Consertando o PC do musculoso

Primeiro conto que escrevo sobre a primeira vez que tive algo com um cara. Vou chamar ele de Diego. Era alto, cerca de 1,80m. Corpo largo e musculoso. Pele morena, cabelo e olhos castanhos.

Muitas vezes quando eu voltava da escola eu via esse cara musculoso que fazia academia todo dia. Ele voltava fazendo corrida com uma bermuda de futebol bem fina e a camisa suada por cima do ombro.
Tinha zero contato com ele e não tinha nenhum jeito simples de puxar um assunto com ele. Na época eu também nunca tinha tido nada com ninguém então ficava só na minha imaginação no banheiro. Foram muitas homenagens.
Um dia um amigo meu que conhecia o bombado falou que ele tava precisando de ajuda com o PC dele que tava com problema. Eu me ofereci pra ajudar. Talvez na esperança de ficar um pouco mais perto dele e quem sabe acontecia alguma coisa.

Cheguei lá depois da escola como tínhamos combinado e ele estava chegando suado como sempre. Abriu a porta pra mim. Eu sentia o cheiro de suor perto dele. A bermuda um pouco molhada do suor escorrido mostrando um pouco do volume. Acabei encarando o volume por um tempo até ele me chamar pra dentro.
Ele vivia com mãe e irmão, mas nenhum deles estava em casa. Então me mostrou onde esta a o PC e fiquei lá mexendo enquanto ele foi tomar um banho.

Ele voltou alguns minutos depois com a toalha por cima dos ombros e vestindo somente uma bermuda com aquele volume solto balançando de um lado pro outro. Eu pensei: será que é de propósito? Mas continuei mexendo no PC e explicando pra ele.
Enquanto eu explicava ele fazia um alongamento leve e esticava os braços pra cima, marcando bem mais o volume na bermuda. Ele estava a menos de um metro de distância e eu conseguia sentir o cheiro de sabonete no corpo dele.
Eu já estava ficando excitado com aquilo que parecia ser de propósito, mas fingia que nada estava acontecendo pois se eu tivesse errado não seria legal.

Então ele sentou na cama com as pernas bem abertas voltado pra mim. Ficava abrindo e fechando as pernas devagar. Dava pra ver um pau meia bomba lá dentro se mexendo. Ele estava obviamente excitado com a situação.
Me esforcei pra pensar em alguma coisa pra puxar um assunto que fosse deixar ele se entregar e perguntei: – Faz muito tempo que faz musculação?
Ele sorriu levemente como se eu tivesse caído na armadilha.
– Faz quase 3 anos já. Olha o tamanho desse músculo! – Ele disse enquanto apertava o braço. Parecia que estava me convidando pra apertar o dele. Que eu não fiz. Só respondi – É grande mesmo.

Ele ficou uns segundos me encarando, deu uma puxada no pau pela bermuda, e viu que eu tava quase babando em cima dele. – Quer ver outro negócio grande?- ele disse. Mas não esperou eu responder. Levantou e deixou a bermuda cair no chão. O pau dele quase encostava na minha cara. Eu estava de joelhos no chão conectando os cabos do PC. Eu podia sentir o calor dele próximo da minha boca. Mas estava tão assustado que não tive nenhuma reação imediata. Nunca tinha feito isso e então o coração começou a bater forte. As pernas ficaram bambas e eu tava lá parado sem reação e ele me olhando com um sorriso.

– Nunca mamou piroca, né? Mas eu sei que tu gosta. Fica me olhando voltar do treino. Já deve ter batido un monte pra mim
Pior que ele estava certo. Eu fiquei olhando aquele corpo. Era todo depilado, tirando as pernas e o pau que tinham um pouco.
– Fica tranquilo. Você vai gostar.
Ele pegou minha mão com cuidado e levou até no pau dele.
– Pega com carinho. Sente crescendo na sua mão.

Enquanto eu brincava com o pau dele na minha mão ele fazia carinho na minha cabeça e foi puxando cada vez mais perto.
– Abre a boquinha vai. Tu vai ser minha putinha hoje
Por algum motivo aquilo me deixou 10x mais excitado. Abri a boca e ele foi colocando devagarinho, segurando a minha cabeça com as duas mãos. Eu sentia o calor e o pau dele pulsando.
Ele me deu uns tapas quando eu acabei deixando uma mordida na cabeça do pau.
– Abre mais a boca, vagabunda! Se morder meu pau vou arrombar teu cu sem dó

Deixei a boca bem aberta e apoiei minhas mãos nas pernas dele. Ele começou a puxar cada vez mais minha cabeça enquanto falava: Vai, putinha. Engole logo essa piroca
Eu nunca tinha feito isso. Quando ele começou a puxar eu engasgava e chorava bastante. O pau dele devia ter próximo de uns 18cm. Pra mim era muita coisa. Não conseguia colocar tudo pra dentro. Sempre fui magrinho e pequeno. Ele segurou então minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta. Começou bem devagarinho e foi indo até conseguir colocar o pau dele inteiro na minha boca. Mas não deixava muito tempo para eu não engasgar.

Ele tirou o pau da minha boca e começou a bater com ele na minha cara.
– Quer piroca, vagabunda? Fala que quer!?
Eu já estava totalmente dominado e só falei: Me dá piroca.
Isso deixava ele excitado pra caramba. Ele queria que eu implorasse por piroca.
– Quem é a minha putinha, hein? Vai engolir porra, vai?!

Peguei o pau dele com a mão e coloquei na boca. Ele tirou minha mão com violência.
– Sem a mão, vagabunda. Engole só com a boca. Coloca tudo pra dentro!
Me apoiei com as mãos nas pernas dele e fui indo e voltando, engolindo cada vez mais. Ele puxava minha cabeça com mais força. Às vezes puxava até o fundo me deixando engasgar alguns segundos e soltava até eu recuperar o fôlego.
– Já acostumou agora, né vagabunda? Tira a roupa pra eu ver essa bundinha branca
Fui tirando a calça quando ele me puxa de volta.

– Continua mamando enquanto tira a roupa!
Ele tinha uma voz grossa. Ele me mandando fazer isso me deixava mais excitado ainda. Com uma mão eu me apoiava nele e a outra puxava a calça pra baixo, até passar pelo joelho e sair com mais facilidade. Eu estava de joelhos mamando ele só com a camisa de escola por cima. Nunca imaginei que aquilo podia acontecer de verdade, mas lá estava eu.

– Assim que eu gosto! De uma putinha bem obediente
Ele empurrou minha cabeça para trás com uma mão e puxou minha camisa com a outra. Depois começou a bater com o pau novamente na minha cara quando eu já estava sem roupa nenhuma
– Vou socar piroca nessa bunda redondinha. Quero ver tu chorar pedindo, vagabunda
Eu nunca tinha feito isso e tava em pânico só de pensar. Se ele socasse aquele pau em mim ficava sem andar direito uma semana. Ele percebeu o meu pânico e começou a fazer carinho na minha cabeça
– Não fica com medo não. Cabe direitinho

Ele sentou na cama com as costas apoiadas na cabeceira. Abriu bem as pernas e me mandou mamar ele de joelho na cama. Enquanto eu chupava ele apertava minha bunda e tentava abrir ela com as mãos grandes.
Com o tempo ele ficava com uma mão na minha cabeça forçando pra baixo e a outra mexendo na minha bunda.
Comecei a lamber o corpo dele até chegar perto do pescoço. Ele me deu um tapa de leve
– Não beijo puta, não. Engole meu pau, vagabunda! Vai engolir porra e deixar ele limpinho senão apanha!
Ele me deitou com a cabeça um pouco pra fora da cama e começou a foder minha boca ficando de pé fora da cama. Tirava tudo e enfiava de volta até o final, com as duas mãos dele apoiadas em cima do meu peito, forçando pra me fazer engolir tudo. Vez ou outra ele forçava até o final e me deixava engasgando e chorando. Só tirava depois que eu

tava quase sem respirar. E ficava repetindo: – Queria piroca, agora aguenta. Vai se afogar no pau do teu macho!
Ele já estava suando de volta. Escorria pelos braços e as mãos dele começavam a ficar molhadas em cima de mim. Ele estava perto de gozar e começou a socar meus forte na minha boca. Quando ele finalmente enfiou até o talo e eu senti a porra dentro da boca, mas ele não tirava o pau. Me deixou engasgar até tirar bem devagar. Comecei a babar a porra dele pra fora. Mas ee me deu um tapa e mandou eu engolir tudo. Não desperdiçar nenhuma gota.
– Puta tem que engolir e limpar o pau do macho. Lambe meu pau e deixa limpinho, vagabunda!
Lambi bem o pau dele. Ele cuspiu no pau e me mandou lamber novamente.

– Agora bate punheta com meu pau na sua boca, vagabunda!
Eu já estava quase gozando sem nem ter encostado no meu pau. Em menos de um minuto já tinha sujado o chão de porra.
Depois disso estava sem fôlego.
– Na próxima vez que tu vier vou foder esse cuzinho. Tem que aprender a preparar esse cuzinho pra receber o macho. Tá ligado?
Eu acenei com a cabeça que sim. Ele colocou a bermuda de volta e mandou eu colocar a roupa também. Naquele dia cheguei em casa e ainda bati mais duas punhetas pensando naquilo ue tinha acontecido.

Se vocês gostarem do conto, posso contar o que aconteceu depois.

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