Dando o cu para um negão

Me chamo Amadeu, tenho 52 anos, sou esportista, bonito, muito bem conservado e adoro muita putaria entre machos.

Todos os anos no período de férias, sempre viajo para o litoral norte de São Paulo, para desfrutar das belezas naturais das cidades de São Sebastião e Ilha Bela. No mês de dezembro, fui passar o réveillon em São Sebastião e acabei encontrando no meio da multidão um cara, ele era negro, bonito e muito gostoso, do qual passamos a trocar olhares. Depois da maravilhosa queima de fogos, a galera deu uma dispensada, o que facilitou a aproximação da minha suposta “presa”. Ele percebendo as minhas reais intenções, também se aproximou.

O cara se chamava Guilherme e era do interior do Paraná. Trocamos umas ideias e ficamos bebendo até às 3h da manhã. Em um momento já de muita intimidade, Guilherme me tasca um beijo na boca e eu logo retribui. Ficamos na maior pegação até eu convidá-lo para ir para o quarto de hotel onde eu estava hospedado.

Tomamos um banho juntos e lá mesmo já comecei a chupar o pau dele, embora Guilherme fosse magro e não muito encorpado, o cara tinha uma rola média e muito grossa. Assim que ela ficou totalmente dura, mal dava para segurar ela numa pegada de mão. Minha admiração se transformou simultaneamente em receio também, pois como iria conseguir agasalhar aquela tora preta toda no meu cu?! Enquanto eu chupava, Gui bolinava o meu cu apertado, na esperança de eu agüentar sua caceta grossa. Após a minha sessão de chupada em seu cacetão, Gui me empurrou de bruços na cama e enfiou a língua molhada, quente e macia em meu cu cabeludo e chupou gostosamente.

Realmente, o cara adorava e sabia chupar como ninguém um rabo de macho. Lambia, mordiscava e me penetrava com sua língua gostosa, me levando ao delírio. Não agüentei mais e comecei a gemer pedindo que me enrabasse. Suas linguadas iam ficando mais nervosas, suas mãos abriam completamente as bandas da minha bunda, expondo meu anel por inteiro e até seus lábios massagearem meu períneo. Comecei a rebolar em sua cara e podia ouvir, de forma meio abafada, ele dizendo que minha bunda era uma delícia, que eu era um tesão.

Gui me colocou de quatro na borda da cama e voltou a chupar meu cuzinho, agora totalmente desabrochado. Mal ele tirou a língua da minha bunda, pude sentir sua rola já encapada se esfregando no meu rego, subindo e descendo me enchendo de tesão. Sua benga grossa estava procurando o caminho do meu buraco apertado, doido pra me deflorar. Nessa sacanagem gostosa, meu cuzinho foi dilatando para engolir o pauzão de Gui. Eu estava tão relaxado e lubrificado que mesmo sentindo um pouco de dor, empurrei a bunda em direção à sua rola grossa até entrar todinha dentro do meu cu. Não sentia nada de dor, somente tesão. Senti meu rabo totalmente preenchido por aquela jeba grossa que não dava nem pra piscar o olho do cu. Gui me pegou pela cintura e começou a estocar meu cu com força, me fazendo gemer de prazer e dor.

Depois de tanto bombar sem piedade, eu, já estava com o rabo todo arrombado a ponto de peidar sem o menor esforço. O safado deixou meu cu um verdadeiro poço e a vontade de cagar só aumentava. Minhas pregas estavam tão dilatadas que mal conseguia dar as piscadelas na pica dele para contrair o cu.

Quando falei que não estava mais aguentando levar aquele pau grosso no cu, Guilherme então gozou um rio caloroso de porra dentro de mim. Quase que simultaneamente, também gozei. Nunca havia ficado tão arrombado como nessa trepada. Daí em diante, meu tesão por negros aumentou consideravelmente.

1 comentário em “Dando o cu para um negão”

  1. Cara certa vez mamei um negão pedreiro de 45 anos, o cara tem uma geba preta de 24cm e muito grossa, daquelas que de tão pretas chegam a ser azulada.

    Cara quando o cara gosou, não saiu porra e sim um mingau branquinho que quase não consigo engulir tudo, daí pra estou fissurado em pika de negão.

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