Semana em Campos do Jordão
Juntamos uma turma na faculdade e alugamos um chalé em Campos de Jordão para passarmos 10 dias. Jorge com Renata sua namorada, Rafael e Cíntia que estão de rolo há pouco tempo, Leonardo e Márcio que são um casal já tem ao menos dois anos e eu que ia com minha namorada, mas na última hora brigamos e ela pulou fora do passeio. Isso tinha me deixado chateado, eu estava gostando dela, mas tudo bem. Quase não fui também, mas já tinha me comprometido com os outros no pagamento do aluguel.
A casa era bem antiga mas bem conservada, toda feita de madeira. Em baixo tinha uma sala grande com uma lareira enorme que esquenta a casa inteira, e uma cozinha toda moderna que destoava do resto da casa. No andar superior 3 suítes pequenas que ficaram com os casais e eu me instalei em uma suíte minúscula que ficava no sótão da casa, que tem acesso por uma escadinha apertada no final do corredor do andar superior. Devido ao acesso esquisito, meu quarto não tinha porta, mas tudo bem, eu só queria um canto pra me jogar, em compensação era o único que tinha televisão. Mal cabia uma cama de casal e uma mesinha de cabeceira.
O primeiro dia foi bem divertido, depois de arrumamos os mantimentos que levamos fomos fazer uma trilha a cavalo e à tarde organizamos um torneio de vôlei entre casais. Eu sobrei de juíz! No final do dia me incumbi do jantar e depois que comemos, as meninas assumiram a limpeza da cozinha e eu fui tomar um banho. A noite estava fria e eu queria mesmo uma cama pra relaxar. Liguei o chuveiro pra ir esquentando enquanto ia tirando a roupa. De repente vejo o Leonardo e o Márcio vindo pela escada.
– Oi, e aí? Como é esse quarto aqui em cima? – perguntou o Márcio.
– Apertadinho, mas estou bem acomodado. Tem até televisão, mas acho que não pega grande coisa, a cabo só lá embaixo.
– Ah é legal sim, a cama é gostosa – disse o Leonardo olhando para fora pela janelinha que tinha em um dos lados.
Márcio ficou olhando para o Leonardo, até que perguntou o óbvio:
– Vai tomar banho?
– Vou, a água demorou um pouco mas esquentou.
– A gente pode ficar olhando?
Eu fiquei bem surpreso. Somos amigos faz bastante tempo. Falamos sobre tudo sem constrangimento mas nunca tinham dito nada parecido. Eu dei uma risadinha sem graça. O Leonardo sentou na beira da cama e continuou:
– Ah, libera vai! A gente sempre falou em casa que você é um cara muito legal é lindo além de tudo. Sempre ficamos curiosos com teu corpo, e hoje lá embaixo reparamos que você está mais forte, suas pernas, seus braços e seu peito aumentaram.
– Eu ando treinando mais forte. Mas olha, eu vou ficar com vergonha…
– De que? Da gente te olhar? Na academia você não toma banho na frente dos outros caras? Vamos fazer uma coisa então, você deixa a gente te ver tomando banho e nós dois tiramos a roupa também. Ficamos os três pelados, e você pode nos olhar também. Nós dois estamos bem gostosos, vai gostar. Eu sei que você tem curiosidade sobre nós dois.
Eu fiquei sem ação. Aquilo mexeu comigo de um jeito estranho. Não me considero gay, mas confesso minha curiosidade. Há um tempo beijei um cara numa balada. Eu tinha usado umas coisas e acabei ficando mais solto do que gostaria se estivesse limpo. De repente eu olhei nos olhos dos dois e topei a brincadeira. Comecei a tirar minha roupa pela camisa, o tênis, meias, calça e fiquei só de cueca. Meu pau estava ficando duro e não tinha nem como esconder isso. Leonardo cobrou que eu tirasse a cueca.
– Então Fabio, tá enrolando com essa cueca. Tá crescendo um volume legal aí na frente. É isso mesmo que a gente quer. Vai gostoso, deixa a gente ver nosso amigo nu. Fecho certeza que você tem um pauzão, e tua bunda, nem se fala.
Tirei. Fiquei com a mão na frente, mas sinceramente não deu pra esconder. Estava muito excitado.
– Agora vocês. Eu também quero ver meus amigos sem roupa…
Nem sei como falei aquilo, mas eles começaram a se despir, um tirando as roupas do outro. Peça por peça. Eles são dois homens muito lindos. Os dois tem 24 e 23 anos, cabelos castanhos e são quase da minha altura, cerca de 1,80m de altura. Quando tiraram as camisas, reparei que os dois tatuaram suas iniciais no corpo do outro. Os dois ficaram de cuecas e começaram a se beijar. Seus paus estavam duros e eles se esfregavam e se acariciavam é isso me deixava cada vez mais doido. Léo enfiava a mão dentro da cueca do Márcio e eu imaginava ele enfiando o dedo no rabo do outro.
– Vocês não vão tirar o resto? Estão me deixando muito tesudo!
– Bate uma punheta pra nós olharmos? Se fizer isso deixo você ver o Márcio comer o meu cu.
Não me aguentei. Comecei a me masturbar. Eles tiraram as cuecas. Seus corpos eram delineados, pelos aparados, e musculatura trabalhada sem exagero. Seus paus são lindos, não muito grandes, de tamanho normal, como o meu, eles se pegavam pra valer. O Leonardo deitou o Márcio na cama e começou a chupar a rola dele. Os dois gemiam e se agarravam e ficavam me olhando querendo ver o que eu estava fazendo. Fiquei do lado da cama assistindo os dois. Márcio lambeu o rabo do Leonardo enquanto ele me olhava.
– Tá vendo que gostoso Fábio? Ele me lambendo. A língua dele está quentinha, entrando no meu cu. Quer ver o meu cuzinho? Sei que quer, pode olhar.
Eu queria pular em cima dos dois, mas me segurei. Márcio então encaixou o caralho no rabo do Leonardo e me avisou pra ficar olhando porque o Leonardo ia gozar com a pistola dele enfiada dentro. Os dois gemiam e foram acelerando os movimentos. Eu estava com o pau todo babado. Me segurava pra não gozar. Minhas pernas estavam moles. Márcio deitou na minha cama e o Leonardo sentou em cima dele com o pau do ouro enfiado nele e começou a bater punheta olhando pra mim.
– Tá gostando Fábio? Eu agora vou gozar bem gostoso pra você ver minha porra jorrando pra todo lado vou dar um banho no Márcio.
Não demorou os dois gozaram. Eu assistia o pau do Márcio entrando e saindo do cu do Leonardo e a porra escorrendo de dentro. Leonardo passou a mão no esperma derramado no peito do Márcio e lambeu, depois passou na boca do Márcio e os dois se beijaram. Depois me olharam e disseram:
– Tua vez, cara. Goza pra nós vermos!
Eu já estava em ponto de bala enfiei o dedo no meu cu e gozei espirrando porra nos dois, que vieram pra cima de mim e chuparam o meu pau o que prolongou meu orgasmo de uma jeito que quase caí no chão. De repente ouço alguém no pé da escada:
– Fábio, vamos assistir um filme que alugamos na TV a cabo. Você vem? Sabe onde estão o Márcio e o Leonardo? Não encontro eles.
Os dois entraram no banheiro pra se esconder. O Rafael estava subindo e parou no meio do caminho. Eu estava pelado e ainda de pau meio duro, puxei o lençol e me cobri, mas estava claro que eu estava com tesão.
– Desculpa Fábio, eu não queria… porra cara, esse quarto não tem porta, então, sei lá!
– Não tem nada – disse eu tentando ser normal – eu ia tomar banho, estava esperando a água aquecer. Mas já vou descer. Não vi os dois não. Devem ter ido andar um pouco, logo voltam.
Não sei se ele reparou, mas as roupas dos dois estavam jogadas no chão. Rafael desceu, e ficamos esperando ele descer a outra escada, para os dois se vestirem e descerem pra dar sei lá qual desculpa.
Logo me juntei ao grupo para ver o filme, mas acabei dormindo antes do final. Subi e fui pra cama. O quarto estava aquecido e tirei minha roupa pra dormir pelado como gosto. Peguei no sono muito depressa.
Devem ter passado algumas horas, e fui acordado com uma sensação diferente. Tinha alguém na minha cama, lambendo meu cu. Era uma sensação deliciosa e eu já estava de pau duro de novo. Sentia a barba do cara roçando minha bunda. Eu imaginava se seria o Márcio ou o Leonardo, ou os dois que tinham subido de novo! Eu comecei a ficar preocupado que alguém notasse o que estávamos fazendo. Ergui o corpo e me virei. Era o Rafael que estava ali. Estava de camiseta e short, ajoelhado na minha cama.
– Que tá fazendo Rafa? Cadê a Cíntia?
– Tá dormindo. Não consegui dormir pensando em você. Quando subi mais cedo, você estava pelado de pau duro. Me deixou com o maior tesão, Fábio. Eu sempre quis transar com outro cara mas não tenho coragem. Você é eu somos amigos, confio em você. Deixa eu ficar um pouco, por favor…
– Vem cá, caralho! Me dá um beijo. Chupou meu cu, agora quero o teu! Tira essa merda de roupa e vem aqui, senta em cima de minha boca!
Eu tinha acordado com o diabo no corpo, e um tesão do caralho. Agora vale tudo. Quero uma trepada fenomenal. Rafa tirou a roupa, mostrando aquele pau grande, grosso e com a cabeça vermelha brilhando. Foi ajeitando a bunda gostosa na frente de minha cara e pude ver o seu cuzinho rosado. Lambi o saco dele. Era todo depiladinho, depois enfiei minha língua naquele rabo lisinho. Ele tinha uma bunda dura, musculosa e com marca de sunga. Depois de lamber, enfiei meu dedo nele, e o cara gemeu.
– Nunca deixei ninguém fazer isso!!!
– Você subiu aqui, agora é meu! Vou te chupar, vou enfiar meu pau todinho dentro de você. Depois vou gozar na tua boca pra você engolir muita porra quente e gostosa.
– Eu quero! Tenho medo, mas quero muito. Me come cara! Por favor me come!
Deitei o Rafa do meu lado, abri aquelas pernas deliciosas sem um puta pelo, e comecei a meter meu caralho nele. Reclamou no início, mas não demorou sentiu mais prazer do que dor. Botei ele de quatro e masturbei aquele pauzão que já estava todinho molhado, escorrendo.
– Isso Rafa, dá o cu como homem que você é! Aproveita todinho o meu pau. Somos dois machos filhos da puta, querendo muita sacanagem.
– Fábio, que gostoso, cara, mete, mete tudo! Bate punheta pra mim, estou quase gozando!
Pequei a cueca dele que estava em cima da cama e coloquei na boca dele. Estoquei forte nele mas o cara não reclamou. Gozou na minha mão. Uns quatro jatos de porra quente e saborosa. Lambi o gozo dele e depois tirei de dentro do cara e o beijei colocando na boca dele parte de seu Próprio gozo. Ele adorou!!! Me sentou na cama e agarrou meu pau, chupando forte. Enfiou o dedo no meu rabo e eu gozei, um orgasmo do caralho, gostoso como há muito tempo, não gozava. A boca dele se encheu do meu esperma, e ele engoliu tudinho. Ele tinha uma expressão de prazer no rosto que não vou esquecer nunca! Depois se levantou colocou o short e a camiseta e se despediu com um beijo na minha boca e um sorriso no rosto.
– Adorei Fabião. Vamos repetir essa putaria outro dia.
Eu voltei para a cama, e descobri que ele esqueceu a cueca ali. Adormeci cheirando ela e pensando que essa foi apenas a primeira noite. O que será que vem por aí?