A noite em que me tornei a fêmea pro meu macho

Quando completei meus 29 anos, decidi que já havia passado da hora de sair da casa de minha mãe, onde ainda vivia. Precisava do meu espaço, queria nem que fosse um quarto para chamar de meu, ter minha liberdade para sair e voltar sem dar satisfação a ninguém, levar gente para transar, e etc. Minha mãe sabia da minha sexualidade, mas era algo velado. Ela não falava ou perguntava sobre, e eu entendia que era melhor fazer o mesmo. Comecei a procurar casas para alugar, mas a cidade estava crescendo, devido a construção de uma ferrovia a poucos quilômetros, havia muito emprego sendo gerado, e várias empresas abrindo escritórios. O valor do aluguel estava subindo, e estava difícil encontrar algo que eu pudesse pagar.

Pedi ajuda pros meus colegas de trabalho. Caso soubessem de algo dentro das minhas possibilidades, que me avisassem. Um desses colegas havia acabado de começar um namoro e estava procurando um lugar para morar junto com a quase noiva. Como estávamos os dois procurando casa, começamos a conversar com mais frequência, mandando fotos de casas um para o outro e também sobre amenidades da vida.

Quatro meses haviam se passado, nada de encontrar algo dentro da faixa de preço que eu gostaria. Já havia praticamente desistido da ideia, quando esse meu colega me manda uma mensagem.

– Ainda tá afim de sair da casa da sua mãe? – dizia a mensagem.

– Cara, se aparecer oportunidade, eu to afim. Mas tá complicado. – respondi.

– Eu terminei com a minha mulher, não to conseguindo pagar o aluguel sozinho. Não tá afim de dividir o aluguel? Lembro que você cogitou essa possibilidade quando estava procurando, de dividir com alguém.

Essa era minha chance. Nem perguntei sobre a casa. Disse logo que sim, avisei minha mãe, e no dia seguinte já estava com as coisas arrumadas para levar pra minha nova casa.

As 19 horas ele chega para me ajudar com a mudança. Não tinha muita coisa, a principio, levaria apenas a roupa de cama e minhas roupas, além de coisinhas pessoais como o celular e documentos, já que ele havia dito que a casa já estava mobiliada, e que já tinha até a cama. Entrei no carro e em 20 minutos estávamos onde iriamos morar.

– Então, você não perguntou, fiquei sem jeito de te contar. Só tem um quarto, cara. Mas não tem problema pra mim dividir com você. Se estiver de boa pra você pode ficar com a minha cama. Se não quiser, te levo de volta e você diz que não curtiu a casa, esquecemos o assunto e seguimos em frente. Me desculpa mesmo, mas fiquei com vergonha. Preciso muito de alguém pra dividir o aluguel. – disse ele.

Fiquei com bastante raiva, e com bastante pena. A felicidade que estava sentindo de ter meu espaço se esvaiu. Sempre o ajudei com o que precisou, inclusive dinheiro. Esperava ao menos que tivesse sido sincero. A situação não era das piores. Não fiquei com raiva por conta de toda a situação, se tivesse me contado eu dividiria o quarto com ele de boa. Minha raiva era mais por ele ter mentido, ou melhor, omitido esse fato. Ao mesmo tempo, me sentia mal também por não ter contado a ele sobre minha sexualidade. Agora sentia que se dissesse a ele que gostava de homens, ele não dividiria o quarto comigo, e eu voltaria pra casa da minha mãe no mesmo dia em que saí. Também me sentia mal pela situação dele. Eu ainda tinha a casa da minha mãe para voltar, já ele era de outro estado, havia vindo para trabalhar e não tinha para onde ir.

Ele me abraçou e eu senti sua barba roçando no meu pescoço, o volume do seu membro que mesmo mole já era considerável, o seu cheiro, e de repente dividir o quarto com aquele macho que estava me abraçando não parecia uma ideia tão ruim. Me afastei logo já que meu pau começava a dar sinal de vida, e não podia deixar que soubesse que era gay.

– Cara, tudo bem. Eu fico. Mas não acho justo ficar com a sua cama. Me arranja um colchão e fica tudo bem. – eu disse.

– Não, não! Eu que fiz a merda. Não vai sair da casa da sua mãe, da sua cama de casal, pra dormir num colchão de solteiro no chão.

– Não cara…

– Olha… se você não achar ruim mesmo, já que somos dois cabeça dura, dormimos os dois na cama, é uma cama grande. Mas só se estiver tudo bem pra você. – disse ele.

Não posso negar que depois daquele abraço começava a enxergar ele diferente. A ideia de dormir com aquele macho do meu lado, de sentir aquele cheiro a noite toda… Tudo nele me excitava. Os braços fortes, a pele queimada de sol, o peitoral com pelos saindo pela gola da camisa, o volume na bermuda, a barba escura e densa… Poderia não rolar nada, mas teria muito material para me masturbar depois.

– Por mim, tudo bem. – respondi.

O clima pesado que havia se formado estava melhorando, entramos conversando sobre o trabalho. Ele trabalhava na parte operacional da empresa. Um trabalho mais braçal, o que deixava a sua pele queimada, principalmente no pescoço, deixando ele, que já era bem másculo, com um ar de macho trabalhador. Os braços eram fortes e com bastante pelo, assim como seu peitoral, o qual ele já exibia andando sem camisa pela casa. A casa estava bagunçada. Tinham camisas espalhadas por todo canto, o cesto de roupas sujas estava cheio, o chão implorava por um pano, haviam pelos, cabelos e poeira.

– Depois que fiquei solteiro ficou difícil achar tempo pra arrumar a casa. Foi mal a bagunça… – ele de desculpava.

O sofá e a roupa de cama tinham o seu cheiro, e, apesar de toda a bagunça que deveria me incomodar, eu estava gostando. Meu pau ficava o tempo todo meia bomba sentindo o cheiro dele nas coisas, olhando ele sem camisa conversando comigo. Aquele jeito de macho todo…

O tempo foi passando e já eram 23 horas. Já havíamos tomado banho, e eu, com todo aquele tesão, havia feito a chuca e navegava pelos apps de pegação explorando os caras dali, na esperança de saciar a minha vontade. Mas nada. Teria que dormir ali mesmo, me controlando pra não ficar de pau duro com aquele macho do meu lado. Fui para a cama primeiro.

A cama ficava encostada na parede, da mesma forma que a minha. Estava acostumado a dormir virado para a parede. Então logo me aconcheguei no cantinho e, em pouco tempo acabei me esquecendo dele e dormindo. Acordei meia hora depois com ele deitando na cama, me chamando.

– Paulo, tá tudo bem aí? – perguntou.

– Tá sim, tudo bem.

– Olha, eu vou te pagar o dinheiro que você me arrumou, tá?

– A gente vê isso depois. Eu sei que você tá apertado. Nem precisa me pagar se não tiver dinheiro.

– Não, eu quero te pagar! – ele disse, dessa vez num tom diferente.

Ele cola seu ombro em mim. Sinto seu cheiro de novo, dessa vez misturado ao cheiro de sabonete. Ele então se vira, se “encaixando” atrás de mim, de conchinha. Sinto seu peitoral colado nas minhas costas, sua respiração e seu volume, agora duro, nas minhas costas. E que volume! Não parecia ser tão grande como pensei, mas era muito grosso. Nem parecia real de tão duro e tão grosso. Parecia um objeto, uma lata de cerveja ou algo do tipo. Meu coração acelerou de 0 à 100. Nervoso, meu pau começava a endurecer também, mas o nervosismo não deixava que endurecesse completamente.

– Posso te pagar assim? Eu sei que você curte. Com esse jeitinho seu, conversando sempre com as meninas na empresa. Não adianta disfarçar que eu conheço um viado quando vejo um.

Eu não demonstrava tanto ser gay, mas também não era um exemplo de masculinidade, como ele disse. Sou magrelo, tenho a voz mais fina, apesar de não considerar afeminado. Mas de fato, não era um macho como ele. Me surpreendeu que ele tivesse sacado.

Não consegui responder, estava muito nervoso, mas não conseguia me desvencilhar também. Deixei que ele continuasse.

– É assim que você gosta? Gosta de sentir a barba roçando? Deixa eu te agradar, me fala do que você gosta.

Não tinha coragem de dizer nada, continuei imóvel. Ele então começa a roçar aquela trolha grossa em mim, e como bom viado submisso que sou, decidi começar a tomar atitude e agradar aquele macho também.

– Eu gosto é de agradar, não gosto que me agradem. Se quiser mesmo fazer isso, só me diz o que fazer, do que você gosta, e deixa eu te agradar. – respondi começando a rebolar me esfregando de volta nele.

– Caralho, fala assim de novo pra mim! Nem minha mulher falava assim comigo. – respondeu.

– Deixa eu te agradar, por favor. Eu quero que você faça comigo o que tiver vontade, e eu vou fazer com você tudo que você pedir. Eu gosto de me relacionar assim, o macho manda e eu gosto de obedecer!

– Caraca, eu vou confessar que sempre olhei sua bundinha quando você passava todo fresco por mim no trabalho, sabia que era viado, mas não imaginei que fosse tão viado assim! Falando assim você me deixa doido. Sempre quis que minha mulher fosse desse jeito.

– Esquece sua mulher, faz o que quiser comigo. Hoje eu estou aqui pra fazer pra você o que você sempre quis fazer com ela.

Ele se afastou, se levantou da cama e ligou a luz. Acenou com a mão, me chamando para perto dele.

– Se ajoelha e me chupa. Quero te ver de joelhos na minha frente. – ordenou ele.

Não deixei que pedisse duas vezes, desci da cama e já me ajoelhei, me rastejei em sua direção de quatro, levantando o meu tronco quando o alcanço. O volume na bermuda era imenso, dava pra ver a marca do seu pau curvando devido a resistência do tecido que continha aquele membro imenso. Abaixei a bermuda, e então sua cueca. Seu pau então saltou, balançando, a cabeça se encostou no meu rosto, deixando uma gotinha de pré-gozo no meu nariz. Sentia então o melhor cheiro que já havia sentido na vida. O cheiro de testosterona, o cheiro de saco suado misturando com um pouco de cheiro de urina e um cheiro bem característico daquela babinha que saia do seu pau. Vendo pela primeira vez aquele pau que não deveria ter mais que 17 centímetros de comprimento, mas era muito grosso. Sua virilha era bem peluda, mas os pelos estavam aparados, e não eram compridos. Abocanhei aquele membro da melhor forma que pude, mas não dava pra não encostar os dentes as vezes. Sugava a baba que escorria da sua uretra sentindo o gosto salgado e maravilhoso. Passava a lingua por toda a glande e dava leves mordidas. Ele continuava ali, parado me observando.

Era excitante vê-lo me olhando daquele ângulo, de cima para baixo. Sua expressão “fechada” deixava ele com uma cara de macho bravo, que me deixava louco. E quanto mais eu sentia sua masculinidade, mais eu me soltava, e mais “fêmea” eu me tornava. Comecei a arquear minhas costas empinando a bunda, olhava pra ele mostrando a minha boca entupida por aquela rola. Espremia a rola com a lingua pra fora, deixando que a baba escorresse do seu pau até minha boca, enquanto olhava para ele fazendo cara de puta.

– Caralho, mas tu gosta de macho mesmo hein. Olha só! Nem as putas que eu pagava curtiam tanto uma rola. – disse ele.

– Eu gosto muito! Gosto do cheiro de macho, gosto do peito peludo assim, igual ao seu, gosto do gosto de mijo que fica na rola suada…

– Gosta do gosto de mijo, é? – ele disse entonando a voz.

– Gosto, gosto de tudo que sai da rola. Gosto de porra, gosto de mijo, gosto dessa babinha. – disse enquanto limpava a pontinha da cabeça da sua rola com a minha lingua.

– Eu sempre curti ver vídeo dos caras mijando em mulher, sabia? Gosto de ver elas abrindo a boca e cuspindo o mijo nos peitos. É tipo cachorro marcando território, o macho marcando a fêmea dele.

– Quer me marcar? Quer que eu seja sua fêmea?

– Você deixa eu mijar em você? Na sua boca?

– Eu disse que estava aqui pra fazer tudo que você pedisse, não falei? Então. É só você pedir.

– Mas você curte? Eu não quero mijar em você e te ver com cara de nojo. Quero ver sua cara assim, cara de puta no cio.

– Eu curto! Sempre quis sentir o mijo quente de outro macho no meu corpo. Você deixa eu experimentar? Quero engolir um pouco.

– Mas é claro, minha putinha. Vai engolir meu mijo, e depois minha porra.

Ele ajudou com que eu me levantasse me virou em direção ao banheiro me abraçando por trás. E assim fomos até o banheiro do quarto.

– Se abaixa aí no box, fica de frente pra mim, quero tanto mijar nessa sua cara!

Me ajoelhei olhando pra ele com um sorriso aberto. Abri minha boca e coloquei a lingua para fora. Ele segurou seu pau forçando para mijar, mas com o pau duro era difícil. Me aproximei e dava lambidas de leve enquanto a urina não saia. Ele então me segura pelos cabelos, afastando minha cabeça do seu pau, e sinto o primeiro jato de urina direto no meu rosto, que escorre até minha boca. Com a lingua eu tentava sentir o gosto e beber o máximo que eu podia. Ele não tinha mais controle do que fazia, estava delirando de prazer. Fechou com força as mãos, puxando com mais força então meus cabelos, e o jato de urina se intensificava. Era forte e quase me afogava, batendo direto no meu rosto, próximo ao meu nariz. Eu tentava respirar pela boca, enquanto bebia tudo o que escorria para minha boca. Estafa ofegante, mas nem pensava em pedir para que parasse. Queria realizar aquela vontade do macho que me dominava da melhor forma que podia. Olhava para ele mas seu rosto estava virado para cima. Via apenas seu pescoço com as veias saltadas devido a força que fazia para urinar, e cheio de pelos da sua barba. O gosto era extremamente salgado, sinal que não bebia tanta água, mas isso não me atrapalhava, pelo contrário, me deixava mais excitado. Era um mijo forte, de macho, com gosto e cheiro fortes. O jaro enfraquece, e ele então olha para mim, que olhava de volta para ele, com um sorriso gigante.

– Gostou, né? Viado do caralho! Agora você é meu, eu te marquei! Fala que você é meu. – disse ele.

– Eu sou seu viado, e você é meu macho!

– Quero meter em você, e mijar no seu rabo. Quero te encher de mijo e porra.

– Como quiser meu macho! – disse, me colocando de quarto com a bunda bem empinada.

– Assim não, quero de pé, que fica mais fácil mijar. Encosta na parede!

Fiz como mandou. Me coloquei de frente para a parede. Sentia tanto tesão com o cheiro do mijo que me encobria que me esfregava na parede fria tentando gozar. Ele se encosta em mim, ele aperta seu pau contra mim no meu rego, e faz movimentos de cima pra baixo, esfregando seu pau e seu corpo no meu, e eu aproveito e me esfrego nele, e na parede. Estávamos em transe, e eu nem pensava na largura daquele pau que estouraria minhas pregas em instantes.

Ele para e aponta o pau na entrada do meu cuzinho e força, tentando me penetrar em vão. Ele cospe na mão e passa no meu rabo, cospe de novo e esfrega seu pau e, novamente, tenta me penetrar sem sucesso.

– Como vamos fazer, hein? Essa putinha tá muito apertada!

– Tenta de novo, vai com força que entra.

– Vou machucar você.

Ele estica a mão, alcançando o sabonete. Ele então passa o sabonete no meu cúzinho, usando dois dedos para lubrificar bem a portinha. E então ensaboa seu pau. Novamente ele tenta, mas meu cuzinho estava muito resistente, até que de uma vez, devido ao sabão, a cabeça escorrega toda de uma vez para dentro. Sinto minha pressão baixar, meu corpo fica gelado, e sinto uma dor terrível. Fico mole e ele me abraça, Não tenho forças para dizer nada, mas a vontade era de gritar. Ao me segurar, ele acaba metendo o resto do pau todo dentro de mim. Sentia meu anus forçar aquela coisa grossa para fora, como se estivesse defecando. Aos poucos vou recobrando as forças e a dor ainda é forte, mas tolerável. Ela não havia diminuído, mas eu havia me acostumado.

– Quer que eu pare?

– Não, continua! É muito grosso, desculpa.

– Desculpa por que? Tu tá aguentando ele todo, tá tudo dentro. – ele disse com um sorriso safado.

– Eu nunca tinha dado pra um cara com o pau tão grosso.

– E eu nunca tinha comido um cú. Sempre tentava mas ninguém nunca deixou.

– Eu quero dar pra você todo dia agora pra me acostumar.

Ele começa a bombar de leve. Meu cú ardia e doía, mas eu queria mais, queria dar pra aquele macho o prazer que ele merecia. Queria ser o cú que haviam negado a ele. Aguentei firme as suas bombadas, que me cutucavam fazendo uma leve pressão por dentro. O ardor começa a passar, e começo a sentir prazer com a dor. Forço o meu anus tentando fazer com que encolhesse, mas sinto a resistência daquele membro me estourava minhas pregas. Ele mete cada vez com mais força, e cada vez mais rapido. Começo a escutar as suas pernas batendo nas minhas, sua virilha batendo na minha bunda. Sua respiração muda, e então sinto algo quente por dentro. Era sua porra. Ele me abraça com força, e sinto seu pau amolecendo ainda dentro de mim. Mas antes que escapolisse, ele começa a urinar, ainda dentro de mim. Seu pau, agora mole, sai de dentro de mim, e sinto sua urina quente escorrendo pelas minhas pernas. Ele beija minhas costas, e eu sinto que meu pau amolecia junto com o dele. Não gozei, ainda sentia tesão, não estava saciado, mas não tinha mais forças para continuar naquele momento.

Ele liga o chuveiro e tomamos um banho. Vamos para a cama e meu pau começa a ter vida novamente. O dele já estava completamente duro, estufando o lençol que nos cobria. Sinal que meu macho ainda não estava satisfeito. E eu não conseguiria satisfazê-lo aquela noite. Noite a qual não conseguimos dormir.

Deixe um comentário