Como deixei de ser hétero

Eu: 1m74, 66kg, moreno claro, cabelo preto curto e liso, com pelos, bunda redondinha, 32 anos
Ele (Tiago, nome fictício): 1m85, 75kg, magro e forte, branco, cabelo preto, com barba, pelos e pentelhudo, 39 anos

Essa foi a minha primeira experiência gay.
Tiago e eu estávamos voltando da viagem a trabalho. Ele estava dirigindo. Papo vai, papo vem, o assunto foi para sexo com pessoas do trabalho.
Tiago era conhecido por ser pegador e por pegar mulheres e homens também.
No meio da conversa, já com tesão, tomei coragem e perguntei:

– É verdade que você já pegou o Lucas?
– Sim. Por que? Também está a fim de pegar o cara?
– Não. Na verdade, queria o contrário. Fiquei até vermelho de falar assim.
– Quer ficar comigo? É isso? Se for isso, resolvo fácil pra você.
– Na verdade, só tenho vontade de punhetar outro cara.
– Posso te ajudar nisso. Espera só um pouquinho.
Passaram uns cinco minutos e ele estacionou o carro no acostamento. Falei:
– Nunca fiz isso. Teria que ser num local reservado.
– Topa um motel?
– Claro.
Ele voltou a dirigir e depois de uma meia hora estávamos num motel de beira de estrada. Quando entramos, ele foi ao banheiro e percebi que ele estava só urinando. Quando ele saiu, ficou em pé próximo a cama e me chamou:
– Vem aqui. Acaricia minha rola por cima da calça e senti só o volume.
Obedeci. Ele estava de jeans e um camisa branca. Coloquei minha mão direita por cima do jeans, acariciei. Senti um volume, mas o pau não estava duro. O volume mistura a rola e o saco. Ele disse encostando a barba em mim, perto do meu ouvido:
– Estou meia bomba. Abaixa lá e faz seu trabalho. Endurece o bicho.
Sentei-me na cama. Ele me mandou ajoelhar no chão. Fiz isso.
– Tira ele pra fora , falou comigo.
Abri o jeans. Estava com um cueca boxer branca. Tirei o caralho pra fora. Ele falou:
– Coloca na boca que endurece.
– Quero só punhetar.
– Não vim pro motel pra receber só uma punheta. Quero uma mamada.
– Apaga a luz então?
– Quero olhar nos seus olhos enquanto você me mama.
Olhei para o pênis e o saco. Eram pentelhudos. O pênis era branco. A glande estava coberta pelo prepúcio. Aparecia apenas a ponta da cabeça, que era rosada. Havia uma pequena pinta no lado direito do pênis, perto da cabeça. Havia duas veias bem visíveis. O saco era grande e volumoso. Os dois testículos bem delimitados. Havia um cheiro de macho suado exalando do pinto. Tudo isso me deu muito tesão. Resolvi mamar.
Ele perguntou, meio bravo:
– Vai mamar, caralho? A voz era bem grave.
Respondi, submisso:
– Vou sim.
Coloquei o pênis dele na boca. O sabor era meio salgado. Acariciei as bolas enquanto passava a língua na rola dele, que já estava bem dura. Era grossa e tinha mais ou menos uns 16 ou 17 cm.
A cabeça já não estava coberta pelo prepúcio. Se exibia. Era grande e volumosa. Rosada e brilhava.
Ele disse:
– Desbrava esse caralho com a língua.
Percorri todo o pau dele com a língua. Fiquei um tempo maior no freio da cabeça. Aquilo me excitou demais. Também lambi todo o saco e chupei as bolas. Isso enquanto eu punhetava o Tiago.
Ele então assumiu o controle. Começou a fuder minha boca, como se fosse uma buceta. Na maior parte do tempo, ele não ia muito fundo. Mas as vezes a cabeça encostava na minha garganta. As vezes eu sentia os pentelhos dele nos meus lábios e queixo. Saíram muitas lágrimas. Eu quase engasgava. Era um tesão gigante. Ele aumentou a velocidade das estocadas e perguntou:
-Posso?
No meio do tesão, não entendi bem. Apenas mantive minha boca a disposição pra ele foder.
Passaram alguns segundos e ele urrou e.disse alto:
– Caralho, que tesão, que boquinha de veludo.
O pau dele inchou e deu uns estamos. Foram três ou quatro jatos de porra. Tinha esperma na minha garganta, na língua, nos cantos e céu da boca.
Ele manteve o pau dentro da.minha boca e disse:
– Engole.
Eu já estava sem fôlego. Tambem havia gozado, só da fricção do meu pau com a cueca e a calça.
Não tinha jeito. Engoli tudo. Parecia que eu estava em outro mundo. Estava em êxtase. Engoli com prazer.
O gosto era salgado e o conteúdo pegajoso. Mas era o maior tesão aquilo tudo.
Ele colocou o pau pra dentro. Fechou a calça e me ajudou a levantar. Me abraçou e falou no meu ouvido:
– Muito obrigado! Me aliviou de uns três dias sem sexo. Gostei muito. Da próxima vez, gostaria que você tentasse me dar.
Nem respondi. Fomos embora. Não escovei os dentes nem bebi água até chegar em casa. O gosto do pênis dele ficou na minha boca por umas duas horas, até quando cheguei em casa.
Foi assim que deixei de ser hétero. Fui fixo dele por quase um ano, mas são narrativas para um próximo conto.

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