Consolo no cuzinho

Há meses o garoto não se tocava, tinha prometido a si mesmo que manteria o controle, estava sendo consumido pelo vício. A qualquer hora e lugar, com qualquer pessoa, fantasiava cenas eróticas, e sentia a necessidade de gozar ali mesmo.

Esse noite não estava pensando muito em seu juramento, a cena que vira mais cedo no estacionamento, se repetia em sua mente. Um casal morador do prédio transando, ele não foi notado mas sentiu prazer. E ao encontrar o vizinho no elevador, todo suado após o treino só deu asas a imaginação fértil do galego.

No atual momento, madrugada, o pênis mediano do homem estava dolorido de desejo.

Decidido a se satisfazer tirou a camisa a qual cobria pouco do corpo esbelto, e manteve apenas o short folgado que pela falta de cueca estava marcado pela ereção, continuou também de meias assim o gozo seria mais intenso.

O clima dentro e fora do prédio era quente, e como gostava da ventilação natural, escolheu a varanda. Raramente via algum vizinho ali, principalmente a noite.

Encostado no sofá liberou o pênis do short, apalpando o comprimento levemente o sentindo pulsar. Com um pote de lubricante e um consolo mediano começaria a masturbação.

Deslizando as duas mãos pelo pau, sentia a ereção ficar cada vez mais dura, começou os movimentos devagar para liberar um pouco de pré-gozo. O líquido foi facilitando a punheta, que se intensificava e tirava gemidos e grunhidos do mesmo.

O suor surgia na sua testa e seu peito, as bochechas brancas foi tomando um tom avermelhado.

Ainda segurando o membro, se posicionou de joelhos no sofá, já sentia as pernas formigar, e o buraco apertado pedia para ser penetrado.

Soltou o cassete e começou a movimentar a cintura, pra’ frente e pra’ trás sentindo a ereção endurecida bater nas coxas.

As mãos habilidosas massageava a carne farta das nádegas, com o lubrificante os dedos deslizava pelas pernas.

Pegou um pouco de lubrificante , a destra toda melada pelo gel, massageou o cu totalmente exposto e aberto, para receber o brinquedo. Um dedo foi penetrado no anal, a boca carnuda se entreabriu mas não saiu nenhum som.

O pênis de borracha foi apoiado entre os pés, usando eles para manter o comprimento em pé, roçando na bunda farta.

Agindo como uma puta, o garoto se empinou e se preparou para ser alargado. Respirou fundo, e segurou a base do consolo o posicionando junto ao buraco molhado. A escolha podia até ser dolorosa mas bem gostosa.

Desceu de uma vez sobre o comprimento e choramingou com a ardência ao redor do seu ânus.

Após uns minutos rebolando e se esfregando ali, se acostumando com a largura. Começou a cavalgar sob aquele mastro, com força e profundidade, sua próstata era atingida algumas vezes. Arrancando gritos do loiro.

As mãos tinha liberdade própria, apertando os mamilos, deslizando pelo corpo atraente, deixando tapas firmes na polpa empinada. O gemido tímido não era mais ouvido, sons muito bem treinados saia de seus lábios chamando pelo seu dono, no qual ele havia fantasiado na mente.

Mas esse homem era real e estava a poucos metros dali, observando o garoto se tocar sensualmente. Fumava um cigarro para acalmar a vontade de pular aquela meia parede e fuder o seu vizinho, como ele merecia.

O buraco estava tão bem lubrificado que o pau as vezes deslizava para fora. Lentamente desceu sob o brinquedo, enfiando até a base no ânus.

Mudou a posição, se arreganhando mais ainda. Juntou as pernas contra o peito e voltou a estocar, agora mais rápido, atingindo um ponto que a dor e prazer chegavam na mesma medida.

Abriu as pernas e manteve o ritmo, o corpo suado tremia pela movimentação. Sem contar os espasmos do seu cassete, procurando alívio. Ainda não era o momento do orgasmo, puxou o dildo pra fora e o posicionou na sua frente.

Umedeceu os lábios, e os encostou na ponta rosada do pênis idêntica a um verdadeiro. Chupava devagar, ao mesmo tempo que penetrava sua boca soltava gemidos, que eram abafados pelo membro de borracha, ficando ainda mais erótico.

Começou um vai e vem intenso, levando até o fundo da garganta perdendo o ar por segundos. A recompensa era bater a extensão firme nas bochechas, que estavam muito vermelhas.

O líquido quente pingava nas coxas e escoria pelas pernas. Largou o brinquedo e acariciou seu próprio membro sensível.

Levantou a cabeça e pode ver o vizinho o observando, apertou o cassete duro, que no mesmo instante liberou toda a porra de uma vez. Saber que estava sendo observado foi o ápice do prazer, parte da masturbação era pelo homem do outro lado.

Se contoreu de olhos fechados e gemeu, deixando o esperma escorrer pelas pernas.

O cu se contraia involuntariamente, e sugava o líquido cremoso que escorria por ali.

Levou as mãos ao rosto limpado o suor, enquanto acalmava a respiração. Assim que abriu os olhos, se deparou com o outro homem mais próximo da mureta segurando firmemente o pau por cima da calça, enquanto o encarava.

Foi realmente um intenso orgasmo e não pararia por ali.

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