Início sexual – Parte 2

Eu um jovem em plena puberdade parrudo,rabudo,peitudo e coxudo com pau pequeno.Descobrindo os prazeres e dores anais na descoberta da minha sexualidade no sigilo total .Lembro que passei a ter fixação em fuder meu cuzinho em brincadeiras secretas sozinho em casa.Eu amava quando ficava sozinho em casa.Meu pai trabalhava e só voltava a noite quando minha mãe saia ela demorava a voltar aí eu aproveitava.Ia para o banheiro tomava um banho e fazia a higiene anal que eu descobri sozinho.Depois de pronto muitas vezes já saia do banheiro peladão parei a ter fetiche de não me secar após o banho para minhas brincadeiras anais solo pois sentia tesão em ver meu corpo

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Início sexual

Atualmente sou um cara discreto,másculo.mas entre quatro paredes sou submisso e uma verdadeira putinha.Que tenho desejos libidinosos amo ser usado por machos brutos,rústicos e dotados .Sou um cara parrudo, coxudo, rabudo,peitudo de 1,70 e peso uns 90 kilos.Amo sexo selvagem ser feito de vadia por machos que precisam satisfazer seu tesão.Foi muito difícil eu aceitar minha condição pois sempre achei que era macho na minha adolescência e muito reprimido pelo meu pai.So que desde novinho eu era bem rabudo por ser gordinho e ainda tinha peitinhos de moça ,coxas grossas e pau pequeno o que me deixava frustrado.Meus amiguinhos de rua já eram magros e

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O boquete do amigo da faculdade

Sou Fábio, tenho 21 anos, tenho 1,75 e corpo normal, nem magro, nem gordo. Sou bi, mas discreto. Tenho cabelos e olhos pretos e a pele bronzeada.
Faço faculdade e, como todo mundo sabe, lá sempre tem um pessoal muito bonito, geralmente os famosinhos que todo mundo ou já pegou, ou quer pegar. Um deles era meu amigo Fernando. Ele é um pouco mais alto que eu, deve ter 1,80, tem a mesma idade e cabelos pretos, mas a pele dele é bem branquinha, tanto que no rosto dele, as bochechas ficam sempre vermelhas. Ele é hétero e malhadinho, então sempre tá com uma garota diferente, mas sempre brinca com todo mundo que tendo lugar pro pau, ele tá metendo.

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Sexo na América

Ao completar 18 anos, ganhei de meus pais uma viagem para os EUA. Como companhia decidi juntar meus três amigos de brotheragem para curtirmos juntos os dias de diversão.
Um colega nosso em comum deu uma dica de um “spa” para festas regadas apenas para machos, onde se tinha de tudo. Segundo ele, o local era bem seguro pois o programa durava todo o fim de semana e todos os admitidos passavam por exames de triagem para DSTs, o que garantia a impossibilidade de contrair doenças indesejáveis.
Munidos das dicas, decidimos fazer um pacote para todos, com entrada na sexta à noite e saída na segunda de manhã após o café. Reservamos dois quartos duplos para nós e demos entrada no fim da tarde ao local.
Apóos nosso checkin fomos acompanhados até nossos quartos. Fomos orientados a permanecer lá até a liberação dos exames de sangue, que foram coletados por uma garota numa sala anexa da recepção.

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Mamei o namorado do meu filho

Sou reservado, mas não crio um mundo e situações à parte no intuito de esconder minha orientação. Amigos, família e pessoas sabem, porém, acredito que o respeito deva estar acima de tudo… Ao menos até me deparar com um sábado de carnaval e algumas cervejas…

Há alguns anos, uma amiga, lésbica, decidiu ser mãe e perguntou se eu não poderia “ajudá-la”. Confesso que fiquei surpreso e tenso, mas acabei aceitando e depois dos dois meses que “ficamos” ela engravidou e daí nasceu Thiago, que, para nossa surpresa, aos 16 anos confessou (também) ser gay.

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Relembrando as brincadeiras com o meu primo da cidade

Tudo começou quando eu tinha uns 17 anos. Eu morava em uma fazenda no interior de São Paulo que meu pai cuidava e ajudava meu pai a cuidar dos animais e das plantações todos os dias. Quando criança sempre em Janeiro vinha em nossa fazenda meu primo João Pedro passar as férias, pois minha mãe era madrinha dele e também para passar um tempo com nossos avós que moravam comigo. Ele morava na cidade, tinha uns 16 anos e tudo para ele era novidade na fazenda.

Eu era bem mulekão e imaturo naquela época e, como todo adolescente, só pensava em sexo. Vivia batendo punheta em todo lugar quando eu estava sozinho, principalmente quando ia tomar banho no rio. Ficava pelado e me acabava. Meu primo e eu nos divertíamos juntos sempre que ele vinha. Desde crianças saíamos para pegar manga, nadar no rio, subir nas árvores, brincávamos com os bichos, tomávamos banho juntos e ele dormia no meu quarto. Fazia uns 3 anos a última vez que ele veio passar as férias conosco e não via a hora que ele chegasse.

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