Conto Gay

Daqui o vosso amigo X (nome fictício) e vou contar uma das histórias picantes que tenho para vocês.
Sou um Teddy Bear de 27 anos, 1.65m, olhos cinza, cabelo e barba castanho claro e um apetite insaciável por sexo.

Há algum tempo atrás, cerca de uns 4 anos, passei por uma fase da minha vida que sentia muita atração por homens muito mais velhos. Ficava doido quando passava na rua e via homens de barba e cabelo branco, com um corpo bem estruturado e principalmente aqueles com um rabo bem avantajado. Dava um apetite indescritível de comer ali mesmo.

Um dia lembrei-me de abrir uma conta no grindr com o nickname “Quero comer papas”.
Claro que apareceram várias ofertas, porém apareceu uma que me deu mesmo vontade de conhecer. Era o Manuel (nome fictício), um homem bem parecido, com 52 anos, cabelo e barba bem cuidados, completamente branco e parecia ter tudo no sítio apesar da idade. Fomos falando e ele disse que era gay assumido, mas que só seria, passivo, porque já não conseguia ter tesão à algum tempo. Ainda me despertou mais a vontade de o conhecer, porque eu queria mesmo era comer o cuzinho de um “papa” e decidi marcar um encontro.

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Olá, meu nome é Marcos, sou pardo, tenho um cabelo ondulado com pouco cachos, 166, minha rola tem uns 16cm, é meio grossa, faço questão de depilar, sou circuncidado e tem algumas veias. Tenho 24 anos mas esse fato ocorreu quando eu tinha 18 com meu amigo João, (branco, 164, cabelo escuro estilo low fade bem cacheado, mas só que com cabelo mais claro e com óculos) tendo 18 anos também. Conheço ele desde pequeno, estudavamos juntos, academia juntos, judô juntos, e por conta disso nossa amizade sempre era bem presente e nossos físicos eram sempre definidos.

Eu nunca contei para ninguém sobre essa atração por ele, acho ele muito bonito e já rendi umas punhetas pensando nele. Pois uma vez no judô ele veio sem cueca e ficou se exibindo com sua rola marcada na calça.

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Faz tempo que não publico nada e resolvi contar o que ocorreu semana passada quando decidi conhecer uma sauna aqui em São Paulo, perto do metrô Clínicas.

Tinha muito receio de ir em um lugar desse em minha própria cidade, por mais que São Paulo seja gigante, a possibilidade de encontra um conhecido não era impossível. Se encontrasse alguém casado, como eu, ótimo, estaríamos no mesmo barco, mas se fosse alguém solteiro e assumido, seria complicado para mim, pois não sou assumido, sou casado, com filhos.

Bom chegando lá, vi que era um ambiente grande, com três andares, no primeiro tinha a recepção e um bar, que estava vazio. Descendo as escadas é que começava tudo rsrs. Já vê vários caras circulando, só de toalhas, uma ducha igual de vestiários, com uns 8 chuveiros. Você chega ao vestiário onde pede sua toalha e o chinelo, conforme sua numeração.

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A algum tempo atrás, ocorreu um fato um tanto quanto prazeroso, não era esperado por mim, mas como surgiu a oportunidade, resolvi aproveitar.

Estava no sítio da minha família, com um amigo, era época de festas juninas, e o objetivo era ir as festas juninas da região, pois nessas festas, tinham bastantes meninas lindas da região, com aquele jeito inocente de menina da roça.

O plano, era fazer amizade com as meninas, roubar uns beijos, e tentar ir para o carro com as meninas, e ver se iria rolar putaria.

O problema, foi que o filha da puta do meu amigo, bebeu de mais já na primeira festa, pegou na bunda de uma mulher casada, e tomou um murro, que chegou a desmaiar. Apagado, coloquei ele no carro dele, voltei para o sítio, e depois voltei com a moto, até a festa, para pegar a minha pick-up.

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essa é mais uma das lembranças de garoto.

quando garoto eu tinha um grupinho de amigos no predio, e no meio deles um era maior q os outros, e se aproveitava disso pra nos pegar por tras e ficar nos encoxando. ele vinha e agarrava, o piru duro encaixado na nossa bundinha por cima do short e fazendo movimento de ir e vir… a gente lutava pra se soltar e ele la taradão, falando ai q rabinho gostoso… não sei ser era igual com os outros, mas eu só fingia lutar… quando o amigo me atacava, eu esperneava nos braços dele mas não desgrudava a bunda do piru, as vezes até empinava bem quando tava muito excitado…

numa tarde estávamos na escada eu e o colega, aí do nada ele veio de novo por tras e me agarrou…

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Olá sou o Rodrigo novamente. Vou contar a vocês o que me aconteceu a quatro semanas atrás. Eu habitualmente jogo uma peladinha toda segunda feira em uma quadra perto aqui de casa, do tipo que se paga por hora pra jogar pois se trata de uma quadra boa, com lanchonete, restaurante e até sauna. Em uma dessas segundas eu antes de ir pra lá passei na casa de um colega meu pra chamar ele pra jogar também. Nos estavamos indo pra lá jogar e eu estava levando ele no quadro da bicicleta e pedi pra ele guiar a bicicleta e apoiei minha mão direita no ombro dele pra me equilibrar, só que a esquerda eu coloquei na cintura dele, até aí nada de mais. Só que pelo fato de ele estar sentado no quadro da bicicleta isso obrigava ele a ficar sentado meio que de lado e foi a deixa… Eu fui escorregando a

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