Comendo o cu do melhor amigo

Eu e meu melhor amigo sempre tivemos uma conexão muito próxima, mas nunca foi nada mais que uma conexão de amizade. Até que certo dia, eu descobri que ele era gay e isso me deixou tão excitado que decidi que precisava experimentar como era comer o cu do meu melhor amigo.

Eu sabia que isso poderia arruinar tudo entre nós, mas eu não me importava mais. Tudo o que eu queria era sentir o gosto e o prazer de comer o cu do meu melhor amigo.

Eu contei a ele o que sentia e ele ficou surpreso com minha sinceridade. Eu pensei que ele ia me rejeitar, mas para minha surpresa, ele aceitou.

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Me revelando pro melhor amigo

Saíamos com muita frequência e, naquele dia, depois de horas no barzinho, voltávamos pra casa. Eu de carona com ele.

– “Caralho q vontade de parar ali nas putas”, disse ele

– “Sabe q ali só tem travesti agora, né!?”, respondo, como se o alertasse

– “Ah mano, é só uma chupada”, me responde, como se não se importasse

Rodamos umas poucas ruas e nada dele parar.

“Ué, cara! Não era só uma chupada? Vai logo!”, digo eu

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Dia que curti com um carinha

Ola sou do Ceara tenho 20 anos mais nao aparento ,quem mim olha sempre minda de 15 a 17 por que meu corpo e proporcional a essas idades .Sou negro 1,72 58kg tenho 18cm de pau ,passo por um adolescente em qualquer canto .

Esse vai ser o meu primeiro conto espere que gostem … Aconteceu quando tinha 18 anos

Eu sempre gostei muito de rios e praia ,um amigo mim falou que próximo a sua casa passa o rio ceara fica num mangue mais era bom pra banho ,ele mim mostrou e fui sozinho pra tomar banho ,cheguei la por volta de 12hs e nao tinha ninguém entao resolvi tomar banho de cueca estava com uma box que deixava exposto meu corpo que eh muito bonito e tambem minha bunda ,continuei no meu banho ate escuta vozes ,fiquei na minha ate que chegaram ate a mim eram 7 crianças e um adolescente de 15 anos branco louro de olhos verdes 1,66 e todo bombadinho lindo ,tiraram a roupa e todos ficaram de cueca e entraram tambem pra tomar banho ,eu sair e fui pra margem fiquei deitado com a bunda pra cima na inocência

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Meu pai repetiu a dose e me fudeu mais uma vez

Olá, meu nome é Vinicus tenho 23 anos 1,73 cm, branco, bem magrinho, olhos castanhos e um cabelão com franja que quase cobre os meus olhos essa foda ocorreu depois de umas 3 semanas do conto anterior com o meu pai Rafael que tinha os seus 34 anos e ficou viciado em arrombar o próprio filho de 19.

Depois de todo a reviravolta meu pai e eu voltamos a se falar, nos primeiros dias era um pouco estranho só conversavamos o necessario e evitando o contato visual, oque não era muito dificil já que os dois passavam o dia trabalhando, porém meu pai havia mudado de comportamento, ele parecia ainda mais avontade depois de ter me arrombado, era como se a gente tivesse totalmente intimo, o cara chegava do trabalho e fica só de cueca andando pela casa sentava no sofá com as pernas abertas e parecia fazer um convite informal pra me fuder novamente, eu ficava super sem jeito, e embora as coisas tivessem voltado ao normal e a gente não falasse mais sobre o ocorrido, oque aconteceu ficou marcado para sempre na nossa relação de pai e filho. Apesar de tudo, embora quisesse dizer que não, não dava pra negar a vontade de repetir a dose, mas sabia que aquele cavalo de 24 cm era bruto e tinha me machucado bastante da última vez, tinha medo dele acabar se descontrolando com o tesão e esfolando o meu cu.

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Morador de rua encontrei em um quiosque de praia deitado

moro na capital paulista, e de vez em quando passo uns dias na Praia grande, SP. Desci para a praia na terça feira passada a noite, para passar os feriados de finados no litoral. Cheguei na casa alugada, descarreguei o carro e fui ate a Praia andar um pouco, estava quente, e eu queria esticar as pernas. passei por alguns moradores de rua, sentados na mureta da praia, separando latinhas, dei uma admirada sacana, mas eles nao corresponderam, cotinuei, em um quiosque ja fechado, notei que havia um morador de rua arrumando uns panos no chao para se deitar, e parei proximo ao quiosque como se nao tivesse notado a presença dele, e fiz que falava ao celular com uma garoto, e apertava o meu pau, de olho na reação do rapaz deitado. Ele nem ligou, fiz que me despedi, e entrei no coberto do quiosque para ver a praia no escuro, e ai dei uma de besta e me espantei com a presença do rapaz deitado, falando

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Com o primo, campo afora!

Era início da década de 80, eu estava iniciando a minha vida sexual, com as curiosidades e desejos inerentes à idade. Na época, era muito comum entre os rapazinhos colecionar revistinhas pornôs diversas, quadrinhos em preto e branco e as famosas “revistas suecas”. Era ali que aprendíamos sobre sexo, pelas fotos e pelas conversas entre amigos, muitas vezes reunidos em algum lugar escondido, compartilhando as revistinhas enquanto nos masturbávamos. Era assim comigo, eu tinha diversos amigos de punheta, rapazes da minha idade, quase todos tinham revistinhas pornô, e muitos tinham revistinhas de sexo entre homens, e considerávamos isso normal. A única “regra geral” (que não se sabia de onde havia vindo), era que “macho” era quem comia e “viado” ou “bicha” era quem dava. Uma bobagem que eu questionava pois todos os meus amigos, e eu inclusive, sentíamos muita excitação quando imaginávamos estar no papel do passivo, isso mesmo antes de experimentar o ato, pelas vias de fato. De qualquer forma a “regra geral” permanecia e, por isso, na nossa roda de amiguinhos, ninguém dava o primeiro passo.

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