Noite de domingo, tédio batendo, e muita vontade de dar o rabão. Entro num bate-papo com pessoas de Salvador, sem muita esperança de que aquela hora da noite algo pudesse rolar, já que eu estava sem local. Nada aconteceu, aí tentei, então, com menos esperança, outro bate-papo, com ainda menos gente. Lá, puxei conversa com alguns ativos, mas um nick me chamou atenção: “porteiro”. Mandei um “oi” e o papo desenvolveu entre alguns momentos de silêncio dele. Achei que fosse enrolação, que não fosse prosperar.
Me descrevi, ele também e, então, ele me diz que estava trabalhando, de plantão, num prédio perto de onde moro. Ele perguntou meu número do whatsapp e avisou que chamaria lá. No zap, trocamos algumas nudes, fotos de rosto, e fechamos a foda. Não trocamos nem nome, rs. Ele disse que poderia me receber lá mesmo, no prédio onde ele estava dando plantão, a partir das 23h30. Tenho 28 anos, pardo, tenho 1,75m, 75kg, faço academia, corpo bacana e rabão (por dar uma atenção a mais nos exercícios na academia, e com as caneleiras em casa).
Inebriado pelo tesão, e pela possibilidade de receber a pica de um porteiro no trabalho dele, fui para o banho e deixei a raba toda lisinha, no ponto para dar. Pouco depois das 23h, ele manda mensagem, dizendo que eu já poderia ir. Chamei o Uber, meio nervoso, e aí avisei que estava a caminho. Fiquei receoso de chegar lá e dar com a cara na porta. Mas, se percebesse alguma enrolação, nem desceria do carro. O prédio não era distante de onde eu morava, mas impossível de ir caminhando. O Uber entrou na rua do endereço enviado por ele, e estava um pouco escura, mas tinha um carro de segurança particular, o que me deixou mais tranquilo.
Cheguei na frente do prédio, avisei a ele pelo zap, e quando desci do Uber, já ouvi o som do portão abrindo. Quando passei das grades, vi um homem de camisa básica, calça social meio cinza e sandália passando para o fundo, como que me indicando o caminho. Estava um pouco escuro, com todas as luzes do hall do prédio apagadas, mas dava para enxergar alguma coisa. Segui ele, caminhando para os fundos, e entramos no salão de festas, por uma porta que dava direto no bar. Ele tinha mais ou menos 1,80, negro, cabeça raspada, corpo normal, de macho, que adoro, e tinha uma aliança no dedo. Sem papo, ele abriu logo a calça, e disse: “mama”.
Me ajoelhei, puxei a cueca para baixo e a picona de uns 19cm pulou, já meia bomba. Acho que o melhor elogio de macho é um pau duro. Cheirei aquela vara, bem raspadinha, com aquele aroma de sabonete, e meti a bocona. Mamei muito, até o talo, sugando as bolas, deixando tudo sempre bem molhadinho. Babo bastante na hora de pagar um boquete para um macho. Confesso que a situação era realmente um tesão, me vi completamente envolvido por aquele clima proibido e escondido, o cuzinho piscava querendo de rola, mas também fiquei tenso, pensando que alguém poderia entrar ou sair do prédio, passar pelo hall e ouvir algum barulho.
Depois de mamar bastante, às vezes tirando da boca, tocando uma para ele, lambendo o saco, deixando as bolas bem molhadas, ele perguntou se eu tinha camisinha. Levei duas no bolso, junto com o bom e velho amigo dos passivos: o gel lubrificante. Suspendi a camisa, abaixei a bermuda, e ele ficou doido quando me viu de calcinha. Encapei a pica gostosa, passei gel no cuzinho, e virei de costas. Ele mandou eu ficar de 4 numa cadeira de plástico, e socou de vez. Respirei fundo, e barulho baixinho das metidas começou. Dessa vez, se alguém passasse pela região do salão de festas, realmente ia perceber que tinham duas pessoas fudendo.
Ele socava com vontade, na sede de cu, e eu gemia baixinho, deixando claro que a foda estava gostosa. Comecei a suar aguentando aquela pica, porque estava tudo fechado no salão, e ele seguia socando gostoso, sem intervalo. Depois de muita metida, na mesma posição na cadeira, ele pediu que eu ajoelhasse e gozou no meu peito. Ele guardou o pau e pouco se importou se eu estava todo suado e melado de gala. Fechou a calça, e saiu do salão. Como eu voltaria para casa, estava de boa: a volta seria tomar banho e dormir.
Ajeitei minha roupa e vi que ele estava sentado num banco tipo de praça, perto da saída do prédio. Sentei do lado dele, trocamos algumas poucas palavras e pedi o Uber. Tive que me levantar e ir para frente do prédio, porque o celular estava sem sinal. O carro chegou, ele abriu a portão do prédio, nem nos despedimos e nunca mais nos vimos.