A sorte que tive na minha primeira vez com outro homem

Olá a todos. Sejam bem vindos.

Chamo-me Pietro (fictício), hoje tenho 28 anos e moro na zona oeste de SP. Sou magro, alto, pardo, poucos pelos no corpo, barba, saudável.

Um ensaio da camgirl Aurora
Comecei a sentir excitação por homens aos 22 anos em 2014, quando meu antigo vizinho Alex apoiou os pés perto de mim, quando estávamos jogando vídeo game com mais amigos. Subiu um cheiro muito bom de macho viril, um pouco mais velho que eu e todo tesudo ele, mas infelizmente nunca rolou nada entre a gente. Daí que começou meu fetiche em pés de homens e tesão quem querer algo a mais além dos pés.

Sempre procurei um jeito de procurar pelos aplicativos, nas baladas, bares, festas, mas nunca rolava nada. Sou muito magro, os caras não curte, os que curtiam eram mais de 50 anos, aí quem não quer sou eu. Na época não tinha amigos gays, hoje eu tenho 2, mas nunca rolou nada entre a gente, pois todos se respeitam, só que ninguém sabe que curto homem na encolha. Durante dois anos, nunca tinha experimentado nada de relação com outro homem.

Este conto inteiro é verídico, somente os nossos nomes serão preservados. Aconteceu minha primeira vez com outro macho, eu sendo passivo.

Conheci o aplicativo de bate papo da UOL, ao invés de entrar nas salas, fiquei procurando algum homem por localização (igual Badoo, Grindr, etc), pois achei mais fácil e prático de conseguir alguma coisa. Toda semana ficava online, eu chegava a conversar com uns, mas nunca passou da conversa.

Até que em Novembro deEra umas 20h da noite de sábado e veio um homem com o Nick: ‘Lopes-SP’. O meu era ‘MagrinCurioso’. Quando recebi o convite particular, voltei na parte que tem todos que estão online, percebi que seu nick passava dos 6km, não ia aceitar, porque pra mim era longe pra aquele momento, mas com eu não gosto de deixar ninguém no vácuo, respondo todos. Mesmo aqueles que não tenho interesse, prefiro responder do que deixar a pessoa falando sozinha, acho falta de respeito. Sei que ninguém é obrigado a nada, mas gosto de ser sincero e jogar a real.

Pois bem, aceitei entrar na conversa e começamos nosso papo com iniciativa dele:

– oi (achei muito sem graça, rs, mas vamos lá)

– Eae

– Blz?

– Blz e você?

– Tudo bem tbm, eu adoro um magro. Mora aonde?

Já fiquei interessado, porque pelo fato de ser magro nunca ninguém queria ficar comigo, achavam sem graça um magrelo que nem eu. Fiquei entusiasmado e respondi:

– Sério? Hahahaha que bom. Moro Paulo VI e você?

– Muito sério. Moro no Taboão e tá afim de quê?

– Eu nunca fiz nada com homens, quero experimentar uma rola.

– Legal. Então quer ser passivo?!! Muito bom, eu sou ativo.

Desisti de ignorar o cara só porque estava longe naquele dia e estava decidido em conseguir algo com ele.

– Opa então já começou bem.

– E quer fazer o que com uma rola?

– Quero chupar e se o macho gostar posso dar pra ele, mas sou muito apertado.

– Tesão!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

– kkkkkk, e se for mais além, pode rolar uns fetiches. Você tem?

– Qual fetiche?

– Ahh, vai achar esquisito, sei lá, rs.

– Diz logo, tô de pau duro aqui.

– Gosto de pés, chulé, ser xingado no pé do ouvido, levar uns tapas, cuspe e tals.

– PORRRRA MANO. Gozei aqui, bora fazer isso?

Fiquei muito surpreso, o cara tava explodindo de tesão do outro lado.

– Perguntei qual seu fetiche, tem?

– Sou muito careta com isso, eu só transo pra aliviar, mas nunca pensei algum fetiche não. Mas pô, me interessei no que disse, parece até uma dominação, curti.

– Mas como disse, sou muito apertado e nunca fiz nada, vai ter paciência?

– Pra quem nunca fez nada, você tá bem safado, sua putinha.

– hahaha, foram uns vídeos que vi e fiquei na vontade, mas isso só se rolar com um cara maneiro, não necessariamente com todos. Até porque não é de gosto de geral. E você tem fetiche?

– Então achou esse cara maneiro e tô disposto a ser teu Macho hoje e terei essa paciência que tanto quer. Como você é?

– Hum, bom, delícia, sou magrelo, pardo, alto, poucos pelos no corpo e tu?

– Alto quanto?

– 1,82m

– Vish, altão hein. Sou branco, 1,65m, 64kg, barba, pelos, 18cm pulsando aqui.

Terminamos e trocamos nossos telefones, pelo whatsapp combinamos de ir num motel discreto. Aceitei prontamente, porque nunca fui num motel, nem mesmo com as minas que ficava sempre rolava em casa. Ambos chegaram de ônibus até o local, nisso ele pede pra eu mandar um áudio pra ele, mandei e adorou. Falando que minha voz é grossa, que gosta de transar com homens assim. Depois inventou de mandar um vídeo que mostrava eu no ônibus, aí fiquei com raiva, porque não gosto de mentir e já era sem noção o que me pedia. Mas acabei cedendo e mandei.

Chegando próximo ao local, nos vimos e ele me reconheceu nos cumprimentamos e fomos até o motel que estava a pouquíssimos metros.

Detalhe: ambos não tinham carro ou moto, morávamos a uns km de distância e acabou dando certo. Outros caras que somente conversei antes, sempre o problema era esse (o que acho uma besteira).

– Chegamos (ele disse)

Deixamos nossos documentos e fomos pro quarto escolhido. Chegando lá eu andei poucos passos pra conhecer o ambiente e trancou a porta, puxou pelo meu braço e veio com um beijo gostoso, nem deixava respirar direito. Começou a pegar na minha bunda, dando uns leves tapas e enfiou a mão por debaixo da calça e eu peguei no seu pau que estava meio bomba. Levantou-me por uns segundos sempre me beijando. Depois me afastei e pedi pra espera um pouco. Aquilo pra mim era novidade e não estava preparado pra tão rápido assim na primeira vez. Era muito estranho.

Terminei de conhecer o quarto, tinha chuveiro e uma banheira da qual não funcionava somente o chuveiro, fiquei um pouco desanimado, porque queria aproveitar tudo naquela noite dentro daquele quarto. Mas tudo bem, só um detalhe.

Ligamos a TV, deixamos no mudo e fui ligar um rádio que ficava embutido do lado da cama, achei o máximo. Fomos pra cama, tiramos a roupa um do outro, eu fiquei nu e ele de cueca cinza e meia branca. Pediu pra eu ir da parede a cama de quatro e olhando pro chão, fiz o que pediu, chegando à cama esticou a perna direta e disse:

– Cheira meu pé.

Assim o fiz, tinha um chulé gostoso demais, percebi que sua meia era nova, mas estava totalmente com cheiro de suor. Ofereceu-me seu outro pé, cheirei mais e mais, olhei pro pau dele e estava duro por dentro da cueca e a cara de safado dele de me ver naquela situação. Após uns minutos inalando seu cheiro, falou:

– Tira minhas meias com a boca e coloca dentro do meu tênis.

– Tá bom..

Coloquei dentro da meia e quando agachei, aproveitou e com as pernas me fez deitar no chão. Esfregou seus pés na minha cara. Estava rindo e completou:

– Nunca fiz isso com ninguém e tô adorando, vou fazer mais vezes. Você me fez sentir tesão nisso, será meu novo fetiche. Valeu sua puta.

Pegou-me pelo pescoço, me beijou e disse que queria um 69, louco pra linguar meu cuzinho virgem. Tirei sua cueca e comecei a chupá-lo. Ele pegou na minha bunda deu um tapinha e começou a beijar e lamber meu cu. Fiquei incomodado um pouco e falei:

– Espera! Deixa eu te chupar agora, depois você faz isso, tá complicado essa posição.

– Que foi não gostou?

– Gostei, mas estou incomodado assim. Tem problema?

– Claro que não, agora chupa aqui então.

Voltei a chupar, muito bom seu pau branquinho, liso, com as bolas gostosas. Lambi tudo. Teve momentos que forçava minha cabeça, pra me fazer engolir tudo e engasgar.

– Engole tudo vadia, vai, isso porra.

– Pera aí, devagar pô, primeira vez que faço isso.

– Desculpa, foi mal aí, mas você tá me deixando louco. Deixa eu chupar esse cu vai?

Por um momento achei que estava vivendo um sonho, um macho fazendo isso comigo, sem envolvimento financeiro ou amoroso, parecia surreal pra mim.

Deitei, empinei minha bunda e caiu de cara na minha bunda magra.

– Delíciaaaaaa, quero enterrar meu pau aqui, será que entra? Hein?

– Estou delirando de tesão, uuuuu.

– Vou deixar molhadinho pra eu enfiar minha rola aqui dentro.

Depois de uns minutos eu falei:

– Agora vem tô preparado pra levar pica de você.

– Certeza minha puta?

– Sim, vem..

Peguei a camisinha e dei pra ele, disse pra eu pôr e assim fiz. Me colocou de 4, chupou mais um pouco meu cu e começou a enfiar o pau. MANO QUE DOR DA PORRA, mas era muito prazeroso sentir aquilo dentro de mim. Recuei e fui pra frente deitar:

– Calma, porra, dói demais.

– rs

– Você ri que não é com você.

– Relaxa Pietro, já tinha entrado a cabecinha.

– Cabecinha? Tá de graça né, mó pauzão.

– Chega de conversa e vem de 4 de novo, quero montar em você.

– Safado.

– VEM CADELA.

Assim eu fui, desta vez estava começando a ficar mais gostoso e entrando tudo, ele urrava alto e falei:

– Delícia…. para de chamar atenção maluco.

Ele veio totalmente por cima e disse:

– Então geme pra mim, vai minha cachorra vagabunda.

Indo no vai e vem com seu pau dentro de mim. Aconteceu o que imaginava, eu e ele sentimos que a camisinha tira furado e rasgado. Ele pegou outra, colocou e voltou a meter em mim.

– Tá gostando cadela, tá?

– Uhum.

– Eu não ouvi, tá gostando?

– Sim meu macho, está maravilhoso.

Após abrir meu cu, me comeu de lado e falou:

– Muito bem, tá melhorando, tô sentindo seu cu mais aberto.

– Que gostoso, que pauzão, aaaiiiii.

Ele tapou minha boca e com outra mão levantou minha perna, chegou na minha orelha mordendo e disse:

– Isso, abre esse cu pra mim cachorra vagabunda, tava querendo levar rola de um macho né. Achou que ninguém queria você, sorte a minha de ser o primeiro vadia. Nunca vai esquecer de mim.

– O primeiro a gente nunca esquece mesmo, me fode vai.

– Vem por cima agora.

Sentei de frente pra ele, segurou meu pescoço e me deu três tapas na cara e puxou pra me beijar.

– PUTA. Que cu gostoso, senta vai meu putinho nesse caralho, vai..

Ganhei outro tapa. E devo a camisinha rasgou. Fique com vergonha, porque o que ele ia achar? Será que outros caras que já ficou acontecia isso? Mas ele tava super tranquilo e retrucou:

– Se acabar as camisinhas, eu saio pra comprar outra na farmácia do lado, mas quero continuar fodendo com você.

– Nossa, que isso, tesão no que disse.

Colocou a camisinha e fomos de frango assado.

– Tesão é o vamos sentir agora, toma.

E afundou sua rola em mim, nos beijamos, me deu mais tapas e gemia de prazer no seu ouvido sentindo seu pau no meu cu.

Ele ficou em pé e pediu pra eu ir pra parede, prontamente eu fui e fiquei de costas.

– Não. Quero você de frente pra mim.

Assim virei. Me pegou no colo e tentou a penetração que não tava deu certo. Ele então me soltou e sentou na beira de cama:

– Vem senta aqui de novo.

– Tá bom.

– Me deu outro tapa, mas esse foi mais forte.

– Ai, desculpa, foi sem querer.

– Tá tudo bem, eu gosto.

– Ah é?..

Outro dois tapas fortes.

– Senta de novo piranha safada, isso, vai..

Depois de nos acostumarmos me ergueu e levou contra parede de novo. Ele queria porque queria fazer aquela posição.

– Sempre quis fazer isso e nunca consegui, mas achei uma cachorra pra me satisfazer.

– Delícia, sorte a minha também.

– Abre a boca.

– Que?

Outro tapa.

– Abre a boca porra.

Abri e recebi uma cusparada gostosa.

– Engole e mostra a língua.

– Humm, satisfeito?

– Demais puta, demais.

Continuou a meter e começou a beijar novamente. Mano, que puta beijo gostoso desse cara, tá louco (até salivei escrevendo aqui). Voltamos pra cama, pediu pra eu sentar de costas, Demorou pra entrar, mas com calma e paciência, consegui abrir e sentei com gosto naquele pau maravilhoso.

– Caralho, meu pau tá pulsando dentro desse cu apertadinho minha cachorra.

– Ai, tá gostoso mesmo, mas continua doendo.

– Relaxa, depois se acostuma, uuu, isso sentaaaaaaa.

Nessa posição, ele abaixou minha cabeça no seu ombro direito e colocou o braço como se fosse me enforcar e disse:

– Uma pena não ter espelho no teto, precisa ver sua cara de tesão, igualzinho uma vagabunda e eu te devorando que nem um louco, rs.

– Entendi, mas não precisa de espelho, tá ótimo assim, um satisfazendo o outro meu macho.

Gozei sem colocar a mão no meu pau em nenhum momento.

– Porraaaa!

Meu celular começa a tocar.

– Osh, uma hora dessas, quem é?

– Não sei, mas nada agora é mais importante que esse momento.

– hahahaha, boa vadia.

Ele me soltou e fui ver meu celular, era ligação de número desconhecido, fiquei de boas. Deitei na cama com os cotovelos apoiados e mexendo no aparelho. Ele disse que tava quase gozando também. Viu minha bunda magra ali de bobeira, dei mais uma chupada no meu cu, deu um tapinha e meteu de novo dentro de mim, senti o peso daquele macho em cima de mim, mesmo sendo bem mais baixo que eu, senti como se fosse um grandalhão, eu todo submisso dele. Aquele corpinho gostoso com suor encostando no meu. Anunciou que ia gozar e gozou.

– Ahhhhhhh, gozar num cu desse apertado, delícia, tesudo.

– Eai, gostou desse magrelo?

– Claro que gostei, aguentou bem pra primeira vez.

– Ah, você que respeito meus limites também, isso ajudou.

– Olha só (tirou e mostrou a camisinha toda gozada).

Jogou fora, nos deitamos, ouvimos um pouco de música e falei:

– Tô cansado, vamos dormir?

– Também, vamos.

Não consigo dormir agarrado com ninguém, eu me mexo demais e incomodo a pessoa, nem com minha ex eu dormia a noite toda agarrado, não dá. Expliquei a ele, ele disse sem problemas.

Ele ficou de costas pra mim e de frente pra parede, de lado. Achei estranho, porque pensei que ia começar e ficar de frente pra mim. Ok então pensei comigo.

Gente, ele ficou nessa posição a noite toda, de madrugada me levantei pra ir ao banheiro, depois olhei meu celular e ele lá, até roncando. Me senti péssimo, tava sendo ignorado pelo cara que dizia estar com tesão em mim e me deu as costas depois da boa foda. Não dá pra imaginar alguém dormir na mesma posição a NOITE TODA. Pensei até em ir embora e deixar ele lá dormindo, mas pensei melhor e não fiz isso.

Ao amanhecer, acordo com ele fumando na mini varanda, me levantei:

– Bom dia.

– Bom dia Pietro.

– Nossa, você ficou na mesma posição e de costas pra mim, o que aconteceu, não gostou?

– Nada, eu durmo assim mesmo, gosto de ficar virado pra fora da cama, e quando fecho os olhos, fico igual uma pedra, só me mexo no dia seguinte.

– É, percebi.

– Relaxa minha puta, foi maravilhoso, você me deu muito tesão.

Me deu um beijo e fomos pra cama. Quase na hora de sairmos, olhei pra ele e disse:

– Dá tempo de te chupar mais?

– rsrs, sim, vem.

Me deu tapa e sentou com uma perna dobrada com a outra esticada, eu de lado comecei a chupar seu já quase duro e saboreei aquele mastro delicioso.

Na cama se levantou e pediu pra eu deitar, daí começou as esfregar seus pés no meu corpo todo, até chegar no meu rosto e esfregar seu cheiro que ainda estava igual quando tirei a meia. Cuspiu na minha boca e disse:

– De 4, vai agora.

Colocou nova camisinha e forçou a penetração que não entrava de jeito nenhum.

– Porra, nem parece que esse cuzinho levou madeirada essa madrugada.

– Voltou a ser virgem meu cu então, rs.

– Ah pera aí..

Lingou muito, cuspiu, enfiou os dedos e conseguiu enterrar seu pau novamente em mim, mas aí a camisinha rasgou também, ele foi e pegou outra.

– Agora sim. Toma vai, receba meu pau logo cedo seu puto.

– Isso soca vai, aiiiiiiiii.

Abaixou minha cabeça e pôs seu pé esquerdo em cima do meu rosto, forçando contra cama e falando:

– Não queria rola, ser dominado por um macho?? Ta aí agora, aguenta cadela.

Aproveitei e passei a língua no canto do pé dele.

– Que tesão de pé, aaa.

Puxou meu cabelo pra trás e deu uns tapinhas, me xingando a cada estocada. Logo ele gozou. Fomos pro banho, ensaboei ele, chupei e lambi seus pés, seu pau e gozei também. Terminamos e fomos embora.

Ia pagar a conta, mas ele abaixou minha mão e pagou. A moça devolveu nossos documentos e saímos dali. Paramos numa lanchonete, paguei nosso café da manhã, depois cada um foi pra sua casa.

Depois daquele dia, repetimos a foda no mesmo motel no mês seguinte em dezembro. Somente essas duas vezes que ficamos, ele ganhou uma promoção do trabalho dele e foi ficar uns meses outro estado. Sabia que ele tinha voltado, mas perdemos o contato infelizmente, nossa rotina mudou completamente e eu mudei de bairro.

Esse foi meu conto pessoal, desculpa já pelo cansaço que deve ter dado em ler quem chegou aqui, mas procurei não resumir em nada. Desculpas também pelo português correto, não consigo abreviar palavras e adoro uma pontuação, sou chato nisso, rs. Relatei do jeito que aconteceu. Eu me sentiria enganado se tivesse encurtado alguma coisa, agora que olhei, gozei postando meu conto verídico.

Agradeço sua companhia até aqui, obrigado.

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