A primeira vez que um macho me comeu

Este é meu primeiro conto no site, e decidi contar minha primeira vez aqui, com um homem de verdade. No começo dos meus 18 anos, eu era um cara polular, no último ano do ensino médio, pegava a maioria das garotas com as quais eu tentava. A verdade é que secretamente, eu desenvolvi um prazer em dar o cú.

Isso começou quando eu era mais novo e já descobria esse prazer enfiando um ou dois dedos no meu rego. Apesar da vontade de sentir um pau de verdade me comendo, eu nunca tive a oportunidade de sentir, por diversos motivos, mas o principal é que eu tinha medo de descobrirem esse meu lado.

Na época, eu baixei no celular um aplicativo de encontros e criei um perfil fake, mudando meu nome e idade, mas mantendo as fotos minhas. Rapidamente eu atraí algumas curtidas de homens de diferentes idades, talvez isso tenha se dado pelo meu corpo esbelto e uma bunda gordinha, que tinha uma polpinha semelhante a de mulheres gostosas, e deixei isso bem claro nas fotos.

Quem mais me chamou atenção foi um tal de Márcio, de 38 anos. Era um homem forte, por volta de 1,80 de altura, alguns cabelos grisalhos e um jeito conquistador. Logo de início eu deixei claro que minha intenção não era nada além de dar o cu. Preferi esconder que nunca tinha feito isso e nossas conversas sempre foram bem quentes e provocantes. Logo no segundo dia de conversa resolvi marcar logo uma oportunidade de dar meu cuzinho e ele disse que na casa dele no intervalo do almoço isso seria possível. Coincidiu bem com meu horário. Na noite anterior, me preprei todo, depilei o cuzinho, e me limpei inteiro. Certifiquei que estava pronto antes de ir encontrá-lo, enfiando um consolo que eu tinha pra já deixar meu rabo acostumado, eu estava com tanto tesão que ainda nesse momento eu já tinha gozado muito. Tomei coragem e pedi o Uber até o lugar combinado, próximo da casa de Márcio.

Eu estava muito tenso, estava indo de encontro a um cara que nem conhecia direito, movido pelo tesão. Meu coraçao batia acelerado e meu pau estava sempre em ponto de bala. Eu vestia uma bermuda de pano bege e uma camiseta lisa preta. Quando o motorista me deixou no lugar, meu coraçao disparado quase me fez hesitar em descer, mas a vontade falou mais alto e eu desci. Assim que pisei na rua, logo mandei umma mensagem para ele, que estava online e também nao demorou para me responder. “1 min e estou aí”.

Foi o minuto mais longo, a adrenalina e o tesao estavam a mil. Estava com muito receio de como seria essa primeira vez. Quando ele chegou, reconheci pelo carro, Marcio parou na minha frente e abriu a porta do caronna pra eu entrar. Dali em diante eu já tinha me entregado.

O homem foi muito educado e comunicativo, me fazendo ficar mais calmo. Tentei nao transparecer meu nervosismo. Em pouco tempo chegamos no estacionamento de seu prédio e descemos sem muita enrolaçao. Já no elevador ele mudou o tom da conversa, elogiando minha bunda e passando a mão nela. Não me controlei e me deixei levar pelo tesão. Rapidamente fomos para seu apartamento, me ofereceu um copo d’água e recusei. Era minha vez de mostrar pra quê eu vim: “Vamos logo para o que interessa.”

Estiquei minha mão em direção ao seu pau e ele me puxou para um beijo. Era também a primeira vez que eu beijava um homem. Nunca me fantasiei beijando um cara, mas eu não queria estragar o clima e nosso beijo foi bem quente. Ele passava a mão na minha bunda, nas minhas costas e até no meu pau, que estava quase pulando pra fora da bermuda. Me senti uma boneca nas mãos grossas daquele homem. Minhas mãos desceram novamente até seu pau e eu com pressa abaixei sua bermuda e cueca, revelando um membro enorme, bem maior do que eu imaginava e com certeza maior que o consolo que eu estava acostumado. Devia ter cerca de 21cm e era expressvamente grossa.

Punhetei ele por alguns instantes enquanto ele abusava do meu corpo, abaixando minha bermuda e tirando minha camisa. Beijou meus mamilos e colocou a mão em meu pescoço como quem queria me dominar. Gemi baixinho e arfei quando ele foi me abaixando até que eu ficasse de joelhos em sua frente. Aquele pau devia ter o tamanho da minha cabeça, bateu um certo nervosismo quando eu estava ali, mas de certo modo fiquei aliviado que finalmente eu iria realizar meu desejo. Comecei beijando a cabeça e passando a língua, a primeira impressão que mais me chamou atenção foi o sabor da pica. Tinha um gosto tão bom que era quase viciante. Chupei ele e com a outra mão eu punhetava aquela jeba. Minha bica ficava toda aberta e quase não entrava direito. Fui engolindo até onde dava mas ele parecia querer mais e ajudou empurrando mais aquela pica. A sensação era boa demais, estar sendo abusado por um homem de verdade, mais velho e muito gostoso. Ele começou a fazer um vai e vem com a cintura, o que me fez engasgar. Nada disso fez ele parar. Eu gemia, tentando respirar, ele dizia coisas como “chupa essa pica, chupa. Não era pau que você queria, puta” me senti uma cadela, nas mãos dele.

Depois de um tempo, e com a cara toda lambuzada de tomar pirocada, ele me ergueu novamente e me pôs de quatro no sofá, de costas pra ele. Meu coração acelerou ainda mais eu eu pensei “é agora”. Um tapa, dois e três. Eu gemi pra ele e a cada gemido era um tapa mais forte na minha bunda. Eu estava amando ser feita de piranha. Com a boca, ele me chupou de forma voraz, metia a língua no meu buraco e alguns dedos também. Essa foi outra sensação muito gostosa de se sentir, a língua dele estava levemente gelada e o toque me fez arrepiar um pouco. Meu tesão era tanto que eu senti que não demoraria a gozar daquele jeito.

“Mete essa piroca em mim, mete”

Pedi com voz manhosa depois que ele parou de chupar. Mais um tapa.

“É pica que você quer né puta?”

Não teve gel, não teve camisinha, não teve nada. Ele colocou a cabeça na entrada do meu cú e pincelou. Pisquei meu rabo involuntáriamente e ele foi entrando devagar. Tomei um susto quando entrou a cabecinha. Eu nunca tinha deixado meu cu alargar tanto. A pica dele era bem grossa e eu gemi de dor.

“Caralho, que pau grande da porra…”

Falei gemendo.

Ele tirou e botou algumas vezes até eu ficar acostumado. E quando eu já não senti mais tanta dor, implorei com a voz fraca de tesão.

“Soca, soca essa jeba no cu da sua piranha”

Ele enfiou tudo de uma vez, pude ouvir o estalar de nossos corpos. Aquilo era bom demais. Eu estava sendo fudido por um macho, como eu tanto quis. Ele empurrava sem dó de mim. Gemi feito uma cadelinha pedindo pra ele empurrar tudo. Meu cu não reclamava, pelo contrário parecia querer sempre mais.

“Tá gostando puta? Tá gostando de levar rolada nesse cuzinho?”

Eu não aguentava nem mesmo falar, o tesão me consumia por dentro, o peito ardia e tudo que eu conseguia fazer era gemer com aquela piroca se enterrando no meu cú.

“Vai, vai, vai. Me fode meu macho, fode esse cuzinho”

Aquilo durou uns 5 minutos até trocarmos de posição. Por mim eu ficaria ali o dia inteiro tomando piroca. Estava uma delícia. Márcio se sentou no sofá e eu fui por cima, de frente pra ele. Ele encaixou sua pica na entrada e eu sentei. Que sensação boa, aquele pau sendo engolido. Seu saco batia na minha bunda. Mais alguns tapas e eu gemia. Olhando ele nos olhos falava baixinho em seu ouvido pedindo pra ele me foder todo. Suas mãos me ajudavam a subir e descer e eu fui aprendendo a rebolar naquele pau da melhor maneira possível.

“Geme piranha, geme pro seu macho”

Aquilo estava bom de mais, meu pau pulsava e eu sentia ele me arrombando inteiro. Era uma pica enorme. Quiquei com vontade até minhas pernas começarem a falhar. Foi difícil mas eu saí de cima daquele homem gostoso. E ele, sem pensar muito, me deitou no sofá de barriga pra cima e levantou minha perna. Meu cu tava todo exposto pra ele numa posição papai e mamãe, eu sabia que daquele jeito ele acabaria comigo.

Meteu aquela rola de uma só vez. Meu cu estava tão arrombado que entrou sem dificuldade nenhuma. Ele socou muito forte, dava pra ver que ele urrava, era com força que ele me fodia. E eu estava amando aquilo.

“Bate em mim meu macho, me faz de putinha”

Implorei pra ele no calor do momento, mal sabia o que estava por vir. Ele me deu um tapa na cara. E colocava seus dedos em minha boca. Eu dei um gemido mais alto e pedi por mais.

Aquilo era muito bom, me senti uma puta, abusada por um macho de verdade. Viril, exeperiente e pauzudo. Meu tesão era muito e aumentou quando ele pegou em meu pau e começou a bater uma punheta em mim. Senti que estava próximo de gozar e anunciei.

“Eu vou gozar, me soca mais forte cachorro!”

Exclamei com voz bem manhosa. Ele aumentou o ritmo das socadas e também parecia estar no seu limite. As estocadas eram cada vez mais fortes e profundas. Eu podia ver seu pau sendo engolido pelo meu cuzinho guloso.

“Eu vou gozar putinha, vem cá”

Tirou seu pau de dentro de mim e me fez ajoelhar. Ele parece que tinha advinhado que eu queria tomar leite na cara. Começou uma punheta rápida enquanto eu beijava a cabeça roxa e grossa da sua pica, sentindo o sabor do meu cu.

Foram vários jatos de leite grosso e espesso espalhados pela cara. Na boca, nariz, queixo e bochechas. O gosto era bom, levemente salgado mas que dava vontade de tomar mais. Engoli com vontade e fiz questão de pegar o resto que ainda estava em seu pau. Chupei até sentir que ele ficasse amolecido. Bati com sua rola meia bomba na minha cara e era uma delicia. Chupei também seu saco e sorria pra ele.

“Que foda mais gostosa, macho gostoso do caralho.”

Nos beijamos e tratei de recuperar o resto da minha roupa, não sabia muito bem como seria esse período pós-foda, e estava um pouco envergonhado. Aceitei um copo d’água e me despedi com um selinho. Ele me conduziu até o elevador e deu um tapinha na minha bunda.

“Volta mais vezes pra eu arrombar de novo esse cuzinho.”

Ri e disse que viria com certeza. Saí com o cu ardido, realizado e já pensando na próxima vez.

Deixe um comentário