Ainda sou a putinha do patrão

No dia seguinte acordei cedo e havia uma mensagem do seu Emerson no meu celular. ” deixei um presente pra você no seu guarda roupa, quando eu chegar quero você usando somente ele”.
Corri pro guarda roupa e tirei uma sacola, dentro avisa uma calcinha vermelha de renda, na hora eu me senti estranho, o desgraçado queria me humilhar me deixando só de calcinha. Mas conforme o dia foi passando eu comecei a me exitar com a ideia, imaginando o que ele faria comigo.

Assim que dona Joana saiu pra trabalhar a noite eu corri pro banho me limpei bem. Passei o perfume da Joana no corpo e coloquei a calcinha vermelha. Fiquei um tempo me admirando no espelho, minha bunda parecia até maior, e quase não se notava meu pau, talvez pelo tamanho.

Fiquei na sala esperando o seu Emerson. Eu estava muito nervoso até que ele chegou. Entrou e olhou pra mim em pé ao lado do sofá e sem dizer nada ele foi pro banho. Eu não sabia o que fazer e estava bem envergonhado de estar assim, pensei que deveria ir trocar de roupa, mas nao fui.

Seu Emerson sai do banho apenas com a toalha nos ombros. Ele senta no sofá da sala e me pede um wisk, rapidamente eu o sirvo. Eu deu uma gelada enquando eu adi.irava seu corpo e seu pau negro, ali meia bomba era enorme. Como eu consegui colocar aquilo tudo no meu cuzinhi?

Ele olha pra mim e diz.

– vira de costas putinha. Deixa eu ver como você está.

E assim eu fiz.

– não acredito que você realmente me esperou de calcinha. Você é um viadinho mesmo.

– eu fiz como o senhor mandou.

– isso mesmo, e vai fazer tudo que eu mandar.

Ele puxou meu corpo e começou a dar beijos na minha bunda.

– caralgo olha esse rabao que delícia. Sabe o que eu vou fazer hoje?
– o que seu Emerson.?

– vou encher esse cuzinho de porra. Fica de quatro aqui no sofá

Fiquei de quatro e empinar bem meu bumbum. Ele continuou beijando minha bunda, até que colocou a calcinha de lado e começou a passar a língua no meu cuzinho. Aquilo me exitava muito enquanto ele chupava me dava tapas na bunda cada vez mais forte, até deixar a marca da sua mão. Eu gemia baixinho pedidos mais.

– aaa que gostoso. Eu disse. Continua vai.

Depois de deixar meu cuzinho bem badinho ele colocou seu pau bem devagarzinho. Minha bunda engoliu aquela rola com vontade. Cada centímetro me fazia delilar.

Ele foi bombeando cada vez mais forte, dando tapas e me chingando de todo tipo humilhação.

– vai seu viadinho, geme no pau do seu macho. Uma cachorra igual você tem que ser fedida todo dia sem reclamar. Vou arrombar esse cuzinho.

-Isso arromba seu Emerson. Eu quero seu pau.

– você sabe como eu gosto me cachorra pede mais.

– aiii seu Emerson, me da esse caralho. Meu cuzinho e todo seu.

Ele aumentou o ritimo e anunciou que iria gozar.
– Agora eu vou enxergar esse cuzinho de porra.

Senti aquele jato quente prender meu cuzinho e na hora gozem junto. Sem nem tocar no meu pau.

Ele me fez lamber seu pau até ficar limpinho. E disse.

– amanhã nos vamos sair. E não quero ver você reclamar do que vai acontecer

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