Eu e meu sogro

Hoje tenho 50 anos e o que vou relatar aqui começou quando tinha meus 35.
Meu nome é Carlos, nasci e fui criado em uma cidade pequena do interior de São Paulo, cidade cheia de preconceitos e por isso mesmo desde cedo escondi o que eu realmente sentia em relação a outros homens, porque ser gay em uma cidade pequena do interior na década de 70 não era a melhor coisa do mundo. Então eu sempre tentei namorar meninas e até aprendi a gostar de fazer sexo com elas, sexo tradicional, papai mamãe, nunca fui de fazer nada muito diferente. Comecei a trabalhar com 18 anos, como representante comercial de uma empresa de laticínios da minha região, viajava bastante por todas as cidades próximas e com essas viagens consegui realizar várias fantasias sexuais com outros homens.

Meu namoro com mulheres não durava muito, elas sempre perdiam interesse em mim por eu também não demonstrar muita paixão por elas, e assim eu levava a vida, namorando de fachada e trepando com outros homens durante minhas viagens a trabalho. O tempo foi passando e a família começou a cobrar que eu casasse e sossegasse, mas eu queria continuar minhas aventuras, até que conheci Roberta, 15 anos mais nova, ela 20 e eu 35. Comecei a gostar realmente dela e resolvi que talvez ela fosse pra casar. A certa altura fui conhecer sua família durante um almoço de domingo. Fui até a casa dela que ainda morava com os pais e o irmão mais novo. Chegando lá fui atendido pelo meu sogro, quase caí pra trás quando um homem pouco mais velho que eu abriu a porta e me cumprimentou calorosamente, um homem alto cabelo escuro e bigode farto, peitoral forte e barriga de chope saliente, um

“homenzão” do tipo que eu gosto, fiquei ao mesmo tempo excitado e assustado. Tive dificuldades de entender que ele era meu sogro e tinha somente 5 anos a mais que eu. O almoço transcorreu bem e logo fui convidado para outros almoços e churrascos e comecei a fazer parte da família. Tentei esconder ao máximo durante o convívio com meu sogro o tesão que tinha por ele. Algum tempo passou e aos poucos fui percebendo o quanto meu sogro gostava de ficar perto de mim e me tocar, eu fazia tanta força pra esconder o tesão por ele que não tinha pensado que talvez ele pudesse ter algum interesse em mim. Durante um churrasco no sítio da família já todos com várias cervejas na cabeça e minha sogra e minha namorada já cochilavam em seus respectivos quartos, estávamos só eu e meu sogro

terminando umas carnes que sobraram na churrasqueira e falávamos sobre malhar o corpo o como as partes específicas do corpo ficavam após malhar, meu sogro enfiou a mão cheia no meu traseiro dizendo que eu deveria malhar muito a bunda porque tava bem durinha. Eu não soube o que dizer nem fazer, mas meu pau por baixo da bermuda de Tactel disse tudo por mim ficando duro imediatamente, meu sogro chegou perto e apertou dizendo ao meu ouvido aqui também tá bem durinho e completou dizendo com cara de safado que estava muito calor ia tomar um banho no banheiro da área de serviço. Fiquei congelado se eu queria algo com ele a hora era agora, todos dormindo e meu sogro soltinho e querendo rola. Demorei a decidir mas fui até lá, quando cheguei meu sogro já tava peladão de pau duro debaixo do chuveiro e as portas do banheiro e box abertas deixando tudo a vista, ele se ensaboava e disse que demorei pra ir saiu do box me puxou e me deu um beijo quente, sua língua passeava por toda

minha boca entramos no chuveiro e eu nem tinha tirado a bermuda quase esquecemos de fechar a porta do banheiro mas em um golpe fechei e tranquei, ele arrancou minha bermuda e enfiou meu pau duro já babando na boca com vontade, chupou como se fosse um bezerro faminto, chupava as bolas, minhas virilhas, me virou e enfiou sua língua grossa e quente no meu cu lambeu meu rego, beijou e lambeu minha bunda e novamente voltou pro meu cu enfiando sua lingua quente deixando meu buraquinho bem relaxado, já havia alguns meses que tinha sido enrabado então estava bem fechado mas nada que uma língua quente de macho não abrisse. Depois de bem relaxado meu sogro passou a pincelar a cabeça de seu pau na minha entrada mas eu queria chupar antes então me abaixei e abocanhei aquela vara que engrossava mais depois da cabeça que já era larga, quase não consegui engolir tudo mas quem já tem

prática engole fácil, senti seus pentelhos pretos no meu nariz e suas bolas no meu queixo, aquilo sim era o paraíso, comecei um vai e vem deixando seu pinto bem babado, engolia até a base depois voltava e chupava e lambia só a cabeça, eu via como ele ficava com mais tesão conforme eu alternava as chupadas, seu pau pulsava cada vez mais então ele pediu pra parar porque se continuasse iria gozar e ele queria enfiar no meu rabo ainda, então voltou a lamber meu cu e logo que relaxou novamente ele enfiou sem dó e sem camisinha, eu tentei pará-lo mas foi em vão,

ele bombava descontroladamente e meu tesão ficou mais forte, ele com seu pinto massageava minha próstata com a velocidade ideal para que eu não precisasse me masturbar, não demorou gozei com vontade e sem pegar no meu pau, quando ele viu o que aconteceu ficou com mais tesão ainda e gozou fartamente dentro do meu rabo, seu pau latejava dentro de mim e meu cu latejava do orgasmo que eu ainda estava tendo, nunca havia gozado assim antes. Torcemos para que os barulhos que fizemos não tivessem acordado nossas respectivas companheiras. Entramos no banho e nos lavamos, ainda tontos pela transa furiosa meio sem jeito, mas acabamos por nos entregar de vez ao que estava rolando e nos beijamos longamente e novamente nos chupamos. Em nenhum momento houve arrependimento, só tesão e cumplicidade. Nos secamos e fomos dormir cada um em seu quarto, no dia seguinte tínhamos que voltar pra casa e a partir daí começou nossa história que teve desdobramentos imprevistos.

3 comentários em “Eu e meu sogro”

  1. Quando o tesão fala mais alto não tem limites…eu sou casado com uma mulher mas as vezes eu deixo acontecer com homens tbem é um prazer incrível 61 982621188

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