta profunda que ele ficou doido, tirei o pau dele da boca e falei:

– Aquela morena lá da piscina não tem cara de quem libera o cuzinho, to errado?

– Não, pior que tá certo… fico doido por um cuzinho…

– Chegou tua hora brother. Quer?

Felipe ficou maluco. Fomos pro meu quarto, peguei camisinha e KY. e fizemos um 69 gostoso que eu mamava ele e ele chupava meu cuzinho deixando bem molhadinho.

Determinado momento ele para o 69 e encapa a piroca, me colocou de 4 (ele tava cheio de atitude agora rs), lambuzou de KY e começou a pincelar. Fazia tempo que eu não dava (nunca foi meu forte, sempre comi mais) e tava apertado. Dava para ver que ele não era muito experiente em comer um cuzinho, tava muito afoito.

Fui direcionando ele e pressionando minha bunda contra o pau dele, até que a cabeça passou. Nisso eu dei um gemido involuntário de prazer e dor, e o fdp se empolgou e enterrou tudo. Porra, vi estrelas né? Dei um gemidão que assutou ele, mas no final das contas ele tava cravado no meu rabo já.

– Machucou?

– Porra Felipão, um pouco heheheh vai c calma, isso não é buceta não.

Ele pediu desculpas e ficou um tempo dentro para acostumar. Comecei a dar umas reboladas e ele se sentiu menos culpado e começou um vai e vem gostoso. Foi aumentando o ritmo até que tava só na estocada gostosa, sentindo os pentelhos dele e o saco bater.

Felipe estava delirando e eu também, o suor escorria dos dois e eu olhava para trás para ver aquele rosto lindo e aquele macho de quase 2m de altura metendo vara em mim. Rebolava e ele ficava mais maluco ainda.

Até que deitei e trouxe ele junto, de pernas fechadas, e ele de piroca cravada no meu rabo. Nessa posição eu apertava bastante o pau dele e sentia tudo dentro, uma delicia. Ele me pegou de mata leão, passando um dos braços pelo pescoço e falou:

– Era piroca que o machinho queria era?

Nisso ele aumentou o ritmo e dava uma socadas bem fundas, quase tirando depois. Eu tava me sentindo arrombado. Umas 5 socadonas assim e senti o pau dele inchar e inchar e derrepente ele deu um urro cravando tudo até o talo e deixando dentro.

Senti pela pulsação da pica cravada em mim que o puto tinha dado uns bons jatos de porra. Quando ele tirou de mim a camisinha tava um pouquinho suja (normal, não tinha me preparado pra isso) e com um pouquinho de sangue, mas tava cheia pra caralho.

Felipe falou:

– Cara, foi mal.. te machuquei? Eu viro animal quando fodo assim, com mais intensidade.

Nisso eu levantei e a cama, minha barriga e tal estavam todas lambuzadas de porra… eu nem tinha percebido, mas gozei pra caralho também. Falei:

– Relaxa cara, curti muito… tá dando pra ver né? (e olhei para a cama e minha barriga, toda esporrada).

Felipe sentou na cama e colocou a mão no rosto falando:

– Cara, eu não sou viado, não era para ter acontecido…

Tranquilizei ele, e falei que sexo bom era sexo que a gente aproveitava. Que eu pegava mulher e gostava de uma sacanagem com macho também, para ele ficar tranquilo. Nós dois iamos manter o sigilo e ninguém ia saber.

Ele estava claramente constrangido. Botou a roupa e falou que tinha que ir. Fiquei meio bolado, mas no final pensei que deu pra ver que ele curtiu.

Nesse dia cheguei super atrasado no trabalho e levei uma puta bronca kkkkk mas valeu a pena! Claro que rolou outras coisas com ele depois, mas isso é coisa para outro conto.

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