No fundo do ônibus

O que vou contar pra vocês aqui deve ter acontecido há uns 2 anos. Sou moreno, tenho 1. 70 80 kgs, olhos castanhos, cabelos curtos, sou muito discreto e não afeminado, até porque gosto muito de mulheres também.
Estava indo para São João da Boa Vista, de ônibus, era o último horário, já estava escuro e sentei na última poltrona. O ônibus pegou a estrada. Tinha poucas pessoas dentro e estavam espalhadas, fiquei sozinho no fundo. Deitei a poltrona, abri um pouco a janela e tentei cochilar. O ônibus parou na estrada pra pegar mais um passageiro, eu pensei: tomara que não venha aqui pro fundo. Dito e feito, o cara entrou e sentou ao meu lado, dei uma olhada e vi que era branco, alto, devia ter uns 40 43 anos, era forte, rústico, estava bem vestido. Balancei a cabeça pra

cumprimentá-lo e me virei pra janela. Nunca senti tesão por homem, nunca fui de dar em cima de um e também nunca me considerei gay e sim bissexual. Fechei os olhos e comecei pensar besteiras. O ônibus seguiu viagem, eu na minha e ele na dele. Passado uns 20 minutos depois que ele entrou, senti que a mão dele tocava minha perna de vez em quando, pensei que poderia ser o balanço do ônibus. Afastei um pouco a perna, mas as esbarradas continuavam, fingi estar dormindo pra ver até onde ele ia.

Ele continuou, colocou a mão sobre minha perna e ficou alisando, eu estava de calça de tactel e como era fina sentia bem aquela mão grande e pesada. Ele foi aproximando a mão da minha virilha e tocou meu pau. Nessa hora eu pensei: esse cara é homo ou bi também, não acredito. Deixei ele brincar, meu pau estava duro feito pedra. Aí eu resolvi encarar a situação. Olhei pra ele, ele sorriu e perguntou o que estava achando. Respondi que achava estranho e que estava com um pouco de medo de alguém ver a gente ali. Ele me garantiu que não tinha ninguém lá atrás e os passageiros da frente estavam dormindo. Quer continuar? – disse ele. Balancei a cabeça dizendo sim. Ele enfiou a

mão por dentro da minha calça e ficou alisando meu pau por cima da minha cueca. Eu estava com muito tesão e com medo também, eu nunca tinha visto aquele cara, nessas horas passaram mil coisas na minha cabeça, mas o tesão falou mais alto. Ele continuava alisando, apertando meu pau, aí ele enfiou a mão por dentro da cueca, ficou me punhetando e passando a mão em meu saco. Até aí tudo bem. Aí ele começou a passar a mão em minha coxa, pela virilha, por baixo do saco, como a calça era larga permitia isso. Ficou um tempo alisando meu saco, eu pensei – ele não quer só meu pau não, senti mais tesão ainda. Com aqueles dedos grandes, ele começou a procurar meu cuzinho. Olhou e me perguntou se estava tudo bem e se podia continuar, louco de tesão eu respondi que sim. Abre um pouco

as pernas – ele pediu. Abri um pouco as pernas pra facilitar pra ele. Quando aquele dedo grande achou meu cuzinho, dei uma respirada bem funda. Ele deixou o dedo ali e ficou brincando com meu cuzinho. Aquilo estava me deixando louco de tesão. Forçou um pouco e o dedo entrou até a metade. Soltei um gemido bem baixinho. Tá gostando? – ele perguntou. Nossa, tá demais – respondi. Você já deu o cuzinho? Balancei a cabeça dizendo sim. Legal – disse ele. Os bancos estavam reclinados, ele com a mão esquerda dentro da minha calça. Aí ele pegou minha mão e levou até o pau dele. Fiquei passando a mão por cima da calça dele, deu pra sentir que o pau dele era enorme. Com a mão direita ele abriu a calça e pediu pra eu colocar a mão por dentro. Coloquei e fiquei alisando por cima da cueca. O pau dele

estava de lado e realmente era muito grande e grosso. Pensei comigo se iria até o fim ou se pararia por ali. Como estava com muito tesão resolvi encarar. Enfia a mão por dentro da cueca, segura ele na mão, sente como ele tá – ele me disse. Mais do que depressa, enfiei a mão e segurei. Nossa! Que benga era aquela, meus dedos não se encontravam devido a grossura, deu pra sentir cada veia, passei a mão por toda a extensão, cheguei até o saco que também era grande e peludo. Você já chupou um pau desse tamanho? – perguntou. Grande e grosso assim não – respondi. Quer experimentar? Aqui dentro do ônibus? – falei. É, ninguém vai ver, estão todos dormindo. Respondi que tudo bem então. Ele tirou a mão de dentro da minha calça e baixou sua calça um pouco. Segurou aquele vara que devia ter uns 23 ou 24 cm de comprimento e 6 ou 6,5 cm de grossura, ficou balançando, aquela cabeçona brilhando, babando, minha boca se encheu de saliva. Toma, punheta ele – pediu. Segurei na mão e fiquei brincando. Eu estava inconformando com o tamanho e a grossura. Ele segurou minha cabeça e foi forçando em direção ao seu pau.

Encostei minha cabeça na sua barriga e fiquei de cara com aquela benga. Fechei os olhos, abri a boca e abocanhei a cabeça. Uau! Que delícia! Só a cabeça se enchia minha boca, fiquei passando a língua, mamando. Ele forçava pra entrar mais, não cabia. Não cabia nem metade. Fiquei mamando aquela rola que nem bezerro. E ele forçando, querendo enfiar mais. Tirei um pouco da boca e disse a ele que não cabia. Tenta, tenta enfiar mais um pouco – me falou. Abri mais a boca e ele começou empurrar, dei umas engasgadas, fiquei com ânsia, babei muito no pau dele e ele segurando. Ele aliviou um pouco pra eu respirar e deixou por minha conta. Senti a mão dele alisar minha bunda por cima da calça, arrebitei mais a bunda. Ele enfiou a mão por dentro da calça, por dentro da cueca e alcançou meu cuzinho, eu mamando aquela pica e ele brincando com meu cuzinho. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Enfiou aquele dedo grosso até o fim e ao mesmo tempo segurou minha cabeça pra chupar sua pica. Eu

inconscientemente mexia minha bunda, rebolava, fazia o vai e vem no dedo dele. Será que meu pau cabe aqui? – me perguntou. Parei de chupar e respondi: putz! é muito grosso cara. Acho que vai doer muito. Continua chupando que eu vou preparar ele então – ele falou. Obedeci, caí de boca de novo. Ele abriu uma pochete que carregava, tirou um tubo de KY, me mostrou e disse: isso vai ajudar um pouco. Só olhei pra ele e continuei chupando. Encolhe as pernas, coloca em cima do banco e arrebita bem a bunda – ordenou. Assim eu fiz. Ele abaixou um pouco minha calça, abaixou a cueca e ficou passando a mão na minha bunda despida. Passou um pouco de gel no dedo e encostou no meu cuzinho. Aquilo me arrepiou, aquele dedo cheio de gel, esfregando meu cuzinho, aff! Ele enfiou o dedo que

entrou sem dificuldades. Tirou, passou mais gel e enfiou de novo. Depois dois dedos, eu poderia gozar só com os dedos dele lá dentro. Mais gel e três dedos. Aí comecei a sentir dor. Relaxa, força a bunda pra trás – dizia ele. Ele deixou os três dedos lá dentro pro meu cuzinho acostumar e pediu que eu ficasse mexendo a bunda. Comecei o vai e vem nos dedos dele. Essa hora eu não queria nem saber onde estava, se alguém poderia ver ou não, não me importava com nada. Três dedos socados em mim e eu mamando aquela rola enorme. Acho que agora você está pronto, quer tentar? – me perguntou. Deu um frio na barriga mas respondi que sim. Então vira pra cá. Levantei, dei uma olhada pra ver se não tinha ninguém acordado, deitei de lado, de costas pra ele, encolhi as pernas, arrebitei a

bunda, olhei pra ele e disse: coloca devagar tá? Pode deixar – ele respondeu. Pegou uma camisinha, vestiu aquela benga enorme e deu uma lambuzada com gel. Passou gel nos dedos e lambuzou meu cuzinho. Deitou de lado também e pediu pra eu chegar mais pra trás. Vem mais pra trás, chega com a bunda aqui perto – ele pediu. Fui chegando com a bunda perto dele, estava mais no assento dele do que no meu. Isso, agora tá bom, relaxa, arrebita bem a bunda e força pra trás, assim não dói – ele disse. Assim fiz. Ele passou a benga na minha bunda, brincou um pouco, ficou esfregando na entrada, pincelando. Isso me dava mais tesão ainda. Encaixou na entrada e forçou um pouco. Segurou minha cintura pra eu não fugir e foi empurrando.

Quando a cabeça entrou dei uma gemida de dor e tentei ir pra frente. Não foge não – ele falou e me segurou. Já que começou vamos até o fim. Ai!, tá doendo, tira um pouco – implorei. Calma, relaxa, já vai acostumar, arrebita a bunda que diminui a dor – falou. Fui relaxando e ele percebendo foi empurrando mais. Aquela rola preenchia tudo, não tinha espaço pra nada. Reclamei da dor de novo e ele não quis nem saber. Tentei segurar sua cintura, ele segurou minha mão e continuou enfiando. Sentia cada veia passando pela entrada. Deita a cabeça aí na braço da poltrona, relaxa – disse ele. Que cuzinho gostoso e guloso, difícil achar um assim que aceita ele, olha, já está na metade, põe a mão pra ver, segura meu pau – ele falou. Coloquei a mão pra trás e segurei seu pau, tinha ido metade mesmo, mas tinha muito pra fora ainda. Fiquei segurando o pau dele e ele forçando mais, quando tentei pará-lo ele tirou minha mão e foi socando. Estava doendo demais, estava me abrindo, me rasgando, mas o tesão era tanto que eu suportava.

Forçou mais, e mais até eu sentir suas pernas batendo na minha bunda. Ahh! Entrou. Que delícia cara, que tesão, está todo dentro – ele delirou. Coloquei a mão pra ver e tinha ido tudo mesmo. Nem acreditava que tava aguentando. Deixa aí dentro um pouco, bem no fundo – ele pediu. Aproveitei pra me ajeitar um pouco. Aí ele tirou até a metade e pediu: Vem, vem pra trás, você controla agora, vai mexendo, faz o vai e vem. Rapidinho comecei ir pra trás, apesar da dor, estava delirando com aquilo, fiquei fazendo o vai e vem bem devagar e depois acelerei um pouco. Sentia o pau dele tocar lá no fundo, grosso que só, me rasgando, eu quase gozando já. Ficamos assim um pouco. Quando eu parava ele bombava. Aí ele pediu: vamos fazer diferente agora? Como? -eu respondi. Você vai sentar no meu colo – falou. Ele tirou a benga, ajeitou um pouco as calças e pediu pra trocarmos de lugar. Ele sentou próximo a janela,

abaixou um pouco as calças de novo e falou: abaixa um pouco sua calça também e senta aqui, mostrando a vara. Aproveitei que estava de pé, dei uma olhada pra ver se ninguém havia ouvido nada. Ainda de pé abaixei as calças um pouco e fui em sua direção, de pé, segurando na poltrona da frente, ele abriu as pernas e eu fiquei no meio. Isso, segura aí no banco e vem sentando agora – ele falou. Pedi para ele passar mais gel, ele pegou a bisnaga, encostou no meu cuzinho e apertou me lambuzando. Pronto, vem agora, senta, senta até o fim que eu tô quase gozando já – ele disse. Segurei firme na poltrona e fui descendo. Ele deu uma pincelada, ajeitou a benga na entrada e me segurou pela cintura. Vai, senta, senta nessa pica sua putinha, engole ela – pediu. Soltei um pouco o peso do corpo e senti a cabeça me abrindo. Me segurei para parar um pouco, já estava doendo e ele começou a me puxar pra baixo. Solta a mão daí, deixa entrar tudo putinha – ordenou. Soltei a mão e de uma vez ele me puxou fazendo entrar tudo, até o talo. Minha

bunda encostou nas pernas dele, parecia que ele ia me abrir ao meio. Doía demais, encostei a cabeça na poltrona frente e gemia baixinho de dor. Isso, arrebita a bunda pra seu macho, mexe ela, rebola com meu pau socado no seu cú. É isso que você gosta – ele falava baixinho. Aquilo me excitou ainda mais. O próprio balanço do ônibus se encarregava do vai e vem. Eu mexia feito louco, ia pra frente e pra trás, pros lados e fiquei cavalgando ali um tempo. Ele abria minha bunda com as mãos e pedia pra eu levantar até sair tudo e sentar de novo. Fiz isso várias vezes. Ah! Como estava bom aquilo. Mesmo doendo demais, estava ótimo aquela mistura de dor, medo de alguém ver, tesão. Quando ele tava gozando, ele pediu pra eu sair de cima, vamos pro banheiro que eu quero gozar – ele pediu. Levantei, subi minha calça, mesmo com meu rabo todo lambuzado e fomos pro banheiro. Era muito apertado e perguntei:

como você vai fazer? Se apoia na janela, de costas pra mim que eu vou meter em você mais um pouco, quando for gozar, você vira, eu tiro a camisinha e você põe na boca – ele respondeu. Nas minhas poucas experiências homosexuais, nunca tinha deixando alguém gozar na minha boca, mas o tesão era tanto que eu ia deixar dessa vez. Me posicionei, ele baixou minha calça, colocou a benga pra fora e meteu de uma vez. Socava e socava feito louco, aí ele falou: Vira, vira logo que eu vou gozar, senta na tampa do vaso – ordenou. Virei, puxei minha calça pra cima e sentei, ele arrancou a camisinha e colocou o pau na minha boca. Forçou um pouco mais pro fundo e senti o pau estufando, ficando ainda mais grosso. Veio aquele jato forte, espesso, quente, encheu minha boca, não tinha pra onde sair, então engoli, e em seguida de mais e mais jatos. Nossa! Quanta porra pensei. Ele gemia, suas pernas

tremiam e eu lá, com aquela benga enorme socada na boca engolindo seu esperma. Quando acabou de gozar, ele tirou o pau da minha boca e falou: agora é sua vez de gozar, levanta, vira que eu vou bater uma pra você gozar . Levantei, ele ficou atrás, abaixou minhas calças, enfiou o dedo no meu cuzinho, segurou meu pau e começou punhetar. Levei a mão pra trás, segurei no pau dele que mesmo mole era maior que o meu, ele socou o dedo bem fundo e punhetou bem rápido. Ahhhh! comecei gozar, gozava muito, estava lambuzando todo o banheiro do ônibus. Ele sentia meu cu morder o dedo dele a cada gozada que eu dava. Acabei de gozar, peguei papel, me limpei, limpei

um pouco minha bunda, limpei o pau dele e saímos daquele aperto. Isso levou quase a viagem toda, quase umas duas horas. Eu tava mole, sem força pra nada. Conversamos um pouco, ele disse que podia ficar tranquilo porque ele sempre se cuidava, fazia exames e estava limpo, sem doença alguma, eu disse o mesmo. Trocamos tel e descemos na rodoviária, cada um pro seu lado, como se nada tivesse acontecido. Soube depois que ele havia se mudado pra outro estado e que aquela seria a primeira e única vez. Uma pena. Se algum macho de Campinas, bem dotado, não afeminado, discreto, de preferência acima de 35 anos quiser conferir, estamos aí.
Abraços

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