Amigo Bêbado

Chamei um amigo hétero da faculdade por quem eu tinha um puta tesão para assistir filme casa. Bebemos e ele apagou. Foi a minha chance…

Foi numa noite cuidadosamente planejada. Estávamos na faculdade, primeiro período. O Bruno era um grande amigo, mas sempre olhei diferente pra ele. Branquinho, carinha de baby, apesar de não sermos tão velhos (na época, 18 ou 19 anos). Tudo nele me encantava: poucos pelos, o sorriso, o cabelo. Mas tinha uma coisa que me deixava intrigado, nunca tinha visto volume na calça dele. Sempre tive uma queda por paus pequenos, não sei bem o porquê, mas eles me excitavam muito. Um dia tomei coragem para colocar um plano que havia pensando durante muito tempo em ação.

Chamei o Bruno e mais dois colegas pra assistirem um filme lá em casa. A república estaria vazia, todos tinham viajado e só eu restei na casa. Os meninos aceitaram e fomos eu, o Bruno, o Tadeu e o Carlos. Combinamos de comprar alguma coisa pra beber enquanto rolava a seção. Com o dinheiro que a gente tinha nos restou catuaba e vinho. Levamos dos dois. Tudo preparado, coloquei um colchão na sala porque na república não tinha sofá, e esperei os meninos. Não sabia direito o que faria, mas confiei na sorte.

Deu o horário combinado e o Tadeu me ligou desmarcando, acontecera um imprevisto e ele não podia ir. Ponto pra mim, quanto menos gente melhor. O Carlos chegou antes do Bruno e ficamos conversando assuntos de homem, como sempre. Disfarcei, como sempre faço, muito bem. Falamos de mulheres e futebol e de como os veadinhos da sala deviam parar de dar pinta. Vinte minutos depois e o Bruno estava lá. Meu coração bateu mais forte com medo de dar tudo errado, mas resolvi seguir com o plano.

Começamos a ver o filme. Bebida vai, bebida vem, tratei de beber o menos possível e embebedar o Bruno o máximo que conseguisse. Não foi muito difícil, o menino logo ficou alterado. E para minha sorte, ele era dos que pegava no sono quando ficavam bêbados. O filme acabou e o Bruno estava dormindo já havia um tempo… Desconversei o máximo que pude com o Carlos até ele resolver ir embora. Ele sugeriu levar o Bruno pra casa, porque era caminho, mas convenci-o a deixá-lo ali mesmo.

Pronto, tudo tinha dado certo. Mas eu teria coragem de continuar?

Fiquei uma meia hora me perguntando isso, até que resolvi testar até onde o sono do Bruno iria. Comecei a chamá-lo. Cada vez mais alto. O menino não acordou. Ponto pra mim. Depois, comecei a acariciar a perna dele, movimentos rápidos e leves. Nada dele acordar também. Um suspiro ou outro mudava de posição no colchão, mas nada de acordar. Passei a mão por dentro da camisa, meu pau já latejava de tesão dentro do jeans e nada do menino acordar. Aquela era minha chance. Eu tinha que prosseguir, eu queria.

Desci a mão pelo abdômen dele. Não era sarado, mas era lisinho, sem barriga, todo branquinho. Uma fina fileira de pelos muito ralos descia do umbigo em direção à cueca. Uma trilha a ser seguida. Com muito cuidado, o coração palpitante, suando frio, abri o zíper do short dele. Uma pausa pra ver e ele não reagia. Nada, parecia desmaiado. Desci o short até o meio das coxas, grossas e tenras. A cueca era branca, simples, e o volume quase não existia. Meus palpites estavam certos, o pau dele deveria ser pequeno mesmo. Mais medo, se ele acordasse agora eu estava perdido. Jamais conseguiria explicar aquilo tudo. Passei a mão no volume, macio, quente. Desci a cueca até o nível do short.

Seu pau era lindo. Lembrava o de um menino de treze anos. Pequeno, mas totalmente desenvolvido. Branco e ornado por pelos pubianos pretíssimos. Um saco demasiado grande e murcho, maravilhoso. Eu estava quase morrendo de tesão com a cena. Não me contive, levei o pau dele, mole e indefeso à boca. Chupei enquanto brincava com suas bolas por vários minutos. A cada segundo sentia o pau encher ainda mais minha boca. De pequeno e indefeso ele estava agora duro e pronto para o ataque. Continuava pequeno, uns 15 centímetros de comprimento e pouca espessura. Pequeno, mas firme, fino, mas imponente. O meu, maior e mais grosso estava quase rasgando minha calça. Olhei mais uma vez o rosto de Bruno, ele esboçava uma feição de calma como quem tinha um sonho erótico. Virei-o cuidadosamente no colchão. Sua bunda, tão branca, tão virgem, era um sonho.

No momento em que apertei com vontade aquela bundinha linda, ele abre o olho e diz algo que não entendi. Meu coração quase sai pela boca, a adrenalina a mil. Tento manter a calma, estava muito escuro para um bêbado e sonolento visse algo com clareza. Disse a ele que dormisse, estava tudo bem. Ele concordou com um ok meio abafado e fechou novamente os olhos. Eu tinha ido longe demais. Mas eu não podia perder aquela oportunidade. O que fazer?

Deixei Bruno dormir mais uns minutos, fiquei durante uns 15 minutos apenas admirando aquele garotão e batendo uma punheta em mim. Eu não iria gozar se não fosse com ele. Não podia deixar escapar uma chance daquelas. Chamei-o três vezes, não acordou em nenhuma. Dei uns tapinhas no rosto, nada. Dei um selinho, nem sinal de acordar. Apertei novamente a bundinha, nem se mexeu. Era o sinal que eu queria. Ele realmente devia estar num sono muito pesado.

Despi o short por completo. O garoto mal se mexeu. Meu pau estava rijo, duro como pedra. Abri as pernas dele um pouquinho, deixei-o de costas mesmo, mudar a posição era muito ariscado. Lubrifiquei meu pau com um pouco de cuspe, e fiz o mesmo no cuzinho rosado daquele garotão. E forcei. Aos poucos. Bem devagar. Mas fui forçando. Não tirei o olho do rosto dele. Qualquer sinal de despertar eu saía correndo pro quarto e fingia que nada havia acontecido. Ele resmungou umas duas vezes. Quase me fez desistir. Mas me apeguei ao ditado popular e suspeitei que sono de bêbado fosse pesado o suficiente para deixar o cu sem dono. Fui forçando, quase louco de tesão.

Finalmente consegui entrar. Mantive o movimento lentamente, mas num ritmo que me fazia gemer por dentro. Segurei ao máximo qualquer som. Enquanto socava, olhava aquela bundinha, branca, virgem até poucos minutos, aquelas coxas grossas, aquelas costas lisas, não muito largas, mas costas de homem. Aquele menino era tudo que eu sonhava, um homem em corpo de garoto. E ainda por cima hétero. Minhas bombadas estavam cada vez mais gostosas. Não demorou veio o gozo incontrolável. Mas eu não poderia gozar nele, ele descobriria. Quase não deu tempo, era muito tesão pra uma noite só. Saí correndo, cheguei na pia do banheiro e despejei um banho de porra. Nunca gozei tanto. Estava em anestesia de tesão.
Voltei pra sala, vesti o garoto, e fui pro quarto. No outro dia cedo, ele acordou reclamando que o colchão tinha deixado ele com as costas doloridas. A ressaca era muita também. Mas ele foi embora andando um tanto cauteloso, a desculpa das costas e do colchão não serviriam pra mim. Mas acho que ele não suspeita de nada, sempre fora meio bobo. Se desconfia eu não sei. Depois de um período, Bruno teve que voltar pra cidade natal, problemas financeiros na família. Nunca mais o vi.

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