Esse é meu primeiro conto e espero que vocês gostem!! Ficou longo, mas é contado com o máximo de detalhes.
Então vamos lá!!
Quando criança sempre fui muito obediente, e respeitoso com os mais velhos e sempre ouvia dos meus pais que jamais deveria faltar com respeito a ninguém e que xingar era feio e criança educada não falava palavrão. E assim eu cresci, chamando todos de senhor, senhora, obrigado, por favor, fui uma criança gordinha, um adolescente e um adulto, desenvolvi ginecomastia o que deixou meus peitos grandes e com formatos arredondados, imagina como foi na adolescência, o bullying que sofri dos meninos. E é bem nessa fase adolescente que quero contar para vocês.
Branquinho, educado, com poucos amigos, e peitudo, quase uma moça, rsrs. Um dia terminando as aulas preciso esperar um colega de outra turma para um favor, mas ele ainda tinha um tempo de aula, fiquei vagando pela escola enquanto esperava para não ficar em tédio. Entra e sai de sala, biblioteca, quadra de esporte, resolvi ir para uma sala vazia adiantar a matéria enquanto esperava, quando passo pela porta esbarro em um homem, e derrubo uma pilha de livros que estava em suas mãos. Eu como havia sido educado pedi desculpas e me abaixei para pegar.
– Porra, não olha para onde anda, caralho?!
-Desculpa senhor, vou juntar tudo para você.
-Caralho uma trabalheira para organizar tudo isso e você bagunçou tudo novamente.
-Senhor me desculpe, já vou catar tudo.
Falava sem olhar em seus olhos. Acho que ali ele percebeu o menino frágil e inocente a sua frente.
-Voce não está em sala porquê?!
-Minha aula já terminou, estou esperando um amigo para poder ir embora.
-Fala olhando para mim. Ele disse.
Foi nesse momento que pude deslumbrar toda a beleza daquele rapaz.
Com uma voz grossa, um corpo fortinho, braços musculosos de camiseta e peito peludo, uma barba por fazer, cabelos negros caindo sobre os olhos e uma voz firme. Tinha 26 anos e era seu primeiro dia na escola. Olhei e algo em mim aconteceu, senti um calor, um arrepio, tremia, passei a analisar cada cm do seu corpo, suas mãos eram grandes, e as pernas grossas que ficavam marcadas em seu jeans apertado.
-Ei olha pra mim, quando eu falar com você.
Olhei no seu rosto, mas desviando o olhar.
-Cata essa porra e coloca em cima daquela mesa, antes que minha chefe chame minha atenção e se eu for chamado a atenção, te encho de porrada.
-Sim senhor eu respondi, me voltei a abaixar e recolher os livros do chão.
-Agora coloca todos em ordem decrescente pelo ano de lançamento e leva até a biblioteca.
Sem questionar eu assim fiz, não sei porque razão eu simplesmente obedecia aquela voz me hipnotizou. Ao chegar na biblioteca ao passar pela porta ele me perguntou o porquê de eu obedecer sem questionar, eu mal o conhecia. E eu simplesmente respondi que eu não sabia. Apenas fiz o que ele havia mandado, já que havia derrubado os livros.
-Muito bem, um menino obediente. Até aonde você é obediente?!
-Não sei cara, respondi.
-Cara não.. não sou seu coleguinha, por enquanto senhor, depois nós vemos como você vai me chamar.
Ouvi aquilo ainda sem entender o que estava por vir e mesmo com toda minha educação, achando tudo muito exagerado.
Mas um dono sabe quando encontra sua putinha, mesmo que a puta ainda não saiba que seja uma.
Ele perguntou algumas coisas, como nome, idade, onde morava, quando derrepente mandou eu levantar minha camisa.
Novamente obedeci sem questionar.
-Nossa que peitinho bonitinho parece de uma menina. Abaixei a camisa com vergonha do que havia sido dito
Ele engrossou a voz e disse: -Mandei abaixar, levanta a camisa de novo porra. Mais uma vez sem saber o porquê obedeci. Foi quando pra mim algo inesperado aconteceu, ele apertou meus peitos com as mãos. Aquela mão grande tocava minha pele e um calafrio tomava conta de mim, meus pelos do corpo arrepiavam e ele preenchia toda sua mão com meus peitos. Percebendo o que acontecia ele deu um sorriso e disse. -Amanhã as 9h da manhã nesse endereço que vou passar, vou deixar o portão aberto, não precisa chamar.
E me mandou ir em bora. Fui para o pátio esperar meu colega que já estava para sair, ainda desacreditado de tudo que havia acontecido.
Mas aquele toque não saia da minha cabeça, estava excitado e não conseguia entender o porquê. Fui para casa e chegando em casa recebo uma mensagem no meu celular, o cara havia pego meu número no cadastro da biblioteca, achei um desaforo e disse a ele isso por mensagem, ele mandou eu me calar e não pensar em não ir. Porque eu tinha muita coisa pra fazer. Como assim eu tinha muita coisa pra fazer?! O que ele queria dizer com aquilo?!
Mal dormi antes das 9h lá estava eu, parei por alguns minutos em frente ao portão e pensei se devia entrar ou não. Mas aquele calafrio tomava ainda conta de mim. Entrei. Ao passar pela porta tinha um bilhete escrito. Lave a louça, recolha a roupa no varal, varre a casa e prepare meu café, me chame as 10:30h para novas ordens. Fiquei em choque com aquilo e pensei em ir embora na mesma hora. Mas quando fui até seu quarto, aquele homem lindo dormia só de cueca, de barriga para cima. Aquele peito e pernas peludas, os pentelhos soltando pela cueca, mas uma vez estava hipnotizado, tive vontade de acariciar aquele homem. Dei dois passos para trás e fui fazer tudo aquilo que ele havia ordenado.
As 10:30 além do café, preparei um suco e um queijo quente. Coloquei em uma bandeja e levei até o quarto.
Cuidadosamente o chamei, passando minhas mãos pela primeira vez em seu peito peludo. Que sensação boa.
-Ei, bom dia. São 10:30h. Lentamente ele abriu os olhos deu um sorriso (aquele sorriso lindo); olhou pra mim e falou.
-Muito bem sua cadela, fez tudo que eu mandei. Eu sabia que vc viria.
-Fiz sim.
-Fiz sim meu macho, é assim que vai me chamar a partir de agora. Entendeu?!
-Sim meu macho. (Meus pensamentos não entendiam o porquê eu fazia aquilo) eu nem sabia que era gay, mas só de ouvir sua voz eu me arrepiava.
Entreguei seu café, ele elogiou o trabalho e por eu ter levado até a cama. Ele comeu e se levantou. -Quero mijar venha comigo. Fui até o banheiro atrás dele, ele se posicionou a frente do vaso e eu parado na porta.
-Ta esperando o que meu pau não vai sair da cueca sozinho, segura essa porra pra eu mijar. Eu fiquei em choque, nunca havia pego outro pau a não ser o meu que duro é pequeno, o dele já era enorme mesmo meia bomba com a ereção de mijo. Segurei aquele pau e ele mijava com fartura, sentia seus pentelhos e aquilo me deixava doido. Quando ele terminou ele mandou eu balançar. Balancei 3x quando já ia guardando de volta a cueca ele me manda ficar de joelhos, obedeci, foi quando ele disse suga meu pau pra não cair nenhuma gota de mijo na minha cueca, se ainda tiver mijo aí, é em você que tem que ficar. Fiz cara de nojo e reprovação, foi quando levei o primeiro tapa de um macho. Tomei um susto, tive medo, quis ir embora, ameacei me levantar, outra tapa, anda porra suga logo, antes que vc se arrependa de não ter me obedecido. Era a primeira vez que eu sentia uma pica na minha boca, achei que iria sentir nojo, mas que delícia foi aquilo. Comecei a sugar como ele havia mandado, mas já quis chupar, aquele salgadinho do seu pau, cheiro de macho, tudo aquilo estava me hipnotizando, não era mais eu ali. Foi quando ele tirou o pau, riu e disse eu sabia que tu gostava, tirou sua cueca esfregou sua cueca na minha cara, colocou na minha boca e mandou eu ir andando de 4 atrás dele.
Que homem lindo. Que visão linda. Eu estava me apaixonando por tudo aquilo. Ele andou pela casa, viu tudo limpo, a roupa recolhida e dobrada a louça quase limpa (meu erro)!outro tapa.
Que porra é essa aqui, uma colher suja, eu não mandei lavar minha louça, essa puta é imprestável mesmo, tirei sua cueca para poder me defender. Outro tapa. – Eu mandei tirar minha cueca, eu mandei falar, vou te mandar embora e nunca mais voltar. É isso que você quer ele perguntou?! Com sua cueca na boca eu respondi. – Não meu macho, eu quero te servir. Ele gargalhou e com outro tapa na cara mandou eu levantar.
Segurou minha cabeça, tirou sua cueca e me beijou. Senhores que beijo, sua língua entrava na minha boca lentamente, seus lábios tocavam os meus, sua mão foi em busca do meu peito, meu corpo esfaleceu, perdi minhas forças, ele foi beijando meu pescoço, minha orelha, foi descendo e sua língua encontrou meus peitos.
Eu comecei a gemer baixinho, nunca havia sentindo aquelas sensações, não saberia mensurar o tamanho do meu tesão.
-Que seios lindos minha putinha. Ele disse.
-Sao seus meu dono. Ouvindo isso ele me bateu novamente e disse -Repete sua cachorra, de quem são esses seios. -São seus meu dono.
-Ta vendo se você se comportar, e me obedecer, você também ganha.
Antes de continuar ele perguntou, você vai ser minha puta, vai me obedecer e ser minha empregada?! Eu disse SIM sem pensar. Ele falou que eu precisava ir, porquê eu tinha aula, e ele tinha que organizar algumas coisas porque naquele dia só iria no turno da noite. Implorei para ficar, queria saber mais, disse que faltaria aula, e que estava tudo bem, estava sozinho em casa, ninguém saberia.
Ele aceitou.
– Ta querendo a rola do seu macho né.
Foi quando eu disse que aquela tinha sido a primeira vez que havia segurado um pau e que nunca havia saindo nem com homem nem com mulher. Seus olhos brilharam, quando descobriu que eu virgem e que ele seria o primeiro a deflorar meu anelizinho.
Aqueles carinha da sua escola, nunca comeram você?! Eu disse que não, que não tinha muitos amigos e que estava sempre no meu canto.
-Não se faz mais moleques como antigamente, na minha época um viadinho que nem vc era a alegria do trabalho em grupo. A mulecada toda já teria comido.
Ele me mandou até o quarto, abrir uma gaveta e vestir uma calcinha, haviam várias, escolhi uma e voltei. Ele me beijou sentou no sofá e mandou eu ir passeando a lingua pelo seu corpo, sua mão direcionava minha cabeça, fui sentindo aquele peito peludinho, uma delícia, sua barriga, seus pentelhos. Sua virilha, seu pau já batia duro na minha cara, ele mandou lamber seu saco, era grande pesado, lambia, colocava na boca, quando ele puxa e encosta aquele pau enorme e grosso na minha boca e fica passando como se fosse batom em meus lábios. Tentei colocar na boca e levei um tapa, ainda não mandei ele disse.
Abre a boca. Abri, ele enfiou o pau na minha boca segurando meu nariz, e tirou, agora lambe, comecei a lamber. Chupa, comecei a chupar. Que delícia, ele gemia, e falava muita putaria.
Isso cadela, chupa seu macho, enfia o pau do seu homem na boca., Sua vadia, você nasceu para isso, para satisfazer um macho, e quanto mais ele falava, mais eu tinha vontade de chupar, mais eu queria conseguir colocar tudo dentro da minha boca, ele começou a meter na minha boca, como de fosse uma buceta, e gemia muito e continuava com as putarias. Foi quando ele parou e me mandou ficar de 4 no sofá.
Colocou minha calcinha para o lado e começou a sarrar a barba na minha bunda. Que sensação era aquela?! Dava uns tapas me chamava de piranha, e de repente sua língua no meu furinho ainda virgem. Achei que ia desmaiar de tanto tesão. Primeiro dedo, depois o Segundo, eu já rebolando na sua cara. Eu não queria que aquilo parasse nunca mais.
Mas parou. Ele se levantou e começou a pincelar aquele pau na portinha do meu cu. Eu não sabia ou não pensei no que estava por vir. Eu era mesmo muito inocente.
Quando ele parou a cabeça daquele pau grosso e começou a enfiar eu vi estrelas. Meu corpo se rasgava ao meio. Tentei fugir. Levei um tapão na bunda ele me segurou e disse. Aguenta, vc está aqui pra me satisfazer, aguenta que depois vc vai gostar. E socou, senti suas bolas bater na minha bunda, seus pentelhos tocarem em mim, e sentir uma dor, as lágrimas desceram, pedi pra tirar, e ele só dizia, cala a boca, que quem manda sou eu. Eu sei a hora de tirar. Ficou um tempo ali, me humilhando e beijando meu pescoço, de repente me ajeitei e ele entendeu e começou a bombar eu gemia como uma cadela. E ele socando, e falando mais putaria.
-Esta gostando sua puta, toma rola sua vadia, vou te comer todo dia, vc vai vir pra cá, arrumar minha casa e levar pirocada sua vadia. Toma sua cadela.. geme na rola do seu macho.
E eu gemia… Aiiii que delícia, mete meu dono, mete na sua vadia, eu vou sempre fazer tudo pra ter vc dentro de mim. Vai mete.
Ele me virou de frango assado e continuou metendo só que agora apertando meus ‘seios’ e me batendo na cara.
Eu não sei quanto tempo ele meteu, eu não tinha mais noção de nada.
Foi quando ele mandou eu me ajoelhar e começou a se punhetar na minha frente. Seus gemidos aumentaram e tive meu primeiro banho de leite.
Foi muita porra. Na minha cara, no meu peito na minha boca (que delícia) ele passou o dedo e ia colocando na minha boca e me mandando engolir e assim eu fiz.
Quando terminamos ele mandou eu me abaixar e beijar seus pés em agradecimento pelo leite a mim dado.
Nesse mesmo dia, dei um banho nele. Preparei seu almoço, lavei sua roupa de cama e antes do trabalho ele me fudeu novamente.
Foi uma relação de servidão que durou 3 anos e muitas histórias.
Desculpem se ficou muito longo, mas eram muitos detalhes. Se gostaram votem e comentem que depois conto mais.