Casado curioso do Grindr

Sou casado com mulher, e hoje aos 43 anos sou bem resolvido quanto a minha sexualidade e desejos, porém ainda continuo casado talvez por comodidade ou por não ter encontrado alguém realmente especial que valha a pena largar tudo.
Mas enfim, esse conto é totalmente fictício, às vezes quando meus desejos ultrapassam os limites da excitação, gosto de escrever e colocar para fora o que estou sentindo.
Para mim, escrever é uma válvula de escape. É difícil você encontrar alguém legal para se relacionar, ou até mesmo manter uma parceria, um sexo saudável, uma cumplicidade. Nada contra, mas não gosto de promiscuidades, não acho legal sair por ai fudendo com todo mundo, parece que a sensação de vazio só aumenta. Faço a “linha” mais romântica, gosto de toque, beijos, caricias, acho que essa coisa de meter ou ser penetrado somente é muito ruim, preciso de algo a mais. E como um bom geminiano minha imaginação é fértil e na hora do vamos ver gosto de incrementar as coisas, não tenho limites para minha imaginação.

Mas vamos ao que interessa, espero que gostem.

Sempre senti atrações por homens mais velhos desde a minha adolescência, mais nunca tive coragem de flertar um ou tentar algo mais intenso com outro homem. Sempre admirava discretamente e me contentava em saciar o meu desejo batendo uma punheta imaginando estar com outro homem em toda sua plenitude.
Com o passar dos anos, comecei a ver vídeos gays na net e comecei a ler mais sobre os gays e sobre os homens bi que curtem outros homens até mesmo para saber onde me encaixava. Até que um dia me descobrir e hoje se for me rotular, me considero gay, uma vez que o desejo por homem é muito mais intenso e latente.

Certa vez criei um perfil num aplicativo de pegação, o Grindr. Eu achava engraçado, pois a maioria dos caras mandava fotos do pau, da bunda em todos os ângulos sem ao menos mandarem um simples “oi”. Não vou mentir, gostava de ver as fotos, principalmente àquelas com homens mais peludos e mais velhos. Porém tinham fotos que achava desnecessária, eu gosto de bunda, acho lindo ver uma bunda, seja ela peluda ou lisa, porém eu recebia fotos que só faltava mostrar o intestino grosso da pessoa, por favor, não preciso disso.

Mas enfim, num desses contatos, um cara me chamou atenção. Ele chegou me cumprimentando, e o papo foi fluindo. Seu apelido era Casado curioso, ele tinha 50 anos, branquinho 185m, uns 95 kg, peludo, cabelos claros meio ruivo, meio loiro e um cheiro maravilhoso, mas só descobrir isso depois rsrs
Confesso que quando ele falou que era peludo já me imaginei passando as minhas mãos em seu peito, suas coxas e bunda peluda.
O papo fluiu de uma maneira bem gostosa, ao mesmo tempo em que conversávamos coisas sérias falávamos sacanagens e isso me instigava ainda mais e a vontade de conhecê-lo só aumentava.
Trocamos skype, e parece que por lá o papo ficou ainda melhor. Trocamos algumas fotos mais sensuais (digamos assim, rsrsrs) e nossa, ele é grandão, tem um corpo normal, de homem macho, uma barriguinha gostosa, bem peludinha, pelinhos loirinhos, e isso me deixava ainda mais excitado. Que homem gostoso, peludinho, do jeito que eu gosto!

Eu sou um cara normal, também tenho pelos, 178m, 93 kg, meio gordinho, boa pinta, barba para fazer.
Depois de quase uns 3 meses conversando, nos vendo pela cam, falando por telefone resolvemos nos encontrar.
Como sentimos uma segurança aparente um no outro, decidimos marcar um encontro. Optamos em marcar em uma cafeteria próxima ao meu trabalho.
No dia e hora marcada estávamos lá, ambos tímidos, meio sem graça, porém, quando nos vimos abrimos um largo sorriso e por mais tímido que estivéssemos o desejo de conhecer era muito maior.
Pedimos um café, conversamos um pouco e depois decidimos sair dali e ir para um local mais reservado. Paguei a conta e ele pediu para que fossemos em apenas um carro.

Entramos no carro dele e continuamos conversando, o tempo todo nosso olhar se encontrava fixamente um para o outro, como se estivéssemos hipnotizado.
Ele estava muito nervoso e eu podia sentir sua respiração trêmula, acho que isso me deixava ainda mais excitado. Concordamos em ir ao motel, mas ele deixou claro que não sabia se iria conseguir quebrar a barreira da insegurança uma vez que seria sua primeira vez com um homem. Passei a mão em sua perna e disse que fazia questão de deixá-lo bem à vontade, e se não quisesse ir poderíamos apenas sentar no carro em qualquer lugar e conversar. Ele me agradeceu, segurou na minha mão e disse que queria muito ir.

Quando entramos no quarto do motel, fui a sua direção e lhe abracei fortemente, tentando passar-lhe segurança. Falei em seu ouvido que nada aconteceria se ele não quisesse. Foi quando ele me olhou fixamente nos e me disse que queria muito estar ali comigo e me beijou.
Comecei a acariciar suas costas e a beijar sua nuca, passei a mão na sua bunda e percebi que ele estava relaxando e continuei as caricias bem suave, passando pelas suas costas, braços e peito. Ao passar a mão em seu saco senti que o pau estava meia bomba, o coloquei sentado na cama, abaixei-me começando a passar a mão, ainda por cima de sua calça, e pude sentir seu pau volumoso e muito gostoso. Desabotoei sua calca, tirando-a bem devagar, passando a minha barba sobre a sua cueca boxer preta, fui descendo e beijando seu corpo, suas coxas, até sentir aquele caralho em minha boca crescendo cada vez mais. Fui engolindo até onde eu conseguia subindo e descendo engasgando às vezes.

Chupei o seu saco, ele tinha bolas perfeitas, com uma penugem loirinha que destaca ainda mais a perfeição de seu saco e pau.
Senti suas mãos em minha cabeça afagando meus cabelos, acariciando meu rosto. Levantei, o empurrei para que seu corpo deitasse na cama. Despi-me ficando apenas de cueca, subindo na cama forçando meu corpo conta o seu, dando lhe um beijo totalmente apaixonado, um beijo com o calor da minha alma, intenso e demorado.
Já totalmente despidos, continuamos nos beijando, a cada toque dele no meu corpo eu me arrepiava, fazia tempo que não saia com ninguém assim.

Senti sua língua em meus mamilos, descendo pelo meu peito e barriga, foi quando ele começou a passar sua língua pelo meu pau, chupando meu saco, e minhas bolas e engolindo todo meu pau de uma só vez.
Devagar, comecei a roçar meu corpo contra o dele ao mesmo tempo que percorria o seu pescoço e ombros com os meus lábios. Virando-se lentamente ofereceu-me os seus lábios e eu respondi com um beijo profundo e molhado. Fui descendo pelas suas costas sempre lhe dando pequenos beijos até que cheguei ao fundo das suas costas. Abri lentamente suas nádegas com uma leve penugem loirinha deixando ver um buraquinho rosado e levemente rodeado por uns pelinhos loiros.

Cheio de tesão, com ponta molhada da minha língua encostei levemente em seu buraquinho rosado. Nesta hora, sinto-o estremecer! Bem devagar comecei a dar um banho de língua naquele cuzinho tentando meter de vez em quando a pontinha que deslizava já bem lubrificada. Rafael gemia e se contorcia e pedia mais! Levantando o seu cuzinho contra a minha língua gemia e dizia: “que bommm”.Eu intensifiquei o trabalho da minha língua fazendo-a penetrar cada vez mais fundo. Pedi-lhe que levantasse um pouco seus quadris para poder também massagear o seu

pau. Estava duríssimo!! Vermelho, com as veias bem vincadas e começava a escorrer aquele líquido pré gozo que eu adoro. Passei a chupá-lo e assim fui alternando com o seu cuzinho. Parecia que o ordenhava! E eu já não agüentava mais. Deitei-me novamente em cima do Rafael e comecei a massagear seu cuzinho com a ponta do meu pau que nessa hora já estava bem molhado. Ele gemia e rebolava como se implorasse por aquilo. Rapidamente coloquei a camisinha, fiz um pouco de força e meti a cabecinha. Fiz uma pausa e o Rafael pediu-me sussurrando: “mete…eu quero sentir você dentro de mim…vem, mete tudo, assim… devagarzinho… isso…” Meti gostoso até ao talo. Ele pediu para eu parar, pois estava doendo.

Prontamente parei, até porque eu queria dar prazer a ele. Mudamos de posição, deitei na cama e pedi pra ele sentar em cima do meu pau e controlar, pois assim seria mais fácil ele controlar o ritmo. Ele fez isso meio desajeitado, mas senti que mesmo ele controlando a situação, estava sentia dor, pedi para deixar, no entanto ele prosseguiu, e vagarosamente meu pau foi entrando completamente naquele cuzinho virgem, ele começou a fazer movimentos leves com o corpo, gemia muito, e logo começou cavalgar cuidadosamente.

Eu fui muito paciente e deixei-o controlar a situação o tempo todo. Os movimentos foram ficando mais intensos e eu via o prazer que ele estava sentindo em seu rosto, e suas expressões eram de muito prazer. A cavalgada ficou muito gostosa, aquele cuzinho apertado fudendo meu pau me deu muito prazer, foi quando ele falou que iria gozar, e dessa vez não pode controlar, porque gozou sem ao menos colocar as mãos no pau. Gozou muito em minha barriga e peito, foi uma gozada maravilhosa, motivada pela massagem do meu pau em sua próstata, acho que ele jamais imaginou ter uma ejaculação assim, soquei mais um pouco no rabo dele até sentir que ia gozar.Tirei o pau pra fora e gozei sobre seu peito, foi uma gozada e tanto, com um jato de quase um metro, pois aquela situação toda foi realmente excitante.

Ficamos deitados por um tempo, com sua minha cabeça em meu peito, eu afagava seus cabelos enquanto ele passava a mão em minhas pernas. Conversamos bastante naquele momento, em seguida, levantamos e fomos tomar uma ducha.
Pelados, fomos ao chuveiro e nos banhamos juntos, um ensaboando o outro, quebrando o gelo na água quente, raspando “acidentalmente” nossos corpos um no outro. Até que peguei no pau dele para lavar e senti-o ficando duro em minha mão.
Ele pegou o sabonete, passou na mão e começou a lavar meu pau e o rego da minha bunda enquanto nos beijávamos.
Enxaguamos-nos e me sequei e meu pau não baixava. Voltei para a cama, eu estava meio deitado, recostado na cabeceira quando Rafael veio do banheiro, com o pau duro, parou na minha frente e eu pude entender o que ele queria. Eu abocanhei a cabeça inteira do seu pau rosado, depois segurei a base do pau, e comecei a movimentar

minha cabeça, para frente e para trás, acompanhando com a mão. Parei, perguntei se estava bom, ele sorriu e pediu mais. Pedi para ele se sentar na beirada da cama e me ajoelhei no meio das duas pernas. Levantei seu pau e busquei seu saco, engolindo uma bola, depois outra fazendo com que ele gemesse gostoso. Deixei escorrer muita saliva pelo saco dele, aproveitei e molhei seu cuzinho e fui enfiando um dedo. Quando meu dedo entrou inteiro, meio apertado ali por conta da posição em que ele estava eu voltei a chupar e a punhetar com a outra mão, devagar.
Nesse momento, ele levantou, me colocou sentado na cama e disse baixinho no meu ouvido “agora é minha vez”, seguido de um beijo gostoso.
Então ele me virou de bruços, começou a beijar meu pescoço, mordiscar minhas orelhas, descendo pelas minhas costas, mordendo as minhas nádegas, e inesperadamente ele me mandou abrir as pernas. Eu obedeci. Bem diferente daquele cara tímido que conheci, ele começou a linguar meu cuzinho me pedindo para empinar dando tapas na minha bunda.

Confesso que fiquei com medo, pois não conhecia esse lado dele. Ainda de bruços, com ele em cima de mim, me virei tentando buscar um beijo. Ele, dessa vez carinho e másculo me beijou e sussurrou em meu ouvido “posso meter”. Balancei a cabeça concordando, só pedi que ele fosse cuidadoso e metesse devagar, pois como já havíamos conversado, sou mais ativo.
Rafael abriu minhas nádegas e lambeu de alto a baixo meu rego, parando no cu e enfiando a ponta da língua. Eu gemi e ao ouvir meu gemido ele afastou a cabeça e deu mais dois tapas. Meu pau latejou de duro! Entendi que se eu gemesse, ele batia na minha bunda. Ele voltou a lamber, a enfiar a ponta da língua, a lamber de novo e a passar lubrificante com a ponta do dedo e foi abrindo caminho com seu dedo.

Com a cabeça voltada por cima do ombro, vi-o passando gel no pau. Seu pau estava enorme, ele estava com muito tesão de me comer, sempre se mostrou vidrado na minha bunda. E agora minha bunda estava ali, aberta, inteira para ele que encostou a cabeça do pau, deitando-se sobre mim.
Senti a cabeça do pau encaixando dentro do meu cu e aos poucos ele foi entrando e eu rebolando, doeu bem pouco, pedi para ele enfiar, devagar, bem devagar. Rafael se apoiou nas mãos, levantando um pouco o corpo, e foi enfiando, com dificuldade, até que deu uma travada e doeu. Pedi pra ele tirar, e Ele me falou: já entrou quase a metade, vou tirar e colocar de novo. Ele tirou o pau todo do meu cu e imediatamente colocou de novo, empurrando com vigor, e seu pau foi entrando, eu relaxei o que pude e senti o pau entrando gostoso. Aí eu gemi profundamente, de uma maneira tão gostosa que não vou esquecer nunca. O filho da puta me deu novamente um tapa na bunda e sorriu, e começou a me comer.

Deu umas poucas bombadas e me pediu para ficar de 4 para ele. Eu ajoelhei de quatro na cama, ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho e com movimentos bem gostosos e devagar foi entrando em mim, nos unindo como se fosse um só.
Ele segurou meu quadril e eu sentia o seu pau, duro, quente, me invadindo. Rafael me comeu muito gostoso como nenhum homem havia me comido. Com calma, com carinho e ao mesmo tempo com vontade e desejo. Depois de um tempo ele gozou gostoso dentro de mim, no meu pedaço mais íntimo. Foi sensacional sentir seu pau pulsando, inflando e gozando dentro de mim.
Tomamos outra chuveirada, quando ele, ajoelhada no chão, chupou meu pau e recebeu meu gozo na sua boca, engolindo minha porra e lambendo os lábios.
Ele disse que eu tinha um pau maravilhoso e uma bunda deliciosa que não via a hora de repetir.

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