Amigo hétero brincou comigo debaixo do lençol

Oi gente, sou Ian (nome alterado pra preservar minha identidade) e esse é o segundo conto que coloco aqui, então se vocês tiverem sugestões de como melhorar a escrita, podem mandar 😉 Mais uma vez, é um conto verídico, não curto muito os contos inventados em que uma pessoa aleatória dá pra outra com 5s de conversa. Enfim kkkk, tenho 24 anos e isso aconteceu quando tinha 20. Eu sou branco, olhos castanho-escuros, relativamente alto (1,8m), magro normal, cabelo ondulado curto e preto. A descrição do meu mastro vocês encontram no meu outro conto kkk
Na época em que aconteceu isso que vou relatar, eu estava na universidade e tinha uma festa na casa de uma colega minha do curso. Não quero dar detalhes do que cursava e da cidade porque a neura de alguém ligar os pontos é

 

 

grande kkkk mas a festa seria num bairro que ficava do outro lado da cidade em relação a onde eu morava. Daí, combinei com um grupinho de amigos pra irmos direto da faculdade e eu dormiria na casa de um deles, Caio, pra poder beber tranquilo na festa sem me preocupar de dirigir depois.
O Caio é amigo meu até hoje, nos conhecemos na faculdade por causa de um trabalho em grupo já no primeiro semestre e nos demos bem de cara. Ele é um cara muito bonito padrãozinho kkkk, daqueles que chamam atenção da mulherada – e dos homens também. Alto, adora uma academia e tem uma leve obsessão por seu tanquinho kkkk. Na época, ele tinha o cabelo bem curtinho, loiro escuro e os olhos claros. Ou seja, dá pra perceber que era o próprio

 

hétero padrão né? kkkk Nunca tinha rolado nada entre a gente, nossa vibe sempre foi de amizade. Eu sempre achei péssimo gays que ficam dando em cima de caras héteros sem necessidade, acabam deixando os caras super desconfortáveis. O Caio já sabia que eu era gay e isso nunca foi problema, pelo contrário, ele até me ajudava nos esquemas de ficar com os caras em festas. Ele é bem brincalhão e nunca teve vergonha também de mostrar afeição comigo, me abraçar e tals. Até por isso que eu gosto muito dele, a gente sabe que esse é um comportamento relativamente incomum para caras héteros.

Voltando à festa, nós curtimos muito com nossos amigos, dançamos, bebemos bastante mas sem muito excesso, pois tínhamos uma convenção da faculdade no dia seguinte. Quando deu a hora de ir, lá pelas 1h30m da manhã, nos despedimos da galera e um conhecido do Caio deixou a gente no ap dele, que era caminho e ficava a 10minutos da casa onde tinha sido a festa.

Chegando no ap do Caio, ele já tinha deixado um colchão do lado da cama no quarto dele, onde eu dormiria. Entramos no quarto, ele ligou o ar condicionado e fechou a porta. Nisso, se despiu pra dormir, ficou só de cueca e deitou na cama, o que não era estranho porque a essa altura já tínhamos bastante intimidade. Óbvio que eu não perdi a oportunidade de dar uma admirada porque o corpo do Caio é uma obra de arte kkkk Todo definidinho, musculoso e esguio. O volume na cueca também era um show à parte.

Eu, que sou mais envergonhado que o Caio, vesti um pijama e depois deitei no colchão do lado da cama dele. Nisso ele me fala:
– Olha Ian, cê viu que a Geovana tava na festa? A Laura postou uma foto com ela. Como que eu não vi ela lá? – ele disse, e eu levantei e sentei na cama pra ver o post no celular do Caio. A Geovana em questão era uma menina que ele curtia e já tinha pegado em festa.
– Também não vi não – respondi. Depois disso eu e o Caio fomos vendo uns posts de conhecidos nossos e memes no instagram e conversando juntos, rindo, etc.

Como eu disse, não é do meu feitio dar em cima de cara hétero, mas óbvio que estar deitado do lado do Caio e ele só de cueca despertou um leve tesãozinho né? kkkk Como eu disse, estávamos no ar condicionado, já com a luz desligada e eu conseguia sentir o calor dele do meu lado e nossos pés se tocando, ele debaixo da coberta e eu em cima dela. Ainda assim, eu só aproveitei o momento e não fiz nenhum avanço pra cima dele. Como mencionei, ele se identificava como hétero e eu o respeitava.
Conversa vai, conversa vem e já ia ficando tarde. Daí eu fiz menção de levantar e voltar para o meu colchão, mas o Caio falou:

– Ian, precisa ir pro colchão não, é desconfortável pra cacete e a gente é amigo pô. Dorme aqui mesmo.
Eu que não ia recusar né? kkkk Mesmo que não fosse acontecer nada, não posso mentir que tava gostando de ficar deitado próximo do Caio daquele jeito. Entrei pra debaixo da coberta dele e me já fui me virando para o lado oposto. Após alguns minutos deitados em silêncio, falei:
– Caio, cê não pode aumentar um pouco a temperatura do ar condicionado não? Tá muito frio, cara.
– Eu gosto desse friozinho Ian – ele falou – será que assim melhora pra você? – e aí virou e me abraçou pelas costas, ficando bem de conchinha comigo e com o pau bem encaixado na minha bunda.
– Fica… – respondi baixinho. Eu estranhei um pouco essa atitude do Caio, mas como já falei, ele é super brincalhão e gosta de abraçar as pessoas, então eu sinceramente não vi maldade nenhuma nisso. Fora que besta do jeito que eu era – e ainda sou kkk -, a pessoa precisa soletrar que quer me comer e ainda assim eu duvido.

Como já era de se esperar, a sensação daquele cacete avantajado do Caio apertando minha bunda, seu abdômen tanquinho nas minhas costas e as pernas dele com alguns pelinhos encostando nas minhas não demoraram pra fazer meu pau ficar duro com pedra. Somava a isso o fato de eu sentir a respiração dele bem na minha nuca e aquele braço forte me abraçando. Não tinha como não ficar latejando de tesão e – quem leu meu outro conto já vai imaginar – já começou a sair pré-gozo do meu cacete. Minutos depois, eu já sentia que minha cueca e o short de pijama, que era bem fininho, estavam molhados de pré-gozo. Nisso, o Caio deslizou o braço dele um pouco pra baixo e o antebraço dele roçou muito levemente no meu pau, mas acho que foi o suficiente pra ele sentir o molhado. Foi aí que ele deu risada, apertou meu pau do jeito bem brincalhão dele e disse:
– Tá duro que nem pedra, né, seu safado! kkkkkk
Nesse momento, eu agradeci aos céus que tinha batido punheta no dia anterior, porque era possível que eu gozasse ali mesmo com a apertada daquela mão forte e grande do Caio. Com medo de que ele se chateasse, só dei risada e falei:
– Desculpa, man, eu posso ir pro colchão se você quiser.
– Não precisa não – ele falou, ainda com a mão no meu pau – a gente é parça, pô.
Foi aí que ele começou a me punhetar. Bem devagarinho, por cima do pijama ainda, ele agarrou meu cacete bem firme e foi me masturbando. Eu ia ficando louco de tesão e ele falou no meu ouvido:
– Cê gosta né, safado? Porra, eu também tô com muito tesão, cara, sente meu pau aqui pra você ver – ele pegou minha mão e colocou pra trás e eu senti por cima da cueca o cacete grosso pra caralho dele pulsando e mais duro que pedra.
Nesse momento eu criei coragem e falei:
– Se você quiser eu te ajudo a se aliviar Caio, a gente é parça ou não é? – e fui puxando o short do meu pijama pra baixo.
Ele parece que entendeu a deixa e, enquanto punhetava com uma mão meu pau coberto de pré-gozo, ia sarrando o pau dele na minha bunda, sem me penetrar. Enquanto isso, eu já tava bêbado de tesão, com aquele cara lindo e que eu gosto tanto me dando prazer daquele jeito e sentindo prazer comigo. Saía tanto pré-gozo do meu pau que o Caio começou a pegar e usar no próprio cacete dele como lubrificante. E nisso, continuava sarrando minha bunda e pressionando o caralho durasso dele bem no meio.
Passamos um tempo assim e ele me avisou:
– Ian, eu vou gozar no seu cuzinho, man.
– Não, Caio – falei, já tomado de coragem – me dá que eu engulo tudinho. Quero muito sentir seu pau em mim.
– Tem certeza, man? Sei não… – ele disse. Eu já fui virando e me posicionando, mas deixei pra ele a iniciativa de me pegar pela cabeça e colocar o pau maravilhoso dele na minha boca. Não queria que ele fizesse nada que não estivesse pronto pra fazer. Ele não decepcionou kkkkk agarrou meu cabelo com delicadeza e enfiou o caralho dele inteirinho na minha boca.
– Ahhhh Ian que gostoso – ele disse, com o pau chegando na minha garganta e gemendo alto de tesão – vou gozar Ian!
Ele gozou e eu engoli toda a porra dele quentinha, enquanto ele gemia alto e meu pau latejava com tudo aquilo. Eu com a mão agarrada sentindo os músculos da bunda dele flexionarem com o gozo e ele gemendo gostoso.
– Agora é sua vez, Ian – ele disse, me puxando pra cima dele e posicionando meu pau bem no abdômen tanquinho sarado. Eu me agarrei na cabeceira da cama e sarrei aquele abdômen com meu pau todo melado de pré-gozo até, finalmente, gozar. Fiquei até com pena, porque cobri Caio de porra kkkk Foi no peitoral dele todo e até no queixo.
– Porra Ian – ele disse naquele tom brincalhão que eu amo – me cobriu todo hein man? hahaha
Ele não parece que se incomodou não, inclusive olhou com uma cara de tesão enorme pra seu peitoral com gozo pra todo lado. Depois disso, levantou e foi no banheiro se limpar. Dormimos o resto da noite (umas 3h kkkk) juntos, eu deitado no braço dele e com a mão no seu peitoral escultural. Foi bem fofo até.
No dia seguinte tínhamos o congresso pra ir juntos e eu fiquei com muito medo do que tinha acontecido estragar nossa amizade, mas graças a deus isso não aconteceu, pelo contrário: Caio continua até hoje o amigo brincalhão, afetuoso e generoso que sempre foi. Houve apenas mais um momento depois disso em rolou algo entre a gente, antes de ele começar a namorar sério com uma amiga 2 anos atrás. Mas essa história fica pra outro conto rsrs.

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