Olá, amigos. O que vou contar aqui aconteceu de verdade na década de 90 quando eu tinha uns onze anos. Nada de fantasias ou imaginação, foi o que realmente aconteceu.
Nunca esqueci, nem as falas. Acho que é porque foi um pouco traumático no início. Eu nasci e cresci numa cidade do interior de Goiás que na época devia ter uns 20 mil habitantes.
Eu tinha vários amigos da rua, mas sempre tinha aquele que a gente considera “irmão de outra mãe”, aquele mais chegado. Um deles era o Paulo, a gente brincava na rua, na minha casa ou na dele. Às vezes num campo de futebol. O que aconteceu não foi com ele, mas com o irmão dele, Cristiano. Era um moreno claro, tinha uns 16 anos, fortinho, jogava futebol muito bem e era conhecido como o “pegador” do colégio. Na época eu nem sabia o que era isso.
Um dia eu estava brincando na casa deles e briguei com o Paulo. Mandei ele ir tomar no cu. O Cristiano estava na sala, saiu na varanda e falou:
– Não fala isso! Você nem sabe o que é isso, moleque!
Na verdade, eu não sabia mesmo. Também não sabia outras palavras que os meninos da rua falavam: caralho, filho da puta, porra e outras coisas.
No dia seguinte voltei na casa do Paulo. A gente já tinha feito as pazes e fui chamá-lo para brincar, mas ele não estava. Entrei direto, como sempre fazia e perguntei pro Cristiano onde o irmão dele estava. Ele respondeu que tinha saído, mas que devia voltar logo. Se eu quisesse podia esperar ali.
O Cristiano estava vendo TV deitado no sofá sem camiseta, usava shorts de jogador e eu percebi que ele tinha um grande volume. Sentei e fiquei quieto assistindo ao filme que passava.
Teve uma cena de beijo e abraço e o Cristiano enfiou a mão dentro do short e ficou apertando. Fiquei olhando ele fazer aqueles movimentos, sem entender muito bem o que mão dele fazia. Senti um calafrio no corpo, uma curiosidade pra saber o tamanho. Ele olhou pra mim e perguntou:
– Você gosta, Johnatan?
Balancei a cabeça em sinal negativo. A minha voz tinha sumido, fiquei nervoso, com medo e vergonha. Quando ele tirou a mão, deu pra ver que era uma coisa bem grande. Ele então me perguntou:
– Johnatan, um dia você mandou meu irmão tomar no cu. Você sabe o que é isso pra ficar falando?
– Não. Não sei.
Ele deu uma risada e continuou:
– Vem cá que vou te mostrar.
Ele trancou a porta da casa e fomos pro seu quarto. Eu não sabia o que ia acontecer. Ele não mudou o tom de voz, não debochou nem nada. Só riu mesmo e eu fiquei sem saber o que era. Pensei que era algo simples, eu era praticamente da família, não imaginei que fosse algo ruim. Ele fechou a porta do quarto e disse:
– Vou te mostrar o que é porque é feio falar isso pras pessoas. Deita de bruços.
Deitei de bruços na cama sem olhar pra trás. O Cristiano puxou minha bermuda pra baixo e deitou em cima de mim. Eu senti algo quente no meio das minhas pernas. Fiquei assustado e tentei me levantar, mas ele era mais pesado e mais forte do que eu. Ele falou:
– É melhor você ficar quieto.
Eu não sabia se tentava sair ou se gritava. No final, fiquei em silêncio. Ele ficou roçando o corpo nas minhas costas, sentia o peso todo dele em cima de mim e os pelos que roçavam a minha bunda.
– Vou te mostrar o que é tomar no cu. Você vai gostar – disse ele.
– Deixa eu sair. Pra que isso? Me larga, por favor!
Todas as minhas palavras eram inúteis. Com os joelhos ele foi abrindo minhas pernas, encaixando o corpo e posicionando o membro duro na minha bunda. Ele respirava ofegante e lembro que sentia seu suor lambuzando minhas costas. Ele falou no meu ouvido:
– Abre mais as pernas, Johnatan. Isso… que delícia de bundinha branca de menininha. Abre! Isso…
Eu fazia o que ele mandava. Fui abrindo e sentindo a mão dele forçando pra eu abrir mais a bunda. Ele ficou se mexendo até encontrar o meu buraquinho e encaixou. Senti aquela coisa quente e dura bem na portinha, era meio molhada, meio gosmenta. Aí ele ficou fazendo um movimento pra cima e pra baixo, forçando a entrada. Ele queria entrar em mim, mas era difícil, então ele cuspiu bastante na mão e passou no meu rego.
Começou novamente a empurrar com mais força, as duas mãos abrindo bem minha bunda e foi então que senti entrar em mim. Gemi muito quando começou a entrar, era uma dor horrível. Depois de um tempo a dor passou e ele me dominou totalmente. Meu corpo tremia e suava. Até hoje eu lembro de tudo que ele falava.
– Delicia de cu, igual de menina. Ahhhh abre mais… cala a boca!
Ele fazia movimentos de vaivém e enquanto socava beijava meu pescoço e me puxava pelos ombros. Ele ficou assim uns quinze minutos, sem mudar de posição. Às vezes pedia pra eu abrir mais as pernas. Ele então disse:
– Vou gozar em você. Sabe o que é porra?
– Não…
– É o que eu vou colocar no teu cu agora.
Ele começou a gemer e a tremer e senti algo quente entrando em mim lá no fundo. Ele logo parou os movimentos, levantou e disse:
– Vai pro banheiro e limpa seu cu.
Só quando ele se levantou foi que eu vi o tamanho do que ele tinha no meio das pernas. Foi por isso que doeu tanto. Era uma coisa muito grande. Pelo menos na minha cabeça naquela época, era muito grande. Ele foi pro banheiro dele e eu fui me limpar no banheiro social. Tinha sangue com gosma branca e um pouco de cocô. Ardeu bastante na hora do banho. Quando saí, ele já estava deitado de novo no sofá e falou:
– Pronto, agora você já sabe o que é tomar no cu. Porra foi o que saiu do meu pau no seu cu. Se contar pra alguém, eu digo que foi você que pediu. Já sabe, né? Vai apanhar dos seus pais. Agora vai embora!
Saí com vergonha. Na rua parecia que todos me olhavam e sabiam o que eu tinha feito. Não contei pra ninguém, nem pro Paulo.
Quando eu ia dormir, ficava lembrando da cena, ele deitado no sofá, ele em pé com o pau molhado… e então eu acabava ficando com o pauzinho duro. No começo eu achava estranho e aprendi a me alisar.
Passado uns dias, quando a gente estava sozinho na casa dele de novo, ele falou que queria de novo e que se eu não fizesse, ele ia contar pro meu pai. Eu fui, né… Mas dessa vez ele me fez chupar antes e eu gostei. Até fiquei com meu pauzinho duro. Ao ver, ele falou:
– Gostou, né, putinha…
Dessa vez fizemos sem roupa. E depois fizemos muitas outras vezes. Quando eu não queria, ele me ameaçava.
Ele foi embora pra capital estudar e eu cresci. Punhetei muito pensando nele e nas férias a gente acabou ficando algumas vezes.
Depois que a gente cresceu um pouco mais, também acontecia uns beijos. Nunca contei pra ninguém.
Hoje ele é casado e antes do casamento fizemos um trato. Combinamos que a gente ia fazer pela última vez. É claro que não cumprimos a promessa porque mesmo depois que ele casou ainda fizemos mais algumas vezes. E fazemos até hoje!
Eu estou tentando cortar este vínculo e aos poucos estou conseguindo. As ameaças não funcionam mais e eu sei que não é certo, pois ele é casado. Olhando para trás, posso dizer que realmente fui estuprado naquela primeira vez, pois foi à força, mas depois eu mesmo é que quis.
A gente fez muitas loucuras juntos, mas uma das melhores que me lembro foi no pasto de uma fazenda num dia que fazia lua cheia.
Muito obrigado por ler minha história. Acabei de bater uma aqui no final ao escrever.
Uaaaaallll maravilha adorei