Flagrado e fodido pelo namorado da minha tia

Olá, me chamo Flávio, hoje tenho 29 anos e vou relatar a experiencia sexual que mudou minha vida aos 18 anos de idade.
Eu estava morando em São Paulo com minha tia Cleide, que era uma coroa de 35 anos, divorciada, bem bunduda e peituda. Tinhamos tido relações sexuais meses antes e possuíamos muita intimidade, pois ela era também uma amiga e conselheira. Ela tinha iniciado um namoro que dizia ser só curtição, há cerca de 6 meses com um rapaz chamado Sergio, que era um negro de porte médio, de aproximadamente 1,85 de altura e com cerca de 30 anos. Ele sempre passava tardes com ela em casa, mas raramente dormia lá.

Como relatei em conto anterior, eu tinha viciado em cheiro de buceta e ficava cheirando as calcinhas de minha tia, que já tinha ciência e que até passou a colaborar com isso. Entretanto, esse meu vicio me deixou cada vez mais ligado as lingeries. Certo dia, enquanto eu batia punheta cheirando a calcinha uma calcinha de rosa com renda de minha tia, me veio em mente vesti-la. Coloquei a calcinha e ela vestiu muito bem em mim. Fiquei me olhando no espelho, tirei algumas fotos e me bateu um tesão muito intenso, me fazendo continuar minha punheta vestido com aquela linda lingerie.

Aquela situação voltou a se repetir, mas em um determinado dia eu fiquei muito preocupado, pois ao me masturbar, coloquei uma das mãos e massageei aquela parte que fica entre o saco e o cúzinho. Naquela oportunidade eu gozei como um louco e senti um prazer indescritível. Somou a minha preocupação o fato de eu notar que andava assistindo esporadicamente videos com temas de travestis e crossdresser e em duas oportunidades ter introduzido uma cenoura com camisinha no meu cú. Isso fez com que eu embarcasse em um conflito interno quanto a minha sexualidade, pois eu gostava e amava transar com mulheres, mas vestindo aquelas lingeries eu sentia desejos de ser possuído como uma mulher, me deixando com medo de me tornar homossexual e perder libido por mulheres.

Por semanas eu evitei chegar perto das calcinhas de minha tia. Em um domingo eu resolvi sair para refrescar minha cabeça e aproveitei para fazer algumas compras no shopping, passando a tarde toda na rua. Quando voltei para casa no inicio de noite, abri o portão e ao me aproximar da sala ouvi uns alguns gritos. Me assustei coloquei as sacolas chão e me aproximei lentamente da janela da sala. Os gritos ficavam mais altos a cada passo que eu dava em direção a janela. As cortinas estavam abertas e a imagem que tive era de minha tia de quatro no sofá com o Sergio montado nela. Ele parecia socar fundo o pau nela, o qual não aparentava ser grande, ela gritava e depois rebolava. Eles ficaram assim por poucos minutos até que ele deu um gemido e minha disse.

-Vaaai gostoso, enche meu cú de porra, enche vai. Eu quero seu leitinho todo no meu rabinho, isso, isso, aaaaaai que delicia.

Eu fiquei admirando aquela cena com o pau latejando de tesão, até porque eu não gozava há algumas semanas. Ele tirou a rola do cú da minha tia e ela correu para o banheiro.
Esperei alguns minutos, fui até o portão, abri e fechei-o com força para fazer barulho. Entrei em casa e notei que minha tia estava tomando banho e o Sergio estava na sala.

A sala ainda estava com o cheiro da transa deles no ar, mas agi naturalmente. Fiquei conversando com o Sergio, que era um cara super bom de papo. Ele tocava bateria e como eu gostava de música esse era sempre um dos nossos assuntos. Falava ainda que quando ele tinha minha idade era super mulherengo e vivia em baladas, que eu deveria aproveitar mais saindo e fazendo novos amigos, visto que eu não tinha amigos em São Paulo. Conversamos por 20 minutos, até que minha tia saiu do banho e veio participar da conversa conosco. Depois de um tempo me retirei e fui para o meu quarto, onde passei a noite toda com aquela cena em mente e com as palavras ditas por tia Cleide na hora da foda.

Na manhã seguinte eu despertei com a minha tia saindo para ir trabalhar. Fui ao banheiro e lá tinha uma calcinha preta fio dental, com pequenos detalhes em vermelho na alça. Ela estava com um cheiro misto de buceta e cú e isso fez eu não resistir de tesão. Comecei a me punhetar cheirando a calcinha e logo acabei vestindo ela. Saí do banheiro com a calcinha vestida e fui direto para a cozinha. Procurei um cenoura na geladeira e não encontrei. Acabei então pegando um pepino que era só um pouco mais grosso do que as cenouras que eu já tinha usado. Coloquei a

camisinha no pepino e sentei nele lentamente. Demorei uns 5 minutos para conseguir enfiá-lo, mas logo ele estava introduzido quase por inteiro em meu rabo. Era uma sensação deliciosa bater punheta vestido com aquela calcinha e com o meu cuzinho preenchido. Eu estava de 4 com a bunda virada para o espelho, a visão era linda e eu aproveitei para tirar algumas fotos com meu smartphone. O tesão era gigantesco e eu até gemia de prazer, até que inesperadamente ouvi uma voz.

– Quer ajuda com isso?

Eu senti um gelo que saio do meu cúzinho e subiu por toda a espinha. Levantei a cabeça rapidamente e vi que era o Sergio. Fiquei completamente sem chão e sem graça, comecei a pedir desculpas, e ele me interrompeu.

– Fique tranquilo Flavinho, eu estava te olhando já tem alguns minutos e até tava curtindo.

Eu ainda estava de quatro, ele se aproximou de shorts, deixando o pau na minha cara, se curvou, pegou na parte do pepino que estava fora do meu cuzinho e começou a tirar e depois enfiar. Eu dei um leve gemido, mas estava completamente transtornado com aquela situação. Era insegurança, medo, tesão, prazer tudo misturado.
O Sergio começou a enfiava o pepino em minha cada vez mais fundo e em velocidade maior. Eu sentia um gelo em meu cúzinho e as pregas raspando quando ele puxava e depois empurrava. Decidi me entregar ao prazer momentâneo e a permitir tudo que ele propusesse a partir daquele momento. Eu comecei a ficar excitado e gemer a cada enfiada do pepino em mim. O Sergio abaixou o shorts e então eu pude ver de perto aquela linda rola. Realmente não era um pau grande de comprimento, mas ele tinha um formato começando grosso na cabeça e engrossando ainda mais na base.
Ele sentou-se no sofá e eu ainda de quatro comecei a chupar o pau dele. Ele estava bem duro e eu quase não conseguia enfiar na boca, mas o Sergio começou a empurrar minha cabeça, fazendo eu sentir a rola dele na minha garganta.

– Vai, me mama bem gostoso, porque hoje você vai ser a minha putinha.

Quando ele falou isso eu até pisquei meu cúzinho, que continuava com o pepino cravado nele. Apesar da inexperiencia prática, eu sabia muito bem como mamar uma rola. Primeiro porque eu já tinha sido chupado muitas vezes e segundo porque eu era viciado em pornografia e já tinha visto muitos boquetes na internet. Sendo assim, eu caprichei, lambendo bastante o saco dele, passando a lingua pelo pau inteiro e depois abocanhando e chupando a cabeça. O Sergio estava claramente curtindo e cheio de tesão, pois quando eu abocanhava seu caralho grosso, ele empurrava minha cabeça fazendo tocar em minha garganta. Eu ouvi o gemido dele cada vez que ele fazia isso, o que fazia eu nem me incomodar com aquela rola me engasgando.
Ele se levantou tirou o pepino do meu cuzinho e mandou eu deitar de bruços no sofá, o que fiz rapidamente. Notei que ele tinha ido ao quarto de minha tia e fiquei curioso pensando no que ele faria. Quando voltou estava com uma embalagem de lubrificante intimo em uma mão e uma mordaça com uma bola na outra. Ele subiu em mim e foi colocando a mordaça em minha boca e dizendo.

– Agora eu vou foder você igual uma putinha e não adinta gritar que ninguém vai te ouvir.

Eu notei que ele não tinha colocado camisinha em seu pau, mas eu não conseguia mais falar. Ele tirou a calcinha que eu vestia e colocou abaixo do meu rosto. Logo após, senti ele passando a cabeça do pau no meu cuzinho e fiquei tenso, com medo de doer e eu não conseguir. Ele apoiou um dos braços nas minhas costas, colocou a cabeça do pau no meu buraquinho e foi empurando com força. Eu senti aquele pau me rasgando e gritei, mas quase não saiu som de minha boca. Tentei me mecher, mas o Sergio era bem mais pesado que eu, mostrando que qualquer esforço seria em vão. Ele ficou parado com o pau no meu cúzinho por alguns minutos e falando muita putaria em meu ouvido.

– Tá sentindo meu pau no seu cuzinho? Isso é um pau de verdade sua putinha.
– Agora você vai ser a minha putinha pra sempre.

Eu sentia ainda mais tesão ouvindo essas coisas e fez eu ir relaxando o cúzinho. O Sergio percebendo isso começou a bombar bem lentamente. Cada uma de suas mãos segurava uma das minhas e a unica coisa que eu podia fazer era relaxar sentindo aquele pau grosso me fodendo.
Os movimentos de Sergio foram ficando mais intensos e fortes, eu sentia o pau saindo até a ponta e depois entrando. Naquele momento o meu tesão já superava o desconforto e a dor e eu gemia e a cada bombada. O Sergio parecia PHD em foder cú, pois ele notou e disse.

– Agora que você tá com tesão no cú eu vou te foder que nem uma cadelinha, fica de 4 pra mim.

Eu levantei e lembrei da cena que tinha presenciado no dia anterior, dele comendo a minha tia. Fiquei exatamente na mesma posição que tinha visto ela sendo fodida. Ele tirou a mordaça de minha boca, passou mais gel no meu cú e em seu pau, depois enfiou lentamente em meu rabo até eu dar uma travada.
Nesse instante coloquei a mão entre seu pau e meu cuzinho, notando que o pau não estava inteiro dentro de mim, e a parte mais grossa, em toda aquela foda, se quer tinha entrado.

– Relaxa porque agora eu vou batizar esse cúzinho.

Ele começou a socar forte e eu sentia a rola dele me rasgando mais a cada bombada, mas nem passou pela minha cabeça pedir pra ir mais devagar ou parar. A calcinha de minha tia estava em minha frente e enquanto o Sergio metia seu caralho em meu cú, peguei-a e comecei a cheirar. Aquele cheiro multiplicou meu tesão e ali me transformei em uma putinha.

– Soca Sergio, fode a sua cadelinha, enfia tudo no meu rabo vai.

Instantaneamente eu senti o pau do Sergio ficar duro feito uma tora e ele começou a socar com força, me fazendo sentir as bolar dele batendo em minha bunda. Eu percebi que naquele momento o pau dele estava entrando por completo em meu rabo e ainda cheirando a calcinha de minha tia, comecei a imitar o que ela tinha feito no dia anterior. A cada estocada que ele dava até o fim em meu rabo eu gemia, pressionava minha bunda pra trás e dava uma rebolada.

– Porra Flavinho, que cú delicioso, isso deve ser coisa de família.

As estocadas foram ficando mais fortes e eu notei que os gemidos do Sergio tinham aumentado. Foi quando eu usei a mesma frase de minha tia para finalizar tudo.

-Vaaai gostoso, enche meu cú de porra, enche vai. Eu quero seu leitinho todo no meu rabinho, isso, isso, aaaaaai que delicia.

Ao terminar a frase, instantaneamente eu ouvi um gemido forte do Sergio e pude sentir aquele pau grosso enchendo meu cúzinho de porra. Eu sentia o pau dele pulsando no meu rabo e a porra quente dentro do meu cú me deixou em êxtase. Coloquei a mão em meu pau enquanto ele ainda me bombava, dei uma fungada forte na calcinha de minha tia e em poucas punhetas eu comecei a gozar também, fazendo meu cúzinho morder o pauzão dele enquanto gozava.
Eu me debrucei no sofá e o Sergio deitou sobre meu corpo com o pau ainda dentro de mim e disse.

– Esse foi o cú mais gostoso que eu já comi em minha vida.

Eu me senti lisonjeado, pois eu já tinha comido o cú da minha tia Cleide, e era delicioso. Logo era uma honra ter o cú mais gostoso que o dela.
Ele tirou o pau de mim e senti aquela porra quente escorrer pelas minhas pernas. Era muita porra e sujou o sofá e chão, mas juntos limpamos tudo depois.
Conversamos muito naquela manhã, contei sobre os conflitos internos, ele disse que era bissexual e que já tinha sido fodedor fixo de vários caras. Por isso ele tinha tara por sexo anal.
Com seus conselhos descobri que assim como ele, eu era bissexual. Embora ele fosse 100% ativo e eu com homens só tivesse até então vontade de ser passivo. Mas compreendi que aquilo era mais normal do que eu imaginava.

Combinamos que aquilo ficaria em segredo e que dali em diante eu seria sua putinha.

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