Essa história que vou contar aconteceu no começo do ano na verdade, mais especificamente na primeira semana de janeiro. Já faz um tempo que eu precisava contar em algum lugar porque acho um tesão de história e nada melhor do que um relato no site rs
Meu nome é Pedro, tenho 21 anos, pele clara e corpo magro. Sempre tive curiosidade de sair com algum cara desses de aplicativos bem estilo fast foda, mas sempre achei muito difícil achar alguém que valesse sair de casa até esse dia. Como tinha ido para a praia com a família, resolvi baixar o Grindr de curiosidade mesmo e um coroa, de uns 50
anos, e olhos verdes bem bonitos mandou mensagem. No começo foi apenas conversinha boba, nada demais, até que ele me chamou para ir no apartamento que ele estava. “Aparece ai, menino, vou ficar na frente do portão do prédio te esperando de bermuda jeans e camisa preta”. Fiquei bastante receoso de ir, obviamente, nunca tinha saído assim com alguém, mas resolvi caminhar na rua – mentindo que ia comprar sorverte para os meus pais – e dar uma olhada, só uma olhadinha pra ver como ele era na vida real.
O cara era gostoso. De longe dava pra ver que deveria ter uns 55 anos, 1.80 de altura, peludo, forte e um porte com aquela barriga leve (acho um charme). Foi o que precisava para me deixar em pânico, mas seguindo o tesão do momento resolvi me aproximar. Nessa hora cometi o erro de fazer contato visual com ele, porque foi o necessário pra ele entender que era eu o “novinho” do grindr, fazendo ele me convidar com a cabeça para entrar. Foda-se, pensei, já vim até aqui mesmo.
Entrando, ele explica que era um apartamento de um amigo na verdade, e que estava de férias também. Porém todo momento ele ficava alisando o pau por cima da bermuda. Até que com toda minha coragem me aproximo e beijo ele. Foi gostoso, era uma língua lenta que me guiava no beijo, ao mesmo tempo que seus braços me guiavam e apertavam contra seu peito, o que acabou me forçando a sentar no seu colo. Nesse momento pude sentir como sua rola estava bem dura. Não era absurdamente comprida, provavelmente uns 16 cm, porém a grossura… deveria chegar a quase 3 dedos meus. Fiquei assustado e acho que transpareci pelo rosto. “Calma, querido, tem bastante lubrificante lá no quarto. Vou com cuidado”, disse ele. Nesse momento ele já tirou quase arrancando minha camiseta e bermuda, me deixando nu, e mandou que fosse para a cama. Obedeci.
Engraçado como o tesão nos deixa cegos para fazer tudo, porque nesse momento eu já estava disposto a qualquer coisa.
Ao deitar na cama ele, já sem roupas, se aproximou com o pau. Realmente fazia jus à minha primeira impressão. “Vai ser minha putinha?”, ele perguntou. Apenas acenei com a cabeça empinando a bunda o máximo que consegui. Nessa hora já me entreguei por completo e chupei bastante seu pinto, ele adorava forçar até o final da minha garganta para ver o reflexo que me dava. Confesso que não gostava muito da sensação, mas ver o quanto aquilo o excitava me fazia continuar. Assim continuei por uns 10 minutos chupando seu pau.
Depois disso ele resolveu assumiu o controle de meu cuzinho. Me deitou de frango assado e rapidamente já se dirigiu para me lamber e relaxar. “Vai me arrombar?” perguntei provocando. “To vendo que esse cuzinho não recebe visita faz tempo, sua puta, só sai daqui depois que deixar ele bem abertinho depois de brincar”, ele disse. Não tinha experimentado muito esse meu lado submisso até então, porém estava amando ser a putinha obediente. Nessa hora ele pegou o celular e perguntou se poderia tirar foto e gravar. Imediatamente meu pensamento foi em falar não, porém minha boca imprudente soltou apenas “Sem rosto pode”. Era o sinal verde, ele começou a gravar pincelando a cabeça da sua piroca no meu cu bem devagar, mandando que eu piscasse quando ficasse parado na portinha. Isso me deixou doido de tesão. Porém com o que me restava de sanidade lembrei de avisar “a camisinha!”. O que foi bom, adoro a ideia de ser leitado, mas não por um estranho. Ele acatou.
Em seguida, ele começou a filmar me comendo de quatro, de frango assado, cavalgando no seu peito e até mesmo em pé contra a parede. A única gravação que avisei que não deixaria seria eu chupando ele (pelo meu rosto), essa avisei que deixaria só se gravasse no meu próprio celular. Ele ficou um pouco chateado, mas deixou (tenho esse vídeo ainda e morro de medo que vaze, porém amo bater punheta me vendo no meu estado mais depravado que já estive).
No fim já tinha passado uma hora e estava preocupado que meus pais sentissem que estivesse demorando demais.
Pedi para gozar na minha boca e engoli tudo. “O sorvete de creme antes de ir”, ele disse me fazendo rir de um jeito safado porque sabia da minha desculpa em casa rs. No dia seguinte voltei novamente no seu apartamento e transamos de novo, sem filmar dessa vez, e me despedi porque iria embora na noite do final do dia. Não mantivemos contato e nem sei se ele postou os vídeos em algum site, mas guardo com muito carinho e tesão essa história que agora compartilho aqui.