Meu primeiro troca troca, com meu melhor amigo

Depois que a gente fez coisas na rede da casa do rio dos pais do Duca, e eu tive minha primeira vez, ficou um trem meio estranho entre a gente. Não porque ele ficou sem falar comigo nem nada disso, mas porque ele nem tocava no assunto do que tinha rolado, e eu com medo da gente perder a amizade claro que também me fazia de tonto e não tocava no assunto, porque eu era novim mas não era besta.

Mas o que o que rolou foi tão bom, é sério, foi gostoso demais, que eu ficava repassando na mente principalmente durante a noite, e eu batia várias punhetas pensando nas coisas que a gente fez, e claro imaginando outras coisas que a gente poderia fazer. Nesse meio tempo enquanto eu vivia nessa de punheta, meu irmão do meio vinha me manjando e disse que eu andava meio diferente, acho que falei sobre eles lá no primeiro conto que eu postei, não sei se é conto ou relato, me tirem essa duvida, eu nunca sei qual é o que.

Safado no absurdo do jeito que meus irmão são, ele ficou jogando verde e eu cabei contando parte das coisas que rolaram, não disse quem foi a pessoa mas acho que ele desconfiou e o conselho que ele me deu foi deixar queto e esperar que a outra pessoa ficasse a vontade pra comentar sobre o assunto. Trem complicado mas fiz isso daí, continuei com as punhetas e pensando no Duca, mas perto dele eu disfarçava totalmente o tesão e os pensamentos safados que eu tinha com a gente. Eu já tinha me conformado com a situação até que um dia a gente foi catar pinhão na mata que tem aqui perto, tem umas árvores num lugar que praticamente ninguém vai e quando está na época a gente vai catar pinhão pra cozinhar.

A gente tava catando primeiro os que tinham caído no chão e os dos galhos mais baixos, proseando coisas bem nada haver tipo uns animes da TV e sobre uma maquina de fliper nova que tinha chegado lá na cidade, então rolou um silêncio estranho assim do nada e quando eu me virei pra pegar o balde pra por os pinhão que eu tinha colhido o Duca estava em pé bem na minha frente, eu me levantei e ele foi me abraçando e tascando um beijo igual aquele que rolou no dia que a gente fez sexo.

Quando eu senti a língua dele chupando a minha e os paus da gente se esfregando por cima das bermudas eu nem pensei em nada, agarrei ele também e beijei de volta, a gente se encostou na árvore, mas em um lugar mais escondido, como se alguém fosse chegar ali no meio do mato, e aí finalmente ele falou no assunto.

-Eu achei que tu não queria fazer de novo, tinha se arrependido.

-Eu? Cê tá doido? Eu tava batendo um monte de punheta pensando naquilo.

-Tu gostou mesmo?

-Meu pau duro aqui responde a pergunta ô lezo?

-Quer fazer de novo?

-Claro que eu quero, mas aqui é ruim demais.

-Vamo lá pra cabana, não tem ninguém e dá bom. Mas eu queria falar uma coisa antes.

-O quê?

-Ce deixa eu meter em você dessa vez?

Eu fiquei pensando no pedido, claro que eu tava curioso pra experimentar porque quando ele sentou no meu pau pareceu um negócio muito bom pra ele, o problema era o tamanho do pau dele, que não sei a medida mas era praticamente do tamanho do meu, e se eu tenho uns 17cm ele tem também, e aí meu medo era esse entendem.

-Ah, eu até que deixo, mas o teu é grande, aí vai doer pra cacete.

-Vai não, juro, eu não sentei no teu?

-É mais sei lá, tu me disse que curtia brincar com o cu antes, e eu não brinco muito quando to na bronha.

-Mas é de boa, vai, eu juro que sei fazer direitim não vai doer.

-Ta bom, mas se doer tu para esse negócio aí. Se tu forçar esse pau no meu cu a amizade acaba.

-Juro que vai ser bom, vou com cuidado, sério.

E aí a gente foi rumo pra casa lá que fica vazia, tem uma janela que tem uma manha de abrir então entramos por lá. A gente estendeu a rede no chão porque praticamente não tem móveis já que a casa não era usada. Uma pena que atualmente ela está alugada mas a gente tem outros lugares pra ir.

Ficamos pelados e a abraçados se beijando muito e esfregando os paus duros um no outro, claro que rolou um 69, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer, sentir a boca quentinha deslizando e sugando meu pau. E chupar um pau também é gostoso eu não acho ruim mas se for pra ser chupado também. A gente fez a mesma coisa de antes, se chupou e dedou o cuzinho um do outro, e depois de um bom tempo assim ele pediu pra meter em mim.

-Ei, posso tentar agora?

-Pode, vai devagar, se doer tu para.

Fiquei deitado de barriga pra baixo, o pau tava tão duro que mal dava pra deitar em cima, ele beijou minha bunda, deu umas mordidas, e começou a esfregar a cabeça da pica no meu cu. Deu um tesão danado na hora, dava pra sentir a baba do pau dele melando meu buraco, e aí ele começou a penetrar. Doeu um pouco, mas não é como dizem aquela dor absurda, é mais uma dor um pouco ardida, eu fiquei de pau mole na hora que ele estava metendo.

-Tá doendo?

-Um pouco, vai devagar desse jeito que dá.

-Tá com tesão?

-Não, mas vai assim mesmo.

-Certeza?

-Certeza, vai.

Depois de um tempinho entrou tudo, senti as bolas dele encostando na minha bunda, achei estranho, não gostei muito não, mas também não foi tão ruim. Ele ficou parado e depois a gente foi mudando de posição e deitando de lado, ele me abraçou e começou a me punhetar enquanto metia devagar, acho que sentir a mão dele apertando minha pica e alisando a cabeça, puxando a pelinha pra cima e pra baixo, alisando minhas bolas, começou a me dar tesão novamente.

Eu comecei a ficar duro e sentir um negócio até que bom, ele acelerou e não estava mais doendo, estava uma sensação diferente sentir o pau dele entrando e saindo.

Deixei ele fazer a mesma coisa que eu fiz com ele, deixei ele gozar dentro, a gente gozou juntos na verdade, deu a mesma dorzinha de antes que eu tinha comentado, aquela tal da cãibra que eu tenho quando vou gozar muito forte, só que foi um pouco menor, quase nada, mas gozei muito, soltei vários jatos de porra, mas claro que eu não estava contando.

Ficamos ali deitados os dois um tempo sem dizer nada, e como sempre ele que puxou o assunto.

-Ei, foi bom?

-Foi estranho, não foi ruim só estranho.

-Mas você gostou?

-Mais ou menos, e você gostou?

-Gostei de mais da conta, olha como eu gozei, tá ate escorrendo.

-Se eu engravidar tu assume sa porra.

-Huahauhauha assumo.

-Bora banho, ta estranho esse negócio escorrendo da minha bunda.

Tomamos um banho, eu usei a privada como ele tinha feito pra me livrar daquele negócio escorrendo do meu cu.

A gente voltou pra casa, cada um rendeu um saco de pinhão, eu botei pra cozinhar no fogão de lenha que tem lá nos fundos aqui de casa.

Depois desse dia só rolaram umas punhetas tipo mão amiga, a amizade voltou ao normal e a gente não transou novamente, ele continuou com a namorada de sempre e eu fiquei um tempo com uma colega da escola até o final do ano.

Claro que rolaram outras coisas, mas passou um bom tempo antes de acontecer alguma foda novamente, foi perto de completar os 17 mais ou menos, vou pensar se conto porque foi um cara bem mais velho que eu, o que o pessoal chama de ursão, um trem desses, e foi muito bom também, acho até que foi mais gostoso. Pensar direitinho e vê se da pra contar aqui. Falou.

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