Dono do meu cuzinho

Olá, meu nome é Edu e hoje estou com 27 anos. Um tempão atrás eu publiquei um conto sobre quando conheci o Rafa (no conto Passivo pela Primeira Vez), nessa época ambos tínhamos 20/21 anos, estávamos nos descobrindo e transamos muitas vezes a longo de um ano, poucas vezes esporádicas depois disso. Muita coisa mudou desde então, eu me assumi, fiz faculdade, namorei duas vezes e agora nem moro mais na mesma cidade, Rafa continua morando no nosso bairro e não se assumiu até hoje, continua indo pra igreja, andando com heteros e tentando ser um deles. Por alguma razão eu estava lembrando do Rafa nesses últimos dias e do quanto aprontávamos, então decidi escrever mais um conto sobre uma de nossas aventuras quando éramos mais novos.

Já fazia algumas semanas q eu não via o Rafa, mesmo a gente não tendo nada sério ele sempre dava umas crises de ciúmes quando eu ficava com outro cara, nessa época ele ficou bem bravo quando transei com um aluno meu, Márcio (conto Meu Aluno). Depois de passar 2 semanas sumido ele me mandou uma mensagem em um domingo q eu estava de bobeira em casa me pedindo um remédio. Segundo ele, estava com a rinite muito atacada e eu havia dado a ele meses atrás um comprimido q o ajudou muito com isso, disse q estava sozinho em casa e sem forças para ir na farmácia, por isso me pediu esse favor. Eu sabia muito bem o que ele tava querendo, mas era orgulhoso demais para só mandar a real, mas decidi ir mesmo assim.

Cheguei lá e ele estava só de samba canção e com a maior cara de sofrimento e de cachorro sem dono. Entrei, dei o remédio e ele me pediu para ficar mais um pouco com ele porque estava com saudades. Deitamos de conchinha na cama dele, adorei sentir aqueles braços largos me abraçando por trás de novo depois da pausa que havíamos dado, meu pau já começou a subir. Senti o pau dele dando sinal de vida encostado na minha bundinha, ele colocou a mão na minha coxa e começou a beijar minha nuca, e eu sentindo seu pau meia bomba me encoxando. Ele tinha um pauzão grosso e gostoso torto para baixo. meu pau já estava a ponto de bala nesse momento e comecei a rebolar sentindo o pau dele endurecer mais e mais. Ele virou minha cabeça de modo que conseguisse me beijar enquanto ainda me encoxava e com a outra mão foi descendo minha calça e minha cueca. Eu já sentia a rola dele totalmente dura roçando minha bundinha, agora nua, tendo só o samba canção dele entre os dois, tudo isso com nossas línguas se entrelaçando no maior tesão.

Peguei na rola gostosa dele e baixei o samba canção, ele já estava babando pra caralho e começou a esfregar a cabeça no pau no meu cuzinho, deixando ele lambuzado com seu melzinho, sem aviso ele deu uma leve forçada e a cabeça entrou. Soltei um gemido de susto, nunca entrava fácil assim, eu havia perdido meu cabaço pra ele poucos meses antes e toda vez q transámos era um sofrimento até eu acostumar. Por isso eu disse pra ele:

– Calma aí, você sabe que não é fácil assim – eu disse com a cabeça do pau dele ainda dentro de mim, mas sem dor.
– Mas ta tão gostoso…

E realmente estava, então ele empurrou o resto do pau devagar e ele entrou todinho dentro de mim, sem saliva ou lubrificante, fiquei impressionado pq não senti dor, somente um prazer enorme, pois senti cada pedacinho daquela rola babada entrando em mim. Gemi alto sentindo todo esse prazer.

– Caralhoo! Olha como entrou gostoso – ele disse entre gemidos no meu ouvido – seu cuzinho já ta acostumado com minha rola, agora ele é todinho meu.

E começou a meter devagar, de ladinho como estávamos desde a conchinha, ele tirava a rola quase toda do meu cu depois enfiava de novo até o talo, eu estava chocado que não estava doendo nada e estava delirando de prazer com cada estocada. ele ergueu uma das minhas pernas para meter melhor, e começou a acelerar o ritmo, foi um tesão enorme. Então ouvimos a porta abrir no andar de baixo. Ele tapou minha boca e ouvi a voz da mãe dele chamando:

– Rafa? Como vc está? Melhorou?
– Ainda to meio mal mãe – ele gritou de volta, eu estava estático com a boca coberta e o cu cheio de rola.
– Quando eu voltar do trabalho trago um remédio para você, toma um chá até lá, eu deixei pronto na geladeira, é só esquentar.
– Ta bom, mãe.

Após isso ela saiu. Mas eu me assustei demais, me levantei e comecei a me vestir dizendo q tinha q ir embora. Ele se levantou, me agarrou pela nuca e enquanto me dava beijinhos falou:

– Mas tava tão gostoso! Ela vai demorar pra voltar, fica mais um pouco.

Ele colocou a mão na minha bunda e apertou com força, me fazendo ceder, nos beijamos muito gostoso, ele nu e eu sem roupa só da cintura para baixo, fiquei totalmente entregue. Então ele me virou, me encostei na parede e ele enfiou a rola de novo. Que delícia uma rola entrando escorregando fácil assim. Então ele começou a meter com força me agarrando pela cintura e eu com bunda empinadinha, com a mãe na parede e gemendo igual uma puta. Como de praxe, ele metia como um animal se saciando em uma presa. Me mordia, dava tapas, puxava pelo cabelo, me chamava de gostoso, de safado e dessa vez disse também:

– De quem é esse cuzinho?

Não respondi, só sabia gemer sentindo aquela rola. Ele me puxou pelo cabelo até sua boca encostar na minha orelha e falou:

– Responde! De quem é esse cuzinho gostoso? – e meteu fundo até o talo quando disse isso.
– É seu! – respondi entre gemidos – Todo seu! Fode ele com essa rola gostosa.

Ele começou a meter alucinado, com toda a força, suas coxas faziam muito barulho batendo na minha bunda e eu gemia horrores. Gozamos juntos, eu despejei jatos na parede e ele encheu meu cuzinho de porra. Quando tirou a rola, a porra saiu escorrendo pelas minhas pernas e fui direto para o chuveiro.

Essa foda foi incrível, mas já faz anos q não falo com o Rafa, deu até vontade de um remember lembrando disso hahahahahha

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