Aprendendo a comer um cuzinho e gostando

Através de anúncios publicados, recebi diversas cartinhas e conheci muita gente legal, mas entre todas as pessoas que conheci, um casal me despertou um novo desejo.
Fui até uma cidade no interior do Estado do Rio para conhece-los. Um casal muito simpático em nossas conversas ao telefone.
Chegando lá, fui recebido por ele, ela ainda trabalhava. Conversamos bastante e nos dirigimos para a casa deles. Algum tempo depois ela chegou e o papo continuou bem interessante. Eles me disseram que ele tinha a fantasia de dar para o rabo para o macho que comesse a esposa. Embora fosse novidade pra mim, topei a brincadeira.

 

Fomos cada um por sua vez tomar banho e bebericamos um licor que ela havia preparado especialmente para mim (Fiquei sem graça de dizer que não bebo). Era até bom, pois quem sabe o licor me ajudaria a me desinibir um pouco, já que aquela fantasia era totalmente nova pra mim. Estávamos os três de roupão sentados no sofá, eu no meio, é claro. Coloquei o pau pra fora e ofereci pra ambos dividirem meu picolézão de nervos. Me senti deliciosamente chupado por duas bocas ávidas de um pau ao mesmo tempo em que bolinava a boceta dela.

 

Foi uma das melhores sensações que tive. Derrepente ele coloca ela de quatro no sofá e se posiciona no sofá de frente para nos observar. Comecei a retribuir a chupada que recebi e suguei com gosto aquela boceta raspada. Senti o gosto do gozo daquela deliciosa mulher na minha boca. Com ela ainda de quatro, apontei o pau em sua boceta e penetrei com vontade.
Comi bastante aquela boceta até que ela gozasse mais uma vez. Em seguida apontei a pica na entrada do cuzinho e disse: “agora vou comer o seu cuzinho”. Ao ouvir isso ela deu uma olhada na direção do marido que acenou afirmativa mente com a cabeça. Entrei no jogo deles e disse: “Não adianta pedir autorização pro maridinho, porque o macho aqui sou eu, e quero comer seu rabinho agora”. Dei uma chupada bem gostosa no cu dela, troquei a camisinha, lubrifiquei um pouco e comecei a penetrar. Ela gemia e se contorcia. Como um bom comedor de cú que sou, fui aos arrombando aquele cuzinho, que fui saber depois, era virgem. Meti bastante até estar prestes a gozar, então tirei a camisinha e chamei ambos para dividirem meu leitinho quente. Gozei na cara das minhas putinhas.

 

A esposa que estava com o cuzinho todo arrombado, quis sair da sala, mas não deixei e disse que agora era a vez dela assistir eu arrombando o rabinho do maridinho dela. Mandei que retirasse o roupão e qual não foi a minha surpresa ao ver que o maridinho estava de calcinha por baixo. Isso me deixou com um tesão danado e o coloquei de quatro no sofá na mesma posição em que havia descabaçado o rabinho da esposa. Comecei a acariciar aquela Buda que havia sido préviamente depilada. Mandei a esposa me chupar para endurecer o pau, enquanto passei a sugar o rabo do cara. Já de pica dura, coloquei nova camisinha e sem muito lubrificante, mandei que ela guiasse minha pica na direção do cuzinho dele. Que sensação maravilhosa. Meti sem pena o pau no rabo dele que rebolava e mostrava ter mais

 

prazer em dar, do que a própria esposa. Depois de algum tempo metendo no cú dele de quatro, sentei e mandei que se sentasse e cavalgasse minha vara. Ele abriu a bunda e deixou o corpo arriar de leve. Depois começou a subir e descer de costas pra mim. Era a primeira vez que estava tendo uma experiência homo, mas confesso que estava gostando muito de ver aquele macho com a calcinha puxadinha pro lado, sentado na minha pica me dando um imenso prazer. Gozei ainda mais intensamente do que da primeira vez. Fomos novamente tomar banho e depois nos dirigimos ao quarto, onde mais tarde começaríamos nova brincadeira.

No dia seguinte ela teria que novamente ir trabalhar e fiquei em casa com o marido que obteve folga do trabalho. Mais uma vez enrabei aquela putinha do sexo masculino, que me deu muito prazer. A safadinha da esposa que havia saído para trabalhar voltou repentinamente e me encontrou encaixado no cú do marido e brincou: “sabia que ia me deparar com uma cena dessas, voltei de propósito”. Foi até o marido que me cavalgava e deu-lhe um beijo, em seguida me beijou também e saiu. Não sem antes nos dizer: ”divirtam-se”.Pronto, havíamos criado uma puta. Terminamos nossa brincadeira e passamos o dia no clube onde ele é sócio.

Á noite nossa brincadeira se repetiu e sempre que podemos nos encontramos e transamos bastante.
Fui o primeiro macho a dar esse prezer a eles. Eles queriam que eu ficasse com a exclusividade, mas eles são gostosos demais só para mim, além do mais não posso ir lá com freqüência, então os autorizei a dar para outros machos, com a condição de que eu seria sempre o Macho Oficial.
Hoje, depois de ter tido muitas experiências com eles e com outros casais e até mesmo com homens sós. Tenho tara por foder um cara casado ou não, que seja liso ou com poucos pêlos e que gostem de se sentir fêmea nas mãos de um macho de verdade totalmente ativo. Não tenho local, mas posso ir ao seu encontro. Casais com marido passivo também podem deixar recado.
Curto também ser amigo de casado passivo que goste de exibir a esposa mesmo que ela não saiba. Sou extremante discreto e muito sigiloso.
Venha ser meu amigo.
Aguardo contatos.
Abraços a todos que gostaram do meu relato.

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