Meu nome é Rick, tenho 36 anos, sou de Campinas/SP.
Conheci um cara por um aplicativo de mensagens, disse pra ele que eu curto ser enrabado sem dó, que me responsabilizo por tudo que ele fizer, que se eu pedir pra parar ele pode continuar sem dó, estuprar de verdade. Fui incentivando o cara a me arrombar. Ele concordou e veio em casa.
Deu uns 30 minutos ele chegou de moto, pediu pra eu deixar ele guardar a moto na garagem do prédio e eu dei um jeito de abrir pra ele.
Eu que adoro uma piroca e estava de olho em um novinho que acabou de entrar na empresa Um moreno de 1, 85 despojado, malandro o típico novinho conhecido como zé droguinha.
Ele super falador, vivia contando história da suas ex namoradas e também da atual.
Não foi difícil me aproximar dele. Eu consegui o número dele muito fácil.
Mandei mensagem pra ele de um número diferente do meu.
Fui direto ao assunto e disse que eu ia pagar 100reais pra ele deixar eu mamar na piroca dele. Eu disse que queria grava o boquete, disse a ele que gravar é um fetiche. Ele negou perguntando quem eu era.
Sentada em um dos bancos da frente da igreja, eu podia ouvir meu nome sendo sussurrado por várias pessoas ao nosso redor. Meu marido e eu tínhamos acabado de chegar em um carro novinho em folha de mais de R$ 150 mil, e certamente não passou despercebido pelos fofoqueiros da cidade. O culto de domingo estava prestes a começar, e pelo visto, uma boa parte da congregação precisava de um lembrete de que a inveja é um pecado. Mas orgulho também, então quem sou eu pra falar.
Oi.
Sou bi gosto muito de ser passivo.
Loiro alto corpo em forma bunda grande e bem empinadinha que é o que mais chama atenção dos homens.
Na época eu estava de férias fui resolver umas coisas e acabei pegando um ônibus pra casa em horário de pico Ou seja lotado, quando já estava na metade do trajeto entrou um homem de uns 50 anos mais baixo do que eu.
Ele foi tentado passar pelas pessoas até que parou um pouco atrás de mim.
Aos poucos foi se encostando em mim não achei nada de errado pq estava muito cheio e tava todo mundo colado.
Até que eu percebi o cara tava literalmente com o pau encoxando minha bunda.
Olá, meu nome é lauro, moro no Rio de Janeiro e eu sou um homem de 52 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Eu sou viado, mas ninguém sabe de mim (além das pessoas que me comeram, é claro). Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia, pois pareço ser um homem sério e até mesmo conservador. No entanto, entre 4 paredes, eu adoro gemer na pica de um macho ativão. Adoro sentir o gosto do piru na minha boca e o delicioso vai-e-vem da rola deslizando pelos meus lábios e entrando e saindo do meu cu. PIRU PRA MIM É TUDO DE BOM!
Como se começa uma história que não termina? Como explicar que os tórridos acontecimentos havidos em um quarto de hotel decadente não prosperaram? Como lidar com os sentimentos que ficam impregnados no corpo, na mente e na alma? Pois é, creio que ninguém sabe. De qualquer forma a vida jamais foi a mesma depois de Jeremias e eu me vi obrigado a seguir em frente independentemente de tudo que me afligia. O consolo de Hélder durou pouco tempo, pois ele encontrou alguém para juntar seus trapinhos e viver uma vida intensa; tanto é que hoje ele vive em Madri na Espanha. Olavo, o vigilante encontrou uma mulher com quem foi viver e que se predispôs a sustentá-lo; Adauto e seu sobrinho tornaram-se passado com ele indo para o interior e o sobrinho se arrumando com uma